OMS alerta que o tabaco mata 6 milhões de pessoas por ano no mundo
Apesar das campanhas de saúde pública, o fumo continua liderando as causas de mortes evitáveis no mundo inteiro, matando quase seis milhões de pessoas por ano — a maioria em países de baixa e média renda, anunciou a Organização Mundial de Saúde nesta quarta-feira.
O dado foi publicado no relatório da agência da ONU. O documento mostra que mesmo com o avanço nas campanhas contra o fumo onde 24 países implementaram leis que proíbem totalmente a prática e outros 100 têm legislação para combater o problema(Brasil foi um dos que mais implementou medidas contra o tabaco), pessoas ainda morrem pelo cigarro com doenças que poderiam ser evitadas.
A diretora-geral da agência da ONU, Margaret Chan, afirmou ainda que se a tendência atual continuar, esse número deve aumentar para 8 milhões de mortes em 2030. Segundo o relatório, 67 países ainda não implementaram nenhuma proibição ao fumo ou a propagandas para promover o tabaco e seus derivados.
O Brasil é citado no relatório, junto da Turquia, do Irã e do Panamá, como um dos países que mais implementaram medidas para combater uso do tabaco.
O documento calcula que 15% da população adulta brasileira faça uso do tabaco. O país adotou as seis principais medidas conhecidas como Mpower, para combater e controlar o uso do tabaco. Elas representam as provisões contidas na Convenção sobre o Controle do Tabaco da OMS, da qual o Brasil é um dos signatários.
O relatório menciona ainda São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Fortaleza entre as 100 cidades mundiais que atingiram os maiores níveis de sucesso nas medidas de controle contra o fumo.
A OMS deixa claro que para se atingir a meta de redução de 30% no uso do tabaco até 2025, mais países devem implementar programas compreensivos para controlar esse problema. Apesar de tudo, o relatório mostra que houve progresso. Atualmente, 2,3 bilhões de pessoas vivem em países que têm, pelo menos, uma lei para limitar o uso do tabaco. Esse número mais do que dobrou nos últimos cinco anos.
Campanhas
Além disso, as campanhas nacionais antifumo atingem 3 bilhões de pessoas no mundo inteiro. O relatório lembra que o tabaco causa câncer, doenças cardiovasculares e respiratórias e diabetes.
O diretor do departamento de prevenção de doenças crônicas da OMS, Douglas Bettcher, afirmou que os países que implementaram proibições totais juntamente com programas de controle registraram uma queda significativa no uso do tabaco em poucos anos.
Segundo o relatório, a criação de áreas públicas livre do fumo continua sendo a forma mais comum de combate e a que atinge os melhores resultados.
Autor:
OBID Fonte: UOL
segunda-feira, 15 de julho de 2013
O poderoso crack será destronado
O poderoso crack será destronado
Jornal do Povo Três Lagoas

Crianças e adolescentes viciados nas ruas e carvoarias. Jovens e adultos chapados nos garimpos e lavouras. Meninas drogadas na zona rural ou aldeias indígenas. Retrato triste esse do Brasil que agoniza, geme e pede socorro. Ternos justos para políticos que pensam, supõem, mas não agem com segurança para colorir a fotografia e a vida dessas pessoas.
“O Brasil é o maior mercado consumidor de crack do mundo. Acho que não tem local, região ou mesmo cidade que esteja imune do acesso do mercado do crack. Nós temos aí um amadorismo das políticas federais que é incompatível com a dimensão do problema. A sociedade precisa saber se nós continuarmos nesse amadorismo que nós vamos continuar pagando um preço alto com as grávidas usando o crack, com os adolescentes usando o crack e com um custo para as famílias muito grande”, segundo Ronaldo Laranjeira. Essas palavras, ditas pelo médico, excelente por sinal, apenas confirmam as pesquisas.
Em todo o Brasil, sejam os indígenas no Amazonas, os lavouristas do norte a sul, os garimpeiros no nordeste, os fornos clandestinos de carvão, do leste ao oeste, do norte ao sul o crack está disseminado. No mundo inteiro não há uma discrepância tão grande como esta, assistir às pessoas se flagelando, consumindo-se, devido a essa droga. Do outro lado, felizmente, há os lutadores que, com habilidade, tentam reverter esse quadro negro da sociedade.
