Legalizar não é melhor saída contra dependência química, aponta SBPC
G1
Pesquisadores acreditam que ideal é país criar políticas consistentes.
Mesa sobre o assunto foi realizada na tarde desta segunda (22), na UFPE.
A legalização das drogas não é o melhor caminho para enfrentar a dependência química na opinião de especialistas convidados para participar de uma mesa sobre o assunto, na tarde desta segunda (22), dentro da programação da 65° Reunião Anual da SPBC, realizada na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no Recife. Para os pesquisadores, o ideal é criar políticas consistentes, baseadas em evidências científicas, rejeitando o princípio de guerra às drogas e a solução da legalização, vista como "derrotismo".
O professor titular de psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Ronaldo Laranjeira, mostrou o mais recente Levantamento Nacional de Álcool e Drogas. O estudo indica que os brasileiros estão bebendo mais álcool e consumindo mais drogas. Questionado pelo público, não apresentou dados científicos que diferenciam dependentes dos usuários recreativos. Ele pontuou que o caminho é prevenir o início da experimentação, principalmente com público abaixo dos 18 anos. "Legalizar só vai deixar a droga mais barata [para ser comprada]. A dependência transforma-se numa doença do cérebro e pode ser prevenida, tratada e deve-se estimular a recuperação", disse.
Ele citou as ações necessárias para operacionalizar essa política. "Colocar o foco da prevenção na comunidade, controlar o mercado de drogas (produção e distribuição), facilitar o diagnóstico e acesso rápido ao tratamento, expandir as possibilidades de recuperação, alternativas à relação de uso de drogas e prisão, como uma justiça terapêutica, e melhorar o treinamento profissional e o sistema de informação para melhorar tomada de decisão."
Laranjeira ainda apontou como exemplo positivo políticas públicas que usam como princípio básico intervenções no meio ambiente para inibir o consumo. "Não vamos convencer alguém a parar de fumar, mas criar constrangimentos sociais para evitar que ele fume, como leis que restringem locais para fumantes. Atuar também no preço e promoção do produto", argumentou.
´Políticas autistas`
Tanto Laranjeira quanto Amadeu Roselli, professor de psicofarmacologia e drogas de abuso da Universidade Federal de Minas Gerais, acreditam que o Brasil nunca teve uma política consistente nem sistêmica de prevenção às drogas. "Faltam projetos bem planejados, com metodologias adequadas, e sobra marketing, por isso não dão resultados. Também não há local para tratar todos os dependentes que precisam de atendimento e não há vagas para todos os que dele necessitam", complementou Roselli.
O docente da UFMG classificou as políticas públicas brasileiras de "autistas". "Uma não conversa com a outra por falta de planejamento e gestão. Políticas sobre drogas do Brasil são coerentes ao não funcionar, pois seguem a forma como outras políticas são feitas no País, imediatas, ao remendo, nunca levadas ao final", explicou.
O especialista emocionou a plateia mostrando um lado do crack que está apenas no começo: a perda da guarda familiar pelo consumo da droga. O efeito são crianças órfãs e o medo das pessoas em adotar os "filhos do crack". "Existe esse preconceito, mas eu adotei, legalmente, duas ´filhas do crack`. São lindas e saudáveis", comentou.
Mediadora da mesa, a professora da Universidade Federal do Paraná, Araci Asinelli, mostrou a experiência do Núcleo Interdisciplinar de Enfrentamento à Drogadição, criado em 2012, que usa como lema a prevenção como princípio para o enfrentamento. Ela ressaltou a importância da prevenção, com ênfase à prevenção primária, junto à criança e ao adolescente, e apontou como necessário potencializar a atuação da universidade na demanda por políticas públicas no enfrentamento da problemática da prevenção, tratamento, redução de danos e repressão do abuso de drogas junto à sociedade brasileira.
A SBPC segue na Universidade Federal de Pernambuco até 26 de julho. A programação completa pode ser conferida no site do evento.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Só por hoje 24-07...
