Uso demasiado de energéticos pode provocar depressão e até infarto
Trabalhar, estudar, ir à academia e ainda encontrar tempo para se dedicar à família e amigos. As atividades são muitas, mas encontrar tempo e forças para resolver tudo, nem sempre é fácil. Nessas situações, muitas pessoas recorrem às bebidas energéticas e produtos naturais, como o tradicional guaraná em pó.
Mas os especialistas fazem um alerta: o consumo excessivo desses produtos pode acarretar graves danos à saúde. “Essas bebidas contêm taurina e cafeína, que aceleram a atividade cerebral e o coração. Com o isso, os indivíduos possuem maiores chances de desenvolver arritmias e taquicardia”, explica o cirurgião cardiovascular Schariff Moysés.
O cirurgião explica ainda que a utilização de energéticos associados ao álcool pode ocasionar infartos. “Se o indivíduo ingerir cerca de 250 ml de energético diariamente, associado ao álcool, poderá causar uma trombose nos vasos sanguíneos, que pode resultar em uma embolia pulmonar ou infarto”, comenta.
Os energéticos também podem acarretar problemas emocionais como a depressão. “Algumas pessoas tomam muito energético e acabam ficando depressivas. Com a depressão, a imunidade fica mais baixa facilitando a ocorrência de infecções”, explica Schariff.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) permite a venda de bebidas energéticas no país desde 1998, depois de analisar a segurança desses produtos. Atualmente, as bebidas energéticas são dispensadas da obrigatoriedade de registro junto a Anvisa e regulamentadas como alimentos pela Resolução RDC 273/2005.
Por determinação de Anvisa, os rótulos das bebidas consideradas energéticas devem trazer orientações sobre o consumo e advertências para grupos específicos.
Autor:OBID Fonte: Folha Vitória
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Mulheres fumantes têm duas vezes mais câncer de intestino que homens, diz estudo
Mulheres fumantes têm duas vezes mais câncer de intestino que homens, diz estudo
Uma pesquisa feita por cientistas noruegueses sugere que mulheres fumantes têm mais risco de desenvolver câncer de intestino que homens fumantes.
Os pesquisadores, da Universidade de Tromso, analisaram os registros médicos de 600 mil pacientes e concluíram que a incidência da doença é duas vezes maior entre mulheres que fumam.
O estudo foi divulgado na publicação especializada "Cancer Epidemiology Biomarkers e Prevention". Ele mostra que as mulheres fumantes têm 19% mais risco de desenvolver esse tipo de câncer que as não fumantes, enquanto entre os homens o cigarro aumenta esse risco em 9%. Durante o período analisado, cerca de 4 mil pacientes tiveram câncer no intestino.
O risco de desenvolver a doença mostrou-se especialmente alto entre mulheres que começaram a fumar aos 16 anos ou mais jovens e aquelas que fumaram durante décadas.
Segundo os cientistas noruegueses, esse é o primeiro estudo a mostrar que até mulheres que fumam menos que homens têm um risco maior de desenvolver câncer no intestino grosso - um indicativo de que elas seriam mais vulneráveis aos efeitos tóxicos do cigarro. Mas, eles fizeram a ressalva de que a pesquisa não conseguiu levar em conta outros fatores que poderiam afetar a incidência da doença, como o consumo de álcool e a dieta dos pacientes.
Doenças cardíacas
Especialistas também já haviam mostrado que mulheres fumantes têm mais chances de sofrer um ataque cardíaco que homens fumantes, mas não sabiam muito bem o motivo dessa diferença.
Outra pesquisa recente, publicada por uma equipe da Universidade do Oeste da Austrália na revista médica "Journal of Clinical Endrocrinology and Metabolism", apresenta uma possível explicação para isso. De acordo com ela, adolescentes expostas ao fumo passivo apresentariam baixos níveis do colesterol "bom" (HDL), que ajuda a reduzir o risco de doenças cardíacas.
Já entre meninos, o fumo passivo não teria o mesmo impacto negativo - ou seja, os níveis de colesterol "bom" não seriam afetados pela exposição à fumaça de cigarro. O estudo analisou mais de mil adolescentes na região de Perth, na Austrália.