Os índios, nas aldeias do Amazonas, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, infelizmente, já conhecem o crack. A poderosa droga, além do alcoolismo, avança até as reservas indígenas, deixando os rastros do vício. O poder público, tanto o estadual quanto municipal, não sabem como enfrentar este problema. Relatos de índios, de diferentes etnias e aldeias, dizem que há apenas a tentativa de enfrentamento em palestras nas comunidades. E após o encerramento, eles voltam a consumir o crack.
O trabalho cansativo e perigoso dos garimpeiros é a alegação dos usuários naquela região. No Sertão Baiano, flagrante é algo muito raro de se fazer, devido à pequena quantidade de crack que os traficantes vendem. Os garimpeiros trocam essa pedra pela pedra preciosa, fazendo do escambo a sua sobrevivência.
Mostra-se o lado bonito das plantações brasileiras, mas também há o lado feio que germina, mascara. O crack cresce entre as plantações. Mata aquele que não tem mais condições de reverter à situação. Mata aquele que brota da terra. Seja no sudeste, no centro-oeste, no nordeste, no norte e no sul. Seja na pecuária, na cana-de-açúcar, no café, na soja, no milho, no trigo, onde for, o crack vai atrás.
Não há números oficiais, mas apontamentos mostram que há fornos de carvão clandestinos no chamado triângulo do carvão, constituídos pelos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia. O crack, infelizmente, virou moeda de troca no submundo do carvão. Órgãos federais e estaduais precisam - e rápido - averiguar estes casos.
As reclamações, do norte ao sul do Brasil, são as mesmas - o famigerado crack destrói famílias, corrói adolescentes, dizima crianças. Até quando vamos ouvir no noticiário as propostas vãs vindas dos governos? Será que é real a ação do Governo de São Paulo? E os outros estados, vão presenciar a discórdia enquanto o crack se dissemina com mais força? Sei que é extremamente difícil tirar os crackeiros da rua. São poucas as pessoas que realmente se interessam pelo problema, mas a conscientização tem que partir da nossa família, do nosso amigo, do nosso vizinho, porque assim será possível destronar esse poderoso inimigo – o crack.
*Cilene Queiroz, escritora, bióloga, Mestre em Sistema de Produção em Agronomia
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas
Jornal do Povo Três Lagoas
Crianças e adolescentes viciados nas ruas e carvoarias. Jovens e adultos chapados nos garimpos e lavouras. Meninas drogadas na zona rural ou aldeias indígenas. Retrato triste esse do Brasil que agoniza, geme e pede socorro. Ternos justos para políticos que pensam, supõem, mas não agem com segurança para colorir a fotografia e a vida dessas pessoas.
“O Brasil é o maior mercado consumidor de crack do mundo. Acho que não tem local, região ou mesmo cidade que esteja imune do acesso do mercado do crack. Nós temos aí um amadorismo das políticas federais que é incompatível com a dimensão do problema. A sociedade precisa saber se nós continuarmos nesse amadorismo que nós vamos continuar pagando um preço alto com as grávidas usando o crack, com os adolescentes usando o crack e com um custo para as famílias muito grande”, segundo Ronaldo Laranjeira. Essas palavras, ditas pelo médico, excelente por sinal, apenas confirmam as pesquisas.
Em todo o Brasil, sejam os indígenas no Amazonas, os lavouristas do norte a sul, os garimpeiros no nordeste, os fornos clandestinos de carvão, do leste ao oeste, do norte ao sul o crack está disseminado. No mundo inteiro não há uma discrepância tão grande como esta, assistir às pessoas se flagelando, consumindo-se, devido a essa droga. Do outro lado, felizmente, há os lutadores que, com habilidade, tentam reverter esse quadro negro da sociedade.
Os índios, nas aldeias do Amazonas, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, infelizmente, já conhecem o crack. A poderosa droga, além do alcoolismo, avança até as reservas indígenas, deixando os rastros do vício. O poder público, tanto o estadual quanto municipal, não sabem como enfrentar este problema. Relatos de índios, de diferentes etnias e aldeias, dizem que há apenas a tentativa de enfrentamento em palestras nas comunidades. E após o encerramento, eles voltam a consumir o crack.
O trabalho cansativo e perigoso dos garimpeiros é a alegação dos usuários naquela região. No Sertão Baiano, flagrante é algo muito raro de se fazer, devido à pequena quantidade de crack que os traficantes vendem. Os garimpeiros trocam essa pedra pela pedra preciosa, fazendo do escambo a sua sobrevivência.