Meditação do Dia
Quarta, 24 de Julho de 2013
As máscaras têm de desaparecer
"...cobrimos a nossa baixa auto-estima escondendo-nos atrás de imagens falsas que esperávamos conseguissem enganar as pessoas. ...As máscaras têm de desaparecer." Texto Básico, p. 38
A hipersensibilidade, a insegurança e a falta de identidade, estão por vezes associadas à adicção activa. Muitos de nós trazem isto connosco em recuperação; os nossos receios de inadequação, de rejeição e de falta de direcção, não desaparecem de um dia para o outro. Muitos de nós têm imagens, personalidades falsas que construiram quer para se protegerem, quer para agradar a outros. Alguns de nós usam máscaras pois não estão certos de quem são. Por vezes julgamos que essas máscaras, construídas para nos protegerem quando usávamos, poderão também proteger-nos na recuperação. Usamos imagens falsas para esconder a nossa verdadeira personalidade, para disfarçar a nossa falta de auto-estima. Essas máscaras escondem-nos dos outros e também de quem verdadeiramente somos. Ao vivermos uma mentira, estamos a dizer que não conseguimos viver a verdade acerca de nós próprios. Quanto mais escondermos quem verdadeiramente somos, mais prejudicaremos a nossa auto-estima. Um dos milagres da recuperação é o reconhecimento de nós próprios, tanto das qualidades como dos defeitos. A auto-estima começa com este reconhecimento. Apesar do nosso receio de nos tornarmos vulneráveis, precisamos de boa-vontade para abandonarmos os nossos disfarces. Precisamos de nos libertar das nossas máscaras e de nos sentir livres para confiarmos em nós próprios.
Só por hoje: Vou abandonar as minhas máscaras e deixar que a minha auto-estima cresça.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
Só por hoje: Vou abandonar as minhas máscaras e deixar que a minha auto-estima cresça.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
Reflexão do dia 24 de Julho
Reflexão do dia 24 de Julho
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ajudando os outros
Nossas próprias vidas, como ex-bebedores-problemas, dependem de nossa constante preocupação com o próximo e da maneira em que possamos ser-lhe úteis.
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS PG. 43
Meu problema era egocentrismo. Durante toda minha vida, as pessoas faziam as coisas para mim e eu, não somente esperava, como era ingrato e ficava ressentido por elas não fazerem mais. Porque deveria ajudar os outros, quando por suposição os outros é que deveriam me ajudar? Se os outros tinham problemas, eles não os mereciam?
Eu estava cheio de auto-piedade, raiva e ressentimento. Então aprendi que ajudando os outros, sem pensar em retorno, podia vencer esta obsessão egoísta e, se eu entendesse a humildade, conheceria a paz e a serenidade. Já não preciso mais beber.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
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terça-feira, 23 de julho de 2013
Reflexão do dia 23 de Julho
Reflexão do dia 23 de Julho
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peço para deus decidir
"Peço que removas de mim todo e qualquer defeito de caráter que me impeça de ser útil, a Ti e aos meus semelhantes."
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS PG. 96
Tenho admitido minha impotência e tomado a decisão de colocar minha vida e minha vontade sob os cuidados de Deus, como eu O concebo, não sou eu quem decide quais defeitos serão removidos, nem a ordem em que os defeitos serão removidos ou ainda a hora em eles serão removidos. Peço a Deus que decida quais os defeitos que me impedem de ser útil a Ele e aos outros e então, humildemente, peço que os remova.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
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Saíba um pouco mais sobre o Álcool...
Álcool
É a substância psicoativa mais antiga da humanidade. Consumo excessivo traz aplicações no sistema digestivo, podendo resultar em câncer na boca, faringe, laringe e esôfago, atrofia do cérebro, demência, icterícia, teleangioma (ruptura dos vasos sanguíneos da superfície), eritema palmar, varizes abdominais, fluído abdominal, atrofia testicular, pancreatite, edema de tornolzelos, tendência a sangramento fácil, tremor, aumento do braço, cirrose, vasos sanguíneos dilatados, coração aumentado e enfraquecido, etc. Afeta a capacidade intelectual, memória e destrói a vida social e afetiva do dependente.
Hepatites relacionadas ao álcool
Mais de 2 milhões de americanos sofrem de doenças do fígado relacionada ao álcool. Alguns desenvolvem hepatite alcoólica ou inflamação do fígado, como resultado de bebida intensa por longo-prazo. Seus sintomas são febre, icterícia (amarelamento exagerado da pele, olhos e urina escura) e dor abdominal. A hepatite alcoólica pode levar à morte se o indivíduo continuar a beber. Se para de beber, esta situação é freqüentemente reversível. Cerca de 10 a 20% de bebedores pesados desenvolvem cirrose alcoólica, ou degeneração do fígado. A cirrose alcoólica pode levar à morte se continuar a beber. Embora a cirrose não seja reversível, em se parando de beber, a chance de sobrevivência e a qualidade de vida da pessoa melhora consideravelmente. Os acometidos de cirrose, freqüentemente, sentem-se melhor e o funcionamento do fígado pode até melhorar, caso não bebam nada. Embora o transplante de fígado seja necessário como um último recurso, muitas pessoas com cirrose que param de beber talvez nunca precisem fazer transplante. E ainda, existe o tratamento para as complicações causadas pela cirrose.
