REFLEXÃO DIÁRIA - 6 DE MARÇO 2013
A IDÉIA DE FÉ
Não
permita que preconceitos contra termos espirituais levem-no a deixar de
perguntar honestamente o que eles significam para você.
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS,
p. 69
A idéia de fé é algo difícil de engolir quando, medo, dúvida
e raiva sobejam dentro e em volta de mim. Às vezes, a simples idéia de fazer
algo diferente, algo a que não estou acostumado a fazer, pode eventualmente
tornar-se um ato de fé se a fizer regularmente, sem discutir se é a coisa certa
a fazer. Quando um dia está ruim e tudo está dando errado, uma reunião ou uma
palestra com outro bêbado muitas vezes me distrai, o bastante para me persuadir
de que nem tudo é tão impossível, tão esmagador como eu tinha pensado. Da mesma
maneira, ir à uma reunião ou conversar com outro companheiro alcoólico é um ato
de fé; acredito que estou detendo minha doença. Estas são as maneiras pelas
quais movo-me lentamente para uma fé num Poder Superior.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
quarta-feira, 6 de março de 2013
Frases para seu dia!!!!!
... Se construíste castelos no ar, não te envergonhes deles; estão aonde devem estar. Agora constrói os alicerces. ( Henry David Thoreau )
... Quem perde seus bens perde muito; quem perde um amigo perde mais; mas quem perde a coragem perde tudo. (M. de Cervantes)
... A cada minuto que passamos com raiva, perdemos sessenta segundos felizes.
(William Somerset Maugham)
(William Somerset Maugham)
... "A família que reza unida é capaz de resistir a todas as provações." (Madre Teresa de Calcutá)
... "Jamais te será dado um desejo sem que te seja outorgado o poder de torná-lo realidade."(Richard Bach)
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
Perguntas e respostas frequentes!
1)O que é pior: crack ou maconha?
São drogas diferentes, com efeitos diferentes. Entretanto, uma vez que o crack deixa o indivíduo mais impulsivo e excitável, e gera dependência e fissura de forma intensa, o impacto social é maior do que o da maconha, em função do comportamento violento que o usuário da “pedra” pode ter para poder obter dinheiro para utilizá-la.
Fonte: Enfrentando o crack - www.brasil.gov.br
2)Por que uma pessoa usa droga mesmo sabendo que elas fazem mal?
O motivo ou os motivos que levam algumas pessoas a se utilizarem de drogas variam muito. Cada pessoa tem necessidades, impulsos ou objetivos diferentes que as fazem agir de uma forma ou de outra e a fazer escolhas diferentes.
Se fôssemos fazer uma lista , de acordo com o que os/as especialistas dizem sobre esse assunto, veríamos que as razões são muitas e que nossa lista ainda ficaria incompleta: curiosidade; para esquecer problemas, frustrações ou insatisfações; para fugir do tédio; para escapar da timidez e da insegurança; por acreditar que certas drogas aumentam a criatividade, a sensibilidade e a potência sexual; insatisfação com a qualidade de vida; busca do prazer; desejo de correr riscos; necessidade de experimentar emoções novas e diferentes; ser do contra; procura pelo sobrenatural; porque não vê nenhuma perspectiva para o seu futuro etc.
Por esta lista dá para perceber que quem se utiliza de drogas, sempre está buscando por uma experiência diferente, por algo novo. Só que se a gente estiver bem, se gostando e se cuidando, seguramente estas mesmas emoções vão surgir sem precisar de nenhum aditivo, não é não?
São drogas diferentes, com efeitos diferentes. Entretanto, uma vez que o crack deixa o indivíduo mais impulsivo e excitável, e gera dependência e fissura de forma intensa, o impacto social é maior do que o da maconha, em função do comportamento violento que o usuário da “pedra” pode ter para poder obter dinheiro para utilizá-la.
Fonte: Enfrentando o crack - www.brasil.gov.br
2)Por que uma pessoa usa droga mesmo sabendo que elas fazem mal?