"Levando em conta que doenças cardiovasculares são a principal causa de morte entre mulheres no mundo ocidental, essa é uma preocupação importante", afirmou Chi Le-Ha, que coordenou a pesquisa.
De acordo com um terceiro estudo, que acompanhou a trajetória de mais de um milhão de mulheres, aquelas que abandonaram o cigarro aos 30 anos evitaram quase completamente o risco de uma morte prematura devido a doenças relacionadas ao fumo. "Já se sabe que fumar causa pelo menos 14 tipos diferentes de câncer", diz Sara Williams, da organização britânica Câncer Research UK.
"Para homens e mulheres, as provas são incontestáveis: não fumantes têm menos chances de desenvolver câncer, problemas cardíacos, deficiências pulmonares e muitas outras doenças graves."
Autor:OBID Fonte: BBC
Uma pesquisa feita por cientistas noruegueses sugere que mulheres fumantes têm mais risco de desenvolver câncer de intestino que homens fumantes.
Os pesquisadores, da Universidade de Tromso, analisaram os registros médicos de 600 mil pacientes e concluíram que a incidência da doença é duas vezes maior entre mulheres que fumam.
O estudo foi divulgado na publicação especializada "Cancer Epidemiology Biomarkers e Prevention". Ele mostra que as mulheres fumantes têm 19% mais risco de desenvolver esse tipo de câncer que as não fumantes, enquanto entre os homens o cigarro aumenta esse risco em 9%. Durante o período analisado, cerca de 4 mil pacientes tiveram câncer no intestino.
O risco de desenvolver a doença mostrou-se especialmente alto entre mulheres que começaram a fumar aos 16 anos ou mais jovens e aquelas que fumaram durante décadas.
Segundo os cientistas noruegueses, esse é o primeiro estudo a mostrar que até mulheres que fumam menos que homens têm um risco maior de desenvolver câncer no intestino grosso - um indicativo de que elas seriam mais vulneráveis aos efeitos tóxicos do cigarro. Mas, eles fizeram a ressalva de que a pesquisa não conseguiu levar em conta outros fatores que poderiam afetar a incidência da doença, como o consumo de álcool e a dieta dos pacientes.
Doenças cardíacas
Especialistas também já haviam mostrado que mulheres fumantes têm mais chances de sofrer um ataque cardíaco que homens fumantes, mas não sabiam muito bem o motivo dessa diferença.
Outra pesquisa recente, publicada por uma equipe da Universidade do Oeste da Austrália na revista médica "Journal of Clinical Endrocrinology and Metabolism", apresenta uma possível explicação para isso. De acordo com ela, adolescentes expostas ao fumo passivo apresentariam baixos níveis do colesterol "bom" (HDL), que ajuda a reduzir o risco de doenças cardíacas.
Já entre meninos, o fumo passivo não teria o mesmo impacto negativo - ou seja, os níveis de colesterol "bom" não seriam afetados pela exposição à fumaça de cigarro. O estudo analisou mais de mil adolescentes na região de Perth, na Austrália.
"Levando em conta que doenças cardiovasculares são a principal causa de morte entre mulheres no mundo ocidental, essa é uma preocupação importante", afirmou Chi Le-Ha, que coordenou a pesquisa.
De acordo com um terceiro estudo, que acompanhou a trajetória de mais de um milhão de mulheres, aquelas que abandonaram o cigarro aos 30 anos evitaram quase completamente o risco de uma morte prematura devido a doenças relacionadas ao fumo. "Já se sabe que fumar causa pelo menos 14 tipos diferentes de câncer", diz Sara Williams, da organização britânica Câncer Research UK.
"Para homens e mulheres, as provas são incontestáveis: não fumantes têm menos chances de desenvolver câncer, problemas cardíacos, deficiências pulmonares e muitas outras doenças graves."
Autor:OBID Fonte: BBC
Só por hoje 06-05...
Meditação do Dia
Segunda, 06 de Maio de 2013
Já estamos a divertir-nos?