Cardiopatias
Beber moderadamente pode trazer efeitos benéficos ao coração, especialmente entre aqueles com maior risco para ataques cardíacos, como homens acima de 45 anos e mulheres após a menopausa. Todavia, quantidades maiores que as moderadas, consumidas por anos aumenta o risco de hipertensão, cardiopatias, e alguns tipos de derrame.
Câncer
Quantidade maiores de bebidas alcoólicas a longo prazo aumenta o risco do desenvolvimento de certos tipos de câncer, especialmente no esôfago, boca, garganta e cordas vocais. As mulheres têm um risco ainda maior de desenvolver câncer de mama se beberem dois ou mais drinques por dia. A bebida também pode aumentar o risco de câncer de intestino.
Pancreatite
O pâncreas é o órgão que ajuda a regular os níveis de açúcar no corpo, produzindo insulina. O pâncreas também desempenha papel importante na digestão de diversos alimentos. Bebida intensa no longo-prazo pode levar à pancreatite (ou inflamação do pâncreas). Os sintomas são dor abdominal aguda e perda de peso, podendo ser até fatal.
Efeitos Crônicos do Álcool
Assim como outras drogas causam dependência, o álcool reforça seu próprio consumo através da ativação do circuito de recompensa do cérebro. O álcool causa vários efeitos agudos, como por exemplo, a embriaguez, tendo como causa mais frequente a depressão do sistema nervoso central. Os efeitos agudos do álcool têm consequências significativas, incluindo a dificuldade de dicernimento. O consumo repetitivo de álcool pode induzir à tolerância, o que significa que a quantidade necessária para produzir o efeito desejado tem que ser progressivamente aumentada.
(Fonte: Como agem as drogas, Gesina L. Longenecker,PH.D. Quark books. Ilustrações de Nelson W.Hee)
Problemas de Nascença Relacionados ao Álcool
O álcool pode causar uma série de problemas de nascença, sendo o mais sério a síndrome fetal alcoólica (SFA). Crianças que nascem com problemas devido à bebida podem ter problemas de aprendizado e de comportamento para toda a vida. Os nascidos com SFA têm anormalidades físicas, comprometimento mental e problemas de comportamento. Como os cientistas não sabem exatamente a quantidade de álcool que causa este e outros problemas no nascimento, é melhor não beber álcool em hipótese alguma durante este período.
Bebida e Direção
Pode surpreendê-lo o fato de que mesmo pequena, a quantidade de bebida alcoólica pode comprometer a capacidade de dirigir um automóvel. Por exemplo, certas habilidades para dirigir, como virar o volante ao mesmo tempo que se dá atenção ao tráfego, podem ficar comprometidas por concentrações de álcool no sangue (CASs) tão mínimas como 0,02 por cento. (A CAS se refere à quantia de álcool no sangue). Um homem de 80 kg terá uma CAS de aproximadamente 0,04 por cento uma hora após ter consumido duas cervejas de 300 ml ou outros dois drinques padrão, de estômago vazio. E quanto mais álcool você consumir , mais comprometidas ficarão suas habilidades para dirigir. Embora a maioria dos estados norte-americanos estabeleçam o limite de CAS par a adultos que dirijam depois de beber entre 0,08 e 0,10 por cento, e no Brasil este limite é de 0,05 % o comprometimento das habilidades de direção começa em níveis bem menores.
Os efeitos sobre o cérebro são proporcionais à sua concentração no sangue:
Obs: Dados referentes a uma pessoa de 70 quilos e que variam conforme a velocidade de ingestão da bebida e o metabolismo de cada indivíduo.
Fonte: Anjos Caídos, Içami Tiba. Editora Gente, 6ª edição
É a substância psicoativa mais antiga da humanidade. Consumo excessivo traz aplicações no sistema digestivo, podendo resultar em câncer na boca, faringe, laringe e esôfago, atrofia do cérebro, demência, icterícia, teleangioma (ruptura dos vasos sanguíneos da superfície), eritema palmar, varizes abdominais, fluído abdominal, atrofia testicular, pancreatite, edema de tornolzelos, tendência a sangramento fácil, tremor, aumento do braço, cirrose, vasos sanguíneos dilatados, coração aumentado e enfraquecido, etc. Afeta a capacidade intelectual, memória e destrói a vida social e afetiva do dependente.