Mostra-se o lado bonito das plantações brasileiras, mas também há o lado feio que germina, mascara. O crack cresce entre as plantações. Mata aquele que não tem mais condições de reverter à situação. Mata aquele que brota da terra. Seja no sudeste, no centro-oeste, no nordeste, no norte e no sul. Seja na pecuária, na cana-de-açúcar, no café, na soja, no milho, no trigo, onde for, o crack vai atrás.
Não há números oficiais, mas apontamentos mostram que há fornos de carvão clandestinos no chamado triângulo do carvão, constituídos pelos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia. O crack, infelizmente, virou moeda de troca no submundo do carvão. Órgãos federais e estaduais precisam - e rápido - averiguar estes casos.
As reclamações, do norte ao sul do Brasil, são as mesmas - o famigerado crack destrói famílias, corrói adolescentes, dizima crianças. Até quando vamos ouvir no noticiário as propostas vãs vindas dos governos? Será que é real a ação do Governo de São Paulo? E os outros estados, vão presenciar a discórdia enquanto o crack se dissemina com mais força? Sei que é extremamente difícil tirar os crackeiros da rua. São poucas as pessoas que realmente se interessam pelo problema, mas a conscientização tem que partir da nossa família, do nosso amigo, do nosso vizinho, porque assim será possível destronar esse poderoso inimigo – o crack.
*Cilene Queiroz, escritora, bióloga, Mestre em Sistema de Produção em Agronomia
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas
Só por hoje 15-07...
Meditação do Dia
Segunda, 15 de Julho de 2013
Relações com outros
"Fizemos uma relação de todas as pessoas que tínhamos prejudicado e dispusemo-nos a reparar os danos a elas causados." Oitavo Passo
Todos os seres humanos lutam com o egocentrismo. O egocentrismo crónico, que está bem no centro da adicção, toma essa luta duplamente difícil para pessoas como nós. Muitos de nós têm vivido como se acreditássem ser as últimas pessoas à superfície da terra, completamente cegos perante o efeito do nosso comportamento naqueles à nossa volta. O Oitavo Passo é o processo que o nosso programa nos deu para examinarmos honestamente as nossas relações passadas. Olhamos para aquilo que escrevemos no nosso Quarto Passo, a fim de identificarmos os efeitos das nossas acções nas pessoas das nossas vidas. Quando reconhecemos os danos causados a algumas dessas pessoas, dispomo-nos a assumir a responsabilidade pelas nossas acções fazendo-lhes reparações. A variedade de pessoas que encontramos no nosso dia-a-dia, e a qualidade das nossas relações com elas, determinam de certa forma a qualidade das nossas próprias vidas. O amor, o humor, as diversões, o carinho, aquilo que dá valor à vida, ganham muito do seu sentido através da partilha com outros. Ao compreendermos isso, queremos descobrir a verdadeira natureza das nossas relações com os outros e reparar quaisquer danos que possamos encontrar nessas relações. Queremos praticar o Oitavo Passo.
Só por hoje: Quero gozar plenamente a companhia dos meus amigos. Vou examinar as minhas relações com as pessoas na minha vida. Onde eu vir que tenha prejudicado outros, vou procurar a boa-vontade necessária para lhes fazer reparações.
Só por hoje: Quero gozar plenamente a companhia dos meus amigos. Vou examinar as minhas relações com as pessoas na minha vida. Onde eu vir que tenha prejudicado outros, vou procurar a boa-vontade necessária para lhes fazer reparações.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
Reflexão do dia 15 de Julho
Reflexão do dia 15 de Julho
orgulho
Há milhares de anos vimos querendo aumentar nossa parcela de segurança, prestígio e romance. Quando parecia que estávamos tendo êxito, beberíamos para viver sonhos ainda maiores. Quando estávamos frustados, mesmo que pouco, bebíamos para esquecer. Nunca havia o suficiente daquilo que julgávamos querer.
Em todos esses esforços, muitos dos quais bem intencionados, ficamos paralisados pela nossa falta de humildade.
Havia-nos faltado a visão de que o aperfeiçoamento do caráter e os valores espirituais deveriam vir primeiro, e que as satisfações materiais não constituíam o propósito da vida.
Em todos esses esforços, muitos dos quais bem intencionados, ficamos paralisados pela nossa falta de humildade.
Havia-nos faltado a visão de que o aperfeiçoamento do caráter e os valores espirituais deveriam vir primeiro, e que as satisfações materiais não constituíam o propósito da vida.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES PG. 63
Repetidamente me aproximei do Sétimo Passo, somente para retroceder e me reorganizar. Faltava alguma coisa e me escapava o impacto do Passo. O que eu não havia visto direito?Uma palavra simples; lida mas ignorada, a base de todos os Passos, na verdade de todo o programa de Alcoólicos Anônimos - essa palavra é "humildemente".