O motivo ou os motivos que levam algumas pessoas a se utilizarem de drogas variam muito. Cada pessoa tem necessidades, impulsos ou objetivos diferentes que as fazem agir de uma forma ou de outra e a fazer escolhas diferentes.
Se fôssemos fazer uma lista , de acordo com o que os/as especialistas dizem sobre esse assunto, veríamos que as razões são muitas e que nossa lista ainda ficaria incompleta: curiosidade; para esquecer problemas, frustrações ou insatisfações; para fugir do tédio; para escapar da timidez e da insegurança; por acreditar que certas drogas aumentam a criatividade, a sensibilidade e a potência sexual; insatisfação com a qualidade de vida; busca do prazer; desejo de correr riscos; necessidade de experimentar emoções novas e diferentes; ser do contra; procura pelo sobrenatural; porque não vê nenhuma perspectiva para o seu futuro etc.
Por esta lista dá para perceber que quem se utiliza de drogas, sempre está buscando por uma experiência diferente, por algo novo. Só que se a gente estiver bem, se gostando e se cuidando, seguramente estas mesmas emoções vão surgir sem precisar de nenhum aditivo, não é não?
Autor: ECOS - Comunicação em Sexualidade
Fonte:http://www.adolec.br/adolecfaq/index.php?action=artikel&cat=2&id=28&artlang=pt
Fonte:http://www.adolec.br/adolecfaq/index.php?action=artikel&cat=2&id=28&artlang=pt
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
Substância do cérebro pode combater vício da maconha
Substância do cérebro pode combater vício da maconha
Pesquisa. A desconhecida anandamida gera efeitos semelhantes aos do principal componente da erva. Cientistas fazem estudos em busca de uma droga para tratar dependentes.
Jornal O Tempo - Tatiana Lagôa

Foto: CHARLES SILVA DUARTE
O remédio ideal para se combater a dependência da maconha pode estar dentro do próprio cérebro do dependente. A substância "mágica", capaz de realizar esse feito, já foi descoberta por especialistas e tem nome: anandamida. Como ela tem efeitos muito parecidos com os da droga, pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Universidade de São Paulo (USP) agora tentam descobrir como utilizá-la no combate ao vício da erva.
Esperança. Fabrício de Araújo Moreira, professor da UFMG, desenvolve estudos com a anandamida para tratar dependência por maconha
Os pesquisadores ainda não conhecem a função da anandamida no cérebro, mas já sabem que ela tem propriedades semelhantes às do Tetra Hidro Carboneto (THC), principal componente da maconha. Ambos possuem efeitos analgésicos, ansiolíticos e antidepressivos.
De acordo com o biólogo, professor do Departamento de Farmacologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG e coordenador da pesquisa, Fabrício de Araújo Moreira, o grande desafio é o de descobrir uma forma de manipular a anandamida de modo que ela supra a necessidade do uso da droga.
"O que estamos em busca é de uma forma de interferir no nível de anandamida para tratar viciados na maconha ou até em outras drogas. Como ela é uma substância do próprio cérebro, não deve causar os efeitos negativos que a maconha induz, como sintomas psicóticos", afirma.
O especialista explica que o THC é negativo para o usuário por causar um desequilíbrio cerebral. Isso porque os receptores existentes no cérebro deveriam reagir apenas com a anandamida. Mas, quando consumido, o THC ocupa o espaço dessa substância natural e se liga a esses receptores. Os resultados disso na prática são perda de memória, lentidão de pensamentos, entre outras consequências negativas. (veja quadro)
O médico psiquiatra, professor da USP e membro do grupo de estudos e pesquisas em psicose e ansiedade da universidade José Alexandre Souza Crippa também participa da pesquisa feita em conjunto entre a USP e a UFMG. Com a experiência de quem já participou de um grupo de estudos na Inglaterra ele explica que pelo menos 80 das, aproximadamente, 400 substâncias contidas na droga podem ser usadas como remédios para uma série de doenças. O próprio THC, se usado na dose correta e sob prescrição médica, pode curar crises de náuseas.