Hepatites relacionadas ao álcool
Mais de 2 milhões de americanos sofrem de doenças do fígado relacionada ao álcool. Alguns desenvolvem hepatite alcoólica ou inflamação do fígado, como resultado de bebida intensa por longo-prazo. Seus sintomas são febre, icterícia (amarelamento exagerado da pele, olhos e urina escura) e dor abdominal. A hepatite alcoólica pode levar à morte se o indivíduo continuar a beber. Se para de beber, esta situação é freqüentemente reversível. Cerca de 10 a 20% de bebedores pesados desenvolvem cirrose alcoólica, ou degeneração do fígado. A cirrose alcoólica pode levar à morte se continuar a beber. Embora a cirrose não seja reversível, em se parando de beber, a chance de sobrevivência e a qualidade de vida da pessoa melhora consideravelmente. Os acometidos de cirrose, freqüentemente, sentem-se melhor e o funcionamento do fígado pode até melhorar, caso não bebam nada. Embora o transplante de fígado seja necessário como um último recurso, muitas pessoas com cirrose que param de beber talvez nunca precisem fazer transplante. E ainda, existe o tratamento para as complicações causadas pela cirrose.
Cardiopatias
Beber moderadamente pode trazer efeitos benéficos ao coração, especialmente entre aqueles com maior risco para ataques cardíacos, como homens acima de 45 anos e mulheres após a menopausa. Todavia, quantidades maiores que as moderadas, consumidas por anos aumenta o risco de hipertensão, cardiopatias, e alguns tipos de derrame.
Câncer
Quantidade maiores de bebidas alcoólicas a longo prazo aumenta o risco do desenvolvimento de certos tipos de câncer, especialmente no esôfago, boca, garganta e cordas vocais. As mulheres têm um risco ainda maior de desenvolver câncer de mama se beberem dois ou mais drinques por dia. A bebida também pode aumentar o risco de câncer de intestino.
Pancreatite
O pâncreas é o órgão que ajuda a regular os níveis de açúcar no corpo, produzindo insulina. O pâncreas também desempenha papel importante na digestão de diversos alimentos. Bebida intensa no longo-prazo pode levar à pancreatite (ou inflamação do pâncreas). Os sintomas são dor abdominal aguda e perda de peso, podendo ser até fatal.
Efeitos Crônicos do Álcool
Coração normal | Coração dilatado |
Cérebro normal | Cérebro atrofiado |
Pâncreas Normal | Pâncreas Inflamado |
(Fonte: Como agem as drogas, Gesina L. Longenecker,PH.D. Quark books. Ilustrações de Nelson W.Hee)
Problemas de Nascença Relacionados ao Álcool
O álcool pode causar uma série de problemas de nascença, sendo o mais sério a síndrome fetal alcoólica (SFA). Crianças que nascem com problemas devido à bebida podem ter problemas de aprendizado e de comportamento para toda a vida. Os nascidos com SFA têm anormalidades físicas, comprometimento mental e problemas de comportamento. Como os cientistas não sabem exatamente a quantidade de álcool que causa este e outros problemas no nascimento, é melhor não beber álcool em hipótese alguma durante este período.
Bebida e Direção
Pode surpreendê-lo o fato de que mesmo pequena, a quantidade de bebida alcoólica pode comprometer a capacidade de dirigir um automóvel. Por exemplo, certas habilidades para dirigir, como virar o volante ao mesmo tempo que se dá atenção ao tráfego, podem ficar comprometidas por concentrações de álcool no sangue (CASs) tão mínimas como 0,02 por cento. (A CAS se refere à quantia de álcool no sangue). Um homem de 80 kg terá uma CAS de aproximadamente 0,04 por cento uma hora após ter consumido duas cervejas de 300 ml ou outros dois drinques padrão, de estômago vazio. E quanto mais álcool você consumir , mais comprometidas ficarão suas habilidades para dirigir. Embora a maioria dos estados norte-americanos estabeleçam o limite de CAS par a adultos que dirijam depois de beber entre 0,08 e 0,10 por cento, e no Brasil este limite é de 0,05 % o comprometimento das habilidades de direção começa em níveis bem menores.
