quinta-feira, 25 de julho de 2013

Anabolizantes, cuidado!!

Anabolizantes

Os esteróides anabolizantes, mais conhecidos apenas com o nome de anabolizantes, são drogas relacionadas ao hormônio masculino Testosterona fabricado pelos testículos. Os anabolizantes possuem vários usos clínicos, nos quais sua função principal é a reposição da testosterona nos casos em que, por algum motivo patológico, tenha ocorrido um déficit.
Além desse uso médico, eles têm a propriedade de aumentar os músculos e por esse motivo são muito procurados por atletas ou pessoas que querem melhorar a performance e a aparência física. Segundo especialistas, o problema do abuso dessas drogas não está com o atleta consagrado, mas com aquela "pessoa pequena que é infeliz em ser pequena". Esse uso estético não é médico, portanto é ilegal e ainda acarreta problemas à saúde.
Os esteróides anabolizantes podem ser tomados na forma de comprimidos ou injeções e seu uso ilícito pode levar o usuário a utilizar centenas de doses a mais do que aquela recomendada pelo médico. Freqüentemente, combinam diferentes esteróides entre si para aumentar a sua efetividade. Outra forma de uso dessas drogas, é toma-las durante 6 a 12 semanas, ou mais e depois parar por várias semanas e recomeçar novamente.
No Brasil não se tem estimativa deste uso ilícito, mas sabe-se que o consumidor preferencial está entre 18 a 34 anos de idade e em geral é do sexo masculino.
Nos USA, em 1994, mais de um milhão de jovens já tinham feito uso de esteróides anabolizantes.
No comércio brasileiro, os principais medicamentos à base dessas drogas e utilizados com fins ilícitos são: Androxon® Durateston®, Deca-Durabolin®. Porém, além desses, existem dezenas de outros produtos que entram ilegalmente no país e são vendidos em academias e farmácias. Muitas das substâncias vendidas como anabolizantes são falsificadas e acondicionadas em ampolas não esterilizadas, ou misturadas a outras drogas.
Alguns usuários chegam a utilizar produtos veterinários à base de esteróides, sobre os quais não se tem nenhuma idéia sobre os riscos do uso em humanos.

Efeitos adversos
Alguns dos principais efeitos do abuso dos esteróides anabolizantes são: tremores, acne severa, retenção de líquidos, dores nas juntas, aumento da pressão sangüínea, DHL baixo (a forma boa do colesterol), icterícia e tumores no fígado. Além desses, aqueles que se injetam ainda correm o perigo de compartilhar seringas e contaminar-se com o vírus da Aids ou hepatite.

Outros efeitos
Além dos efeitos mencionados, outros também graves podem ocorrer:
No homem: os testículos diminuem de tamanho, a contagem de espermatozóides é reduzida, impotência, infertilidade, calvície, desenvolvimento de mamas, dificuldade ou dor para urinar e aumento da próstata.
Na mulher: crescimento de pêlos faciais, alterações ou ausência de ciclo menstrual, aumento do clitóris, voz grossa, diminuição de seios.
No adolescente: maturação esquelética prematura, puberdade acelerada levando a um crescimento raquítico.
O abuso de anabolizantes pode causar ainda uma variação de humor incluindo agressividade e raiva incontroláveis que podem levar a episódios violentos. Esses efeitos são associados ao número de doses semanais utilizadas pelos usuários.
Usuários, freqüentemente, tornam-se clinicamente deprimidos quando param de tomar a droga. Um sintoma de síndrome de abstinência que pode contribuir para a dependência.
Ainda podem experimentar um ciúme patológico, extrema irritabilidade, ilusões, podendo ter uma distorção de julgamento em relação a sentimentos de invencibilidade, distração, confusão mental e esquecimentos.
Atletas, treinadores físicos e mesmo médicos relatam que os anabolizantes aumentam significantemente a massa muscular, força e resistência. Apesar dessas afirmações, até o momento não existe nenhum estudo científico que comprove que essas drogas melhoram a capacidade cardiovascular, agilidade, destreza ou performance física.
Devido a todos esses efeitos o Comitê Olímpico Internacional colocou 20 esteróides anabolizantes e compostos relacionados a eles, como drogas banidas, ficando o atleta que fizer uso deles sujeito a duras penas.
Os principais esteróides anabolizantes são: oximetolona, metandriol, donazol, fluoximetil testosterona, mesterolona, metil testosterona, sendo os mais utilizados no Brasil a Testosterona e Nandrolona.
Fonte: Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas - CEBRID

Bafômetros ´de bolso` não garantem segurança ao dirigir

Bafômetros ´de bolso` não garantem segurança ao dirigir                                                                                                

O barateamento da microeletrônica está democratizando o mundo dos bafômetros. Um campo antes dominado por equipamentos de US$ 10 mil, que só as polícias possuíam, agora está repleto de dispositivos que custam a partir de US$ 30 e que podem ficar pendurados num chaveiro.