Entendi meus defeitos: constantemente adiava meu trabalho; ficava com raiva facilmente; sentia muita auto-piedade; e pensava: por que eu? Então me lembrei: "o orgulho sempre vem antes da queda" e eliminei o orgulho de minha vida.
Entendi meus defeitos: constantemente adiava meu trabalho; ficava com raiva facilmente; sentia muita auto-piedade; e pensava: por que eu? Então me lembrei: "o orgulho sempre vem antes da queda" e eliminei o orgulho de minha vida.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Resista
Resista
Resista um pouco mais, mesmo que as feridas latejem e que sua coragem esteja cochilando. Resista mais um minuto e será fácil resistir aos demais.
Resista mais um instante, mesmo que a derrota seja um ímã, mesmo que a desilusão caminhe em sua direção. Resista mais um pouco, mesmo que os invejosos digam para você parar, mesmo que sua esperança esteja no fim.
Resista mais um momento, mesmo que você não possa avistar ainda a linha de chegada, mesmo que as inseguranças brinquem de roda à sua volta.
Resista um pouco mais, mesmo que a sua vida esteja sendo pesada como a consciência dos insensatos e você se sinta indefeso como um pássaro de asas quebradas.
Resista, porque o último instante da madrugada é sempre aquele que puxa a manhã pelo braço e essa manhã bonita, ensolarada, sem algemas, nascerá para você em breve, desde que você resista.
Resista, porque estamos sentados na arquibancada do tempo, torcendo ansiosos para que você vença e ganhe de Deus o troféu que você merece: A Felicidade!
Fonte:(Autorizado por www.rivalcir.com.br)
Resista mais um instante, mesmo que a derrota seja um ímã, mesmo que a desilusão caminhe em sua direção. Resista mais um pouco, mesmo que os invejosos digam para você parar, mesmo que sua esperança esteja no fim.
Resista mais um momento, mesmo que você não possa avistar ainda a linha de chegada, mesmo que as inseguranças brinquem de roda à sua volta.
Resista um pouco mais, mesmo que a sua vida esteja sendo pesada como a consciência dos insensatos e você se sinta indefeso como um pássaro de asas quebradas.
Resista, porque o último instante da madrugada é sempre aquele que puxa a manhã pelo braço e essa manhã bonita, ensolarada, sem algemas, nascerá para você em breve, desde que você resista.
Resista, porque estamos sentados na arquibancada do tempo, torcendo ansiosos para que você vença e ganhe de Deus o troféu que você merece: A Felicidade!
Fonte:(Autorizado por www.rivalcir.com.br)
Os Doze Passos que norteiam e orientam a recuperação dos depêdentes químicos!
Os doze passos
1º.
Admitimos que éramos impotentes perante a nossa adicção, que nossas vidas
tinham se tornado incontroláveis.
2º.
Viemos a acreditar que um Poder maior do que nós poderia devolver-nos à
sanidade.
3º.
Decidimos entregar nossa vontade e nossas vidas aos cuidados de Deus, da
maneira como nós o compreendíamos.
4º.
Fizemos um profundo e destemido inventário moral de nós mesmos.
5º.
Admitimos a Deus, a nós mesmos e a outro ser humano a natureza exata das nossas
falhas.
6º.
Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos
de caráter.
7º.
Humildemente pedimos a Ele que removesse nossos defeitos.
8º.
Fizemos uma lista de todas as pessoas que tínhamos prejudicado, e dispusemo-nos
a fazer reparações a todas elas.
9º.
Fizemos reparações diretas a tais pessoas, sempre que possível, exceto quando fazê-lo
pudesse prejudica-las ou a outras.
10º.
Continuamos fazendo o inventário pessoal e, quando estávamos errados, nós o
admitíamos prontamente.
11º.
Procuramos, através de prece e meditação, melhorar nosso contato consciente com
Deus, da maneira como nós O compreendíamos, rogando apenas o conhecimento da
Sua vontade em relação a nós, e o poder de realizar essa vontade.
12º.
Tendo experimentado um despertar espiritual, como resultado destes passos,
procuramos levar esta mensagem a outros adictos e praticar estes princípios em
todas as nossas atividades
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
Ações de prevenção contam com apoio de cartilhas sobre álcool e violência infanto-juvenil
Ações de prevenção contam com apoio de cartilhas sobre álcool e violência infanto-juvenil
O Documento
Duas revistas da campanha do projeto de Bem Com a Vida, executado pela Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, vão ajudar nas ações de prevenção ao uso de álcool na adolescência e no esclarecimento dos direitos dos pais, educadores e crianças. O texto também aborda a violência infanto-juvenil, principalmente o abuso sexual.