Outro composto que poderia ser utilizado medicinalmente é o canadibiol ou CBD. Segundo ele, já foram realizados testes com seres humanos na USP que demonstraram a eficácia da substância para o tratamento de ansiedade e esquizofrenia. Agora, eles começaram a realizar o teste em dependentes de maconha e tabaco. A expectativa é que daqui a três anos seja descoberto se de fato a substância seria capaz de combater esses vícios. Caso fique comprovado, a intenção é a de se pensar medicamentos a base de CBD. "O CBD é positivo porque não parece causar dependência, como ocorre com o THC", disse.
O pesquisador ressalta que o objetivo das pesquisas não é o de levar as pessoas a usarem a droga, mas descobrir formas de utilizar os componentes dela separadamente no combate de doenças. "Somos favoráveis à utilização das substâncias com prescrição médica e não à forma como as pessoas utilizam atualmente", ressalta.
"Há risco de abstinência", diz médico
Ao contrário do que muitos usuários de maconha acreditam, a droga causa dependência sim, alerta o médico e psiquiatra José Alexandre Souza Crippa. "Algumas pessoas dizem que a maconha não causa crise de abstinência, mas é mentira. Assim como o álcool e as outras drogas, ela leva ao vício", defende.
Para o especialista, o argumento de que a maconha tem substâncias com funções medicinais não é válido para justificar a liberação da droga. "Dizer que fumar maconha é permitido porque tem substâncias medicinais é quase a mesma coisa que afirmar que feijoada e feijão são iguais. No meio da feijoada, assim como da maconha, há uma série de coisas misturadas", disse.
Crippa defende ainda que, no uso medicinal, a erva não seja fumada e, sim, ingerida como um medicamento (pílula, por exemplo). (TL)
Semelhança
Outro caso. Não só a maconha tem substâncias que podem ser utilizadas para fins medicinais. O ópio também é uma droga que causa dependência. Dele, é retirada a morfina, usada no tratamento contra a dor. O cérebro também produz uma substância parecida com ela, chamada endorfina.
Publicado em: 15/09/2010
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
Pesquisa. A desconhecida anandamida gera efeitos semelhantes aos do principal componente da erva. Cientistas fazem estudos em busca de uma droga para tratar dependentes.
Jornal O Tempo - Tatiana Lagôa
Foto: CHARLES SILVA DUARTE
O remédio ideal para se combater a dependência da maconha pode estar dentro do próprio cérebro do dependente. A substância "mágica", capaz de realizar esse feito, já foi descoberta por especialistas e tem nome: anandamida. Como ela tem efeitos muito parecidos com os da droga, pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Universidade de São Paulo (USP) agora tentam descobrir como utilizá-la no combate ao vício da erva.
Esperança. Fabrício de Araújo Moreira, professor da UFMG, desenvolve estudos com a anandamida para tratar dependência por maconha
Os pesquisadores ainda não conhecem a função da anandamida no cérebro, mas já sabem que ela tem propriedades semelhantes às do Tetra Hidro Carboneto (THC), principal componente da maconha. Ambos possuem efeitos analgésicos, ansiolíticos e antidepressivos.
De acordo com o biólogo, professor do Departamento de Farmacologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG e coordenador da pesquisa, Fabrício de Araújo Moreira, o grande desafio é o de descobrir uma forma de manipular a anandamida de modo que ela supra a necessidade do uso da droga.
"O que estamos em busca é de uma forma de interferir no nível de anandamida para tratar viciados na maconha ou até em outras drogas. Como ela é uma substância do próprio cérebro, não deve causar os efeitos negativos que a maconha induz, como sintomas psicóticos", afirma.