Os efeitos sobre o cérebro são proporcionais à sua concentração no sangue:
Quantidade de bebida
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Nível de álcool no sangue (g/l)
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Alteração no organismo
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Possibilidade de acidente
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2 latas de cerveja
2 taças de vinho 1 dose de uísque | 0,1 a 0,5 |
Mudança na percepção de velocidade e distância. Limite permitido por lei.
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Cresce o risco
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3 latas de cerveja
3 taças de vinho 1,5 dose de uísque |
0,6 a 0,9
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Estado de euforia, com redução da atenção, julgamento e controle
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Duplica
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5 latas de cerveja
5 taças de vinho 2,5 doses de uísque |
1 a 1,4
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Condução perigosa devido à demora de reação e à alteração dos reflexos.
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É seis vezes maior
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7 latas de cerveja
7 taças de vinho 3,5 doses de uísque |
acima de 1,5
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Motorista sofre confusão mental e vertigens. Mal fica em pé e tem visão dupla.
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Aumenta 25 vezes
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Fonte: Anjos Caídos, Içami Tiba. Editora Gente, 6ª edição
Cigarro causa danos genéticos logo após inalação
Cigarro causa danos genéticos logo após inalação
A fumaça do cigarro é mais danosa do que se supõe. Um estudo americano revelou que o cigarro provoca danos genéticos minutos após chegar aos pulmões. O tabaco causa danos ao DNA que estão associados ao câncer.
A pesquisa publicada na revista Chemical Research in Toxicology constatou que o câncer de pulmão mata três mil pessoas por dia. Além dele, o cigarro também é o responsável por pelo menos outros 18 tipos de tumor.
A substância contida no cigarro, hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, provoca mutações que causam a doença. Os cientistas constataram que a substância atinge o organismo entre 15 e 30 minutos após o término do hábito de fumar.
Autor:
OBID Fonte: A Tarde
A fumaça do cigarro é mais danosa do que se supõe. Um estudo americano revelou que o cigarro provoca danos genéticos minutos após chegar aos pulmões. O tabaco causa danos ao DNA que estão associados ao câncer.
A pesquisa publicada na revista Chemical Research in Toxicology constatou que o câncer de pulmão mata três mil pessoas por dia. Além dele, o cigarro também é o responsável por pelo menos outros 18 tipos de tumor.
A substância contida no cigarro, hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, provoca mutações que causam a doença. Os cientistas constataram que a substância atinge o organismo entre 15 e 30 minutos após o término do hábito de fumar.
Autor:
OBID Fonte: A Tarde
Só por hoje 23-07...
Meditação do Dia
Terça, 23 de Julho de 2013
Entregar a vontade própria
"Queremos e exigimos que as coisas corram sempre à nossa maneira. Deveríamos saber, pela nossa experiência passada, que a nossa maneira de fazer as coisas não resultou." Texto Básico, p. 104
Todos nós temos ideias, planos, objectivos, para as nossas vidas. Não há nada no programa de NA que diga que não devemos pensar por nós próprios, tomar iniciativas, e pôr em prática planos responsáveis. É quando deixamos as nossas vidas serem controladas pela vontade própria que começamos a ter problemas. Quando vivemos a nossa vontade, vamos além de pensar por nós próprios, para pensarmos apenas em nós próprios. Esquecemo-nos de que somos apenas uma parte do mundo e de que, qualquer força pessoal que tenhamos, é-nos dada por um Poder Superior. Podemos até ir ao ponto de imaginar que as outras pessoas existem unicamente para servir-nos. Depressa nos vemos em conflito com tudo e todos à nossa volta. Nessa altura temos duas escolhas: podemos continuar escravizados pela vontade própria, fazendo exigências loucas e acumulando frustrações por o planeta não girar como queríamos; ou podemos render-nos, relaxar, procurar o conhecimento da vontade de Deus e as forças para realizá-la, e reconciliarmo-nos com o mundo. Pensar, tomar iniciativas, fazer planos responsáveis - não há nada de errado nisso, desde que sirvam a vontade de Deus, e não apenas a nossa.
Só por hoje: Vou planear seguir a vontade de Deus, e não a minha. Se me vir em conflito com tudo à minha volta, entregarei a minha vontade própria.
Só por hoje: Vou planear seguir a vontade de Deus, e não a minha. Se me vir em conflito com tudo à minha volta, entregarei a minha vontade própria.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
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