"Com o tempo, conseguimos acalmar-nos e apreciar a atmosfera de recuperação." Texto Básico, p. 63
Imaginem o que aconteceria se um recém-chegado entrasse numa das nossas reuniões e desse de caras com um grupo de pessoas tristonhas agarradas em desespero às suas cadeiras. Esse recém-chegado iria certamente assustar-se, balbuciando, "E eu que julgava que talvez pudesse largar as drogas e ser feliz." Graças a Deus, os nossos recém-chegados costumam dar de caras com um grupo de pessoas amigas e sorridentes, relativamente satisfeitas com as vidas que encontraram em Narcóticos Anónimos. Que grande dose de esperança que isso oferece! Um recém-chegado, cuja vida tem sido demasiado séria, é fortemente atraído por uma atmosfera de riso e de descontracção. Quando se vem de um lugar onde tudo é levado a sério, onde o desastre nos aguarda a cada esquina, é um alívio bem-vindo entrar numa sala e encontrar pessoas que não costumam levar-se muito a sério, prontas para algo de maravilhoso. Aprendemos a levar as coisas menos a sério. Rimo-nos do absurdo da nossa adicção. As nossas reuniões - essas salas cheias dos sons vivos e felizes de café a ser feito, de cadeiras a serem arrumadas, do riso de adictos - são os locais onde primeiro recebemos os nossos recém-chegados e lhes mostramos que, sim, agora estamos a divertir-nos.
Só por hoje: Posso rir de mim próprio. Consigo aceitar uma piada. Vou levar as coisas menos a sério e divertir-me hoje.
Só por hoje: Posso rir de mim próprio. Consigo aceitar uma piada. Vou levar as coisas menos a sério e divertir-me hoje.
Força, fé e esperança.,
Clayton Bernardes
domingo, 5 de maio de 2013
REFLEXÃO DIÁRIA - 5 DE MAIO
REFLEXÃO DIÁRIA - 5 DE MAIO
A FLORESTA E AS ÁRVORES
... aquilo que nos vem, enquanto estamos sós, pode ser deturpado pelos nossos anseios e auto-justificativas. A vantagem em falar com outra pessoa é que podemos, de forma direta, obter seus comentários e conselhos sobre a nossa situação...
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p. 52 e 53
Não me lembro de quantas vezes me senti raivoso e frustrado e disse para mim mesmo: "As árvores me impedem de ver a floresta!" Finalmente percebi de que quando estava sofrendo dessa maneira, é que necessitava de alguém que pudesse me guiar em separar a floresta e as árvores; que pudesse me sugerir um caminho melhor para seguir; que pudesse me ajudar a apagar o fogo; e me ajudar a evitar as rochas e armadilhas.
Peço a Deus para me dar a coragem de chamar um membro de A.A. quando estou na floresta.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
A FLORESTA E AS ÁRVORES
... aquilo que nos vem, enquanto estamos sós, pode ser deturpado pelos nossos anseios e auto-justificativas. A vantagem em falar com outra pessoa é que podemos, de forma direta, obter seus comentários e conselhos sobre a nossa situação...
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p. 52 e 53
Não me lembro de quantas vezes me senti raivoso e frustrado e disse para mim mesmo: "As árvores me impedem de ver a floresta!" Finalmente percebi de que quando estava sofrendo dessa maneira, é que necessitava de alguém que pudesse me guiar em separar a floresta e as árvores; que pudesse me sugerir um caminho melhor para seguir; que pudesse me ajudar a apagar o fogo; e me ajudar a evitar as rochas e armadilhas.
Peço a Deus para me dar a coragem de chamar um membro de A.A. quando estou na floresta.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
Resista Reflexões
Resista
Resista mais um instante, mesmo que a derrota seja um ímã, mesmo que a desilusão caminhe em sua direção. Resista mais um pouco, mesmo que os invejosos digam para você parar, mesmo que sua esperança esteja no fim.
Resista mais um momento, mesmo que você não possa avistar ainda a linha de chegada, mesmo que as inseguranças brinquem de roda à sua volta.
Resista um pouco mais, mesmo que a sua vida esteja sendo pesada como a consciência dos insensatos e você se sinta indefeso como um pássaro de asas quebradas.