O especialista explica que o THC é negativo para o usuário por causar um desequilíbrio cerebral. Isso porque os receptores existentes no cérebro deveriam reagir apenas com a anandamida. Mas, quando consumido, o THC ocupa o espaço dessa substância natural e se liga a esses receptores. Os resultados disso na prática são perda de memória, lentidão de pensamentos, entre outras consequências negativas. (veja quadro)
O médico psiquiatra, professor da USP e membro do grupo de estudos e pesquisas em psicose e ansiedade da universidade José Alexandre Souza Crippa também participa da pesquisa feita em conjunto entre a USP e a UFMG. Com a experiência de quem já participou de um grupo de estudos na Inglaterra ele explica que pelo menos 80 das, aproximadamente, 400 substâncias contidas na droga podem ser usadas como remédios para uma série de doenças. O próprio THC, se usado na dose correta e sob prescrição médica, pode curar crises de náuseas.
Outro composto que poderia ser utilizado medicinalmente é o canadibiol ou CBD. Segundo ele, já foram realizados testes com seres humanos na USP que demonstraram a eficácia da substância para o tratamento de ansiedade e esquizofrenia. Agora, eles começaram a realizar o teste em dependentes de maconha e tabaco. A expectativa é que daqui a três anos seja descoberto se de fato a substância seria capaz de combater esses vícios. Caso fique comprovado, a intenção é a de se pensar medicamentos a base de CBD. "O CBD é positivo porque não parece causar dependência, como ocorre com o THC", disse.
O pesquisador ressalta que o objetivo das pesquisas não é o de levar as pessoas a usarem a droga, mas descobrir formas de utilizar os componentes dela separadamente no combate de doenças. "Somos favoráveis à utilização das substâncias com prescrição médica e não à forma como as pessoas utilizam atualmente", ressalta.
"Há risco de abstinência", diz médico
Ao contrário do que muitos usuários de maconha acreditam, a droga causa dependência sim, alerta o médico e psiquiatra José Alexandre Souza Crippa. "Algumas pessoas dizem que a maconha não causa crise de abstinência, mas é mentira. Assim como o álcool e as outras drogas, ela leva ao vício", defende.
Para o especialista, o argumento de que a maconha tem substâncias com funções medicinais não é válido para justificar a liberação da droga. "Dizer que fumar maconha é permitido porque tem substâncias medicinais é quase a mesma coisa que afirmar que feijoada e feijão são iguais. No meio da feijoada, assim como da maconha, há uma série de coisas misturadas", disse.
Crippa defende ainda que, no uso medicinal, a erva não seja fumada e, sim, ingerida como um medicamento (pílula, por exemplo). (TL)
Semelhança
Outro caso. Não só a maconha tem substâncias que podem ser utilizadas para fins medicinais. O ópio também é uma droga que causa dependência. Dele, é retirada a morfina, usada no tratamento contra a dor. O cérebro também produz uma substância parecida com ela, chamada endorfina.
Publicado em: 15/09/2010
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
Só por hoje 06-03...
Meditação do Dia
Quarta, 06 de Março de 2013
Racionalizar a nossa recuperação
"Devido aos Doze Passos, não consigo mais manter as velhas formas de me enganar." Basic Text, p. 176
Todos nós racionalizamos. Às vezes sabemos que estamos a racionalizar, admitimos que estamos a racionalizar, mas continuamos a comportar-nos de acordo com as nossas racionalizações! A recuperação pode tornar-se muito dolorosa quando decidimos, por uma razão ou outra, que os princípios mais simples do programa não se aplicam a nós. Com a ajuda do nosso padrinho ou madrinha, e de outros membros de NA, podemos começar a olhar para as desculpas que usamos para justificar o nosso comportamento. Achamos que há alguns princípios que não se aplicam a nós? Acreditamos que sabemos mais do que todas as pessoas em Narcóticos Anónimos, incluindo aquelas que estão limpas há muitos anos? O que é que nos leva a pensar que somos tão especiais? Não há dúvidas de que conseguimos racionalizar, com sucesso, algumas situações na nossa recuperação. Mas, eventualmente, teremos de encarar a verdade e começar a agir de acordo com ela. Os princípios dos Doze Passos guiam-nos para uma nova vida em recuperação, onde não há muito lugar para racionalizações.