Com o título “Curta a vida sem nenhuma dose de arrependimento”, a revista “Sem Álcool” conta com informações importantes sobre o teor alcoólico das principais bebidas, incluindo as destiladas, e os efeitos no corpo humano.
A utilização do conteúdo da cartilha, com adaptações, foi autorizada pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça. Com tiragem de 15 mil exemplares, a revista está sendo distribuída em escolas, comunidades e é um dos materiais gráficos de apoio às atividades de prevenção e fiscalização no Estado, realizadas sob a coordenação da Coordenadoria de Polícia Comunitária.
De acordo com o gerente do projeto De Bem Com a Vida, Ademar Torres, a cartilha está sendo entregue nas escolas que recebem as palestras do projeto. “São entregues à direção das escolas para que façam parte do acervo da biblioteca e sirvam de apoio pedagógico para trabalhar a temática álcool e droga”. “Alguns professores têm trabalhado com os alunos elementos da cartilha e, a partir deles, desenvolvido produtos de ´educomunicação`, que são produções de cartoons, textos e teatral”, completou.
A revista possui uma série de informações dos principais tipos de crimes, com foco especial no abuso sexual e suas subdivisões quanto à prática no seio familiar, fora do âmbito familiar e a exploração sexual para fins comerciais, além de abordar a pedofilia, os principais sintomas das crianças e adolescentes que sofreram abuso ou exploração sexual, cuidados, e alguns mitos e verdades, entre outros assuntos.
A delegada Luciani Barros, titular da Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica), disse que a cartilha ajuda a vítima a reconhecer o agressor e buscar auxílio com o atendimento adequado e rápido. “Queremos incentivar denúncias e romper a dinâmica do silêncio. Com isso, podemos responsabilizar o agressor nas investigações”, destacou. As revistas estão disponíveis para download no site da Polícia Judiciária Civil www.policiacivil.mt.gov.br , nos links Campanhas e em Dicas de Segurança.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
O Documento
Duas revistas da campanha do projeto de Bem Com a Vida, executado pela Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, vão ajudar nas ações de prevenção ao uso de álcool na adolescência e no esclarecimento dos direitos dos pais, educadores e crianças. O texto também aborda a violência infanto-juvenil, principalmente o abuso sexual.
Com o título “Curta a vida sem nenhuma dose de arrependimento”, a revista “Sem Álcool” conta com informações importantes sobre o teor alcoólico das principais bebidas, incluindo as destiladas, e os efeitos no corpo humano.
A utilização do conteúdo da cartilha, com adaptações, foi autorizada pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça. Com tiragem de 15 mil exemplares, a revista está sendo distribuída em escolas, comunidades e é um dos materiais gráficos de apoio às atividades de prevenção e fiscalização no Estado, realizadas sob a coordenação da Coordenadoria de Polícia Comunitária.
De acordo com o gerente do projeto De Bem Com a Vida, Ademar Torres, a cartilha está sendo entregue nas escolas que recebem as palestras do projeto. “São entregues à direção das escolas para que façam parte do acervo da biblioteca e sirvam de apoio pedagógico para trabalhar a temática álcool e droga”. “Alguns professores têm trabalhado com os alunos elementos da cartilha e, a partir deles, desenvolvido produtos de ´educomunicação`, que são produções de cartoons, textos e teatral”, completou.
A revista possui uma série de informações dos principais tipos de crimes, com foco especial no abuso sexual e suas subdivisões quanto à prática no seio familiar, fora do âmbito familiar e a exploração sexual para fins comerciais, além de abordar a pedofilia, os principais sintomas das crianças e adolescentes que sofreram abuso ou exploração sexual, cuidados, e alguns mitos e verdades, entre outros assuntos.
A delegada Luciani Barros, titular da Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica), disse que a cartilha ajuda a vítima a reconhecer o agressor e buscar auxílio com o atendimento adequado e rápido. “Queremos incentivar denúncias e romper a dinâmica do silêncio. Com isso, podemos responsabilizar o agressor nas investigações”, destacou. As revistas estão disponíveis para download no site da Polícia Judiciária Civil www.policiacivil.mt.gov.br , nos links Campanhas e em Dicas de Segurança.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
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