Resista, porque o último instante da madrugada é sempre aquele que puxa a manhã pelo braço e essa manhã bonita, ensolarada, sem algemas, nascerá para você em breve, desde que você resista.
Resista, porque estamos sentados na arquibancada do tempo, torcendo ansiosos para que você vença e ganhe de Deus o troféu que você merece: A Felicidade!
Fonte:(Autorizado por www.rivalcir.com.br)
Substância gabapentina pode ajudar na dependência da maconha, diz estudo
Substância gabapentina pode ajudar na dependência da maconha, diz estudo
Pacientes dependentes de maconha que foram tratados com a substância gabapentina em um ensaio clínico tiveram uma redução em relação aos sintomas do uso da droga, maior do que os pacientes que receberam um placebo.
O estudo realizado pela equipe da Dr. Barbara Mason, do Instituto de Pesquisa Scripps, em La Jolla, Califórnia, sugerem que os resultados ainda precisam serem testados em grupos maiores para aprovar a eficácia potencial do medicamento na população de indivíduos dependentes de cannabis.
Entre os cinqüenta adultos que procuraram o tratamento, e foram analisados durante 12 semanas e que preencheram os critérios do DSM-IV para dependência de cannabis. Os pesquisadores designaram aleatoriamente 25 participantes para receber a gabapentina e 25 para receber o placebo. Os participantes também receberam aconselhamento semanal com realce motivacional e técnicas cognitivo-comportamentais. Um pouco mais de um terço dos pacientes permaneceram em tratamento no final do estudo, e o tempo médio de tratamento foi de 6,4 semanas.
A gabapentina facilita abstinência
Os pacientes que receberam a gabapentina teriam usado menos maconha durante o tratamento do que o grupo que recebeu placebo, de acordo com os dois auto-relato e urinálise. No início do estudo, os pacientes de gabapentina relataram ingerir 8 gramas de maconha por semana, em média e o grupo de placebo 6 gramas.
Após o início do tratamento em cada semana subsequente, entre os que receberam a gabapentina, apenas um não relatou ter fumado menos antes do estudo. Medidas semanais na urina confirmou os relatos de baixas concentrações encontradas nas amostras do grupo de gabapentina em cada visita do tratamento.
Ambos os grupos iniciaram o estudo utilizando marijuana 5 dias por semana, com o grupo gabapentina reduzindo o seu número de dias significativamente mais do que o grupo de placebo, ao longo do curso do tratamento. Além disso, apenas o grupo gabapentina relataram melhora nos problemas de escala Marijuana.
A Dr. Mason e sua equipe supõem que a gabapentina possa ajudar os usuários de maconha, reduzindo os sintomas de abstinência angustiantes que desencorajam a parar de fumar e ter uma recaída. Em apoio a essa idéia, seus destinatários gabapentina relataram menos sintomas do que o número de base sobre a Marijuana 22 itens, enquanto os sintomas dos destinatários do placebo disparou nas últimas semanas 2-4 e manteve-se mais elevada do que o grupo da gabapentina até 7 semanas.
Autor:
OBID Fonte: NIDA
Pacientes dependentes de maconha que foram tratados com a substância gabapentina em um ensaio clínico tiveram uma redução em relação aos sintomas do uso da droga, maior do que os pacientes que receberam um placebo.
O estudo realizado pela equipe da Dr. Barbara Mason, do Instituto de Pesquisa Scripps, em La Jolla, Califórnia, sugerem que os resultados ainda precisam serem testados em grupos maiores para aprovar a eficácia potencial do medicamento na população de indivíduos dependentes de cannabis.
Entre os cinqüenta adultos que procuraram o tratamento, e foram analisados durante 12 semanas e que preencheram os critérios do DSM-IV para dependência de cannabis. Os pesquisadores designaram aleatoriamente 25 participantes para receber a gabapentina e 25 para receber o placebo. Os participantes também receberam aconselhamento semanal com realce motivacional e técnicas cognitivo-comportamentais. Um pouco mais de um terço dos pacientes permaneceram em tratamento no final do estudo, e o tempo médio de tratamento foi de 6,4 semanas.