Só por hoje: Eu não posso trabalhar os passos e continuar a enganar-me a mim próprio. Vou examinar aquilo que penso sobre as racionalizações, vou revelá-las ao meu padrinho ou madrinha, e vou ver-me livre delas.
Só por hoje: Eu não posso trabalhar os passos e continuar a enganar-me a mim próprio. Vou examinar aquilo que penso sobre as racionalizações, vou revelá-las ao meu padrinho ou madrinha, e vou ver-me livre delas.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
Só por hoje 06-03...
Meditação do Dia
Quarta, 06 de Março de 2013
Racionalizar a nossa recuperação
"Devido aos Doze Passos, não consigo mais manter as velhas formas de me enganar." Basic Text, p. 176
Todos nós racionalizamos. Às vezes sabemos que estamos a racionalizar, admitimos que estamos a racionalizar, mas continuamos a comportar-nos de acordo com as nossas racionalizações! A recuperação pode tornar-se muito dolorosa quando decidimos, por uma razão ou outra, que os princípios mais simples do programa não se aplicam a nós. Com a ajuda do nosso padrinho ou madrinha, e de outros membros de NA, podemos começar a olhar para as desculpas que usamos para justificar o nosso comportamento. Achamos que há alguns princípios que não se aplicam a nós? Acreditamos que sabemos mais do que todas as pessoas em Narcóticos Anónimos, incluindo aquelas que estão limpas há muitos anos? O que é que nos leva a pensar que somos tão especiais? Não há dúvidas de que conseguimos racionalizar, com sucesso, algumas situações na nossa recuperação. Mas, eventualmente, teremos de encarar a verdade e começar a agir de acordo com ela. Os princípios dos Doze Passos guiam-nos para uma nova vida em recuperação, onde não há muito lugar para racionalizações.
Só por hoje: Eu não posso trabalhar os passos e continuar a enganar-me a mim próprio. Vou examinar aquilo que penso sobre as racionalizações, vou revelá-las ao meu padrinho ou madrinha, e vou ver-me livre delas.
Só por hoje: Eu não posso trabalhar os passos e continuar a enganar-me a mim próprio. Vou examinar aquilo que penso sobre as racionalizações, vou revelá-las ao meu padrinho ou madrinha, e vou ver-me livre delas.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
Só por hoje 06-03...
Meditação do Dia
Quarta, 06 de Março de 2013
Racionalizar a nossa recuperação
"Devido aos Doze Passos, não consigo mais manter as velhas formas de me enganar." Basic Text, p. 176
Todos nós racionalizamos. Às vezes sabemos que estamos a racionalizar, admitimos que estamos a racionalizar, mas continuamos a comportar-nos de acordo com as nossas racionalizações! A recuperação pode tornar-se muito dolorosa quando decidimos, por uma razão ou outra, que os princípios mais simples do programa não se aplicam a nós. Com a ajuda do nosso padrinho ou madrinha, e de outros membros de NA, podemos começar a olhar para as desculpas que usamos para justificar o nosso comportamento. Achamos que há alguns princípios que não se aplicam a nós? Acreditamos que sabemos mais do que todas as pessoas em Narcóticos Anónimos, incluindo aquelas que estão limpas há muitos anos? O que é que nos leva a pensar que somos tão especiais? Não há dúvidas de que conseguimos racionalizar, com sucesso, algumas situações na nossa recuperação. Mas, eventualmente, teremos de encarar a verdade e começar a agir de acordo com ela. Os princípios dos Doze Passos guiam-nos para uma nova vida em recuperação, onde não há muito lugar para racionalizações.
Só por hoje: Eu não posso trabalhar os passos e continuar a enganar-me a mim próprio. Vou examinar aquilo que penso sobre as racionalizações, vou revelá-las ao meu padrinho ou madrinha, e vou ver-me livre delas.
Só por hoje: Eu não posso trabalhar os passos e continuar a enganar-me a mim próprio. Vou examinar aquilo que penso sobre as racionalizações, vou revelá-las ao meu padrinho ou madrinha, e vou ver-me livre delas.
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