A gabapentina facilita abstinência
Os pacientes que receberam a gabapentina teriam usado menos maconha durante o tratamento do que o grupo que recebeu placebo, de acordo com os dois auto-relato e urinálise. No início do estudo, os pacientes de gabapentina relataram ingerir 8 gramas de maconha por semana, em média e o grupo de placebo 6 gramas.
Após o início do tratamento em cada semana subsequente, entre os que receberam a gabapentina, apenas um não relatou ter fumado menos antes do estudo. Medidas semanais na urina confirmou os relatos de baixas concentrações encontradas nas amostras do grupo de gabapentina em cada visita do tratamento.
Ambos os grupos iniciaram o estudo utilizando marijuana 5 dias por semana, com o grupo gabapentina reduzindo o seu número de dias significativamente mais do que o grupo de placebo, ao longo do curso do tratamento. Além disso, apenas o grupo gabapentina relataram melhora nos problemas de escala Marijuana.
A Dr. Mason e sua equipe supõem que a gabapentina possa ajudar os usuários de maconha, reduzindo os sintomas de abstinência angustiantes que desencorajam a parar de fumar e ter uma recaída. Em apoio a essa idéia, seus destinatários gabapentina relataram menos sintomas do que o número de base sobre a Marijuana 22 itens, enquanto os sintomas dos destinatários do placebo disparou nas últimas semanas 2-4 e manteve-se mais elevada do que o grupo da gabapentina até 7 semanas.
Autor:
OBID Fonte: NIDA
Motivo da morte do cantor Chorão preocupa alunos
Motivo da morte do cantor Chorão preocupa alunos
Jornal da Manhã
No Colégio Estadual Padre Arnaldo Jansen, em Ponta Grossa, o tema em pauta foi “Drogas”.
No Colégio Estadual Padre Arnaldo Jansen, em Ponta Grossa, o tema em pauta foi “Drogas”. Sob a orientação da professora de Língua Portuguesa, Lidia Kit Freitas, e da professora de Ciências, Cinthia Borges de Ramos, os alunos do 6º ano fizeram uma leitura reflexiva da nota publicada na coluna Giro Nacional “Chorão morreu por overdose de cocaína, conclui laudo do IML” e da notícia “GM vai receber novas viaturas”, que trazia no Box “Guarda prende 2 por tráfico com crack e cocaína”, na edição de 05 de abril do JM. Os estudantes pesquisaram outras notícias sobre o tema e debateram, colocando a sua opinião a respeito do assunto.
Lídia conduziu uma pesquisa na turma onde constatou que 69% dos alunos conhece alguém que usa ou já usou drogas ilícitas e 79% deles já recebeu oferta para usar. A boa notícia é que em 83% dos casos, os pais conversam sobre o assunto em casa. Com os resultados, a professora pediu que elaborassem uma campanha publicitária incentivando as pessoas a não usarem drogas.
Nas aulas de Ciências, os alunos aprenderam sobre o funcionamento do sistema nervoso, como agem as substâncias naturais, como as drogas são constituídas e seus efeitos no organismo. “Abordei também a forma como as drogas foram inseridas no meio urbano, seu histórico, a questão social, mitos e crenças”, conta Cinthia.
Além disso, as turmas participaram de um bate-papo com o senhor Enio Dobis, que contou a sua experiência de ter sido dependente de álcool e o quanto foi importante tomar uma atitude para reverter a situação. “Os alunos entenderam que não basta apenas termos conhecimento a respeito das drogas, o quanto elas afetam negativamente as nossas vidas e a dos nossos familiares, mas, principalmente, ter atitude e escolher conscientemente o melhor caminho a seguir. Ficou claro o quanto é importante investir na prevenção”, comentam as professoras. A aluna Bárbara Freitas aprovou o trabalho. “Porque nos ajudou a perceber que a vida oferece muitas coisas melhores do que o caminho das drogas”, diz ela.
As produções dos alunos estão expostas no jornal mural “Fala Arnaldo” e pode ser lida por todos da comunidade escolar.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
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