A proposta do Conselho Nacional de Segurança dos Transportes dos EUA de reduzir a definição legal de embriaguez de 0,08% de álcool no sangue para 0,05% estimulou o interesse por esses dispositivos, alguns vendidos como acessórios para smartphones.

Especialistas em segurança alertam que um resultado tranquilizador em um desses equipamentos não garante que a pessoa esteja em condições de dirigir. Já os fabricantes, temerosos de responsabilizações judiciais, tampouco endossam essa ideia.

Mas essas máquinas de fato oferecem algum tipo de mensuração. Keith Nothacker, cuja empresa, a BACtrack, vende uma chamada "unidade de célula de combustível" que exibe resultados em um iPhone via conexão Bluetooth, argumenta que "não se pode esperar que cidadãos cumpridores da lei saibam a diferença" entre 0,05% e 0,08% de teor alcoólico no sangue sem fazerem um teste. O BACtrack exibe um gráfico que prevê a evolução desse índice, até chegar a zero. O aparelho custa US$ 150.

Dentro dessa unidade portátil (e a pilha) há um catalisador metálico que inicia uma reação química, usada para calcular o teor de álcool no sangue.

A empresa de Nothacker descreve seu produto como "paz de espírito de bolso", mas garante que seu propósito não é garantir ao motorista que ele estará abaixo do limite de teor de álcool no sangue se for parado pela polícia. Ele disse que se trata simplesmente de uma "ferramenta educacional".

A concorrente Alcohoot promete lançar em setembro um modelo similar, de US$ 75, que se liga ao iPhone. O produto da Alcohoot inclui um aplicativo que exibe uma lista de restaurantes locais onde as pessoas podem comer e ficar mais sóbrias e uma lista de empresas de táxi.

Outro tipo de equipamento, que geralmente custa de US$ 30 a US$ 70 e que tem a BACtrack entre os fabricantes, usa um semicondutor de óxido de estanho. Mas o sensor pode apresentar defeito após três a seis meses. Ele também é propenso a apresentar falsos positivos, confundindo acetona, spray de cabelo e outros contaminantes comuns com o álcool.

As máquinas são todas calibradas pelo fabricante usando um equipamento aprovado pelo Departamento de Transportes dos EUA, que pega uma solução com uma concentração de álcool conhecida e a borrifa de forma semelhante ao sopro humano.

A BACtrack recomenda uma recalibragem anual dos seus modelos mais caros, uma operação que a empresa realiza por US$ 19,95.

A maioria dos modelos baratos com semicondutores provavelmente é vendida para uso pessoal, segundo os fabricantes. As unidades de célula de combustível são vendidas para uso próprio, mas também para empregadores e pais.

Já o equipamento de testes da polícia não costuma ser vendido a cidadãos. A maior parte das autoridades usa um modelo chamado Intoxilyzer. Ele custa cerca de US$ 10 mil, e seus resultados são quase sempre aceitos em tribunais.

Os policiais costumam enfiar um equipamento com formato de lanterna pela janela do motorista antes de levar a pessoa para um exame na delegacia. A luz emitida por esse detector móvel de US$ 600 serve principalmente para disfarçar seu elemento principal: um sensor de ar que fareja o álcool.

J.T. Griffin, lobista em Washington da entidade Mães Contra a Direção Alcoolizada, alertou que os modelos oferecidos aos consumidores às vezes são usados por pessoas que desejam chegar ao mais perto possível do limite legal. Segundo ele, "se o aparelho não for calibrado adequadamente, ele pode apresentar um resultado equivocado".
Autor:
OBID Fonte: Folha SP

Pesquisa revela que pais devem alertar os filhos sobre drogas desde pequenos

Pesquisa revela que pais devem alertar os filhos sobre drogas desde pequenos                                                                                             

Portal Vitrine
Pesquisas recentes revelam que o contato dos jovens com as drogas tem acontecido cada vez mais cedo, e sabemos a importância que a orientação da família tem no combate à elas.

Porém, diferente do que muitas pessoas pensam, esse cuidado não deve ser apenas para adolescentes. Ele também deve ser estendido para as crianças, que precisam ser orientadas desde pequenas sobre o que são e as consequências das substâncias químicas, desde drogas lícitas, como álcool e cigarro, até as ilícitas, como maconha e crack.

De acordo com a psicóloga Sonia Paes Breda, o que os pais dizem ou fazem tem influência significativa no modo de agir dos filhos, inclusive no futuro.

- Os pais são os modelos mais importantes para a criança, por isso devem sempre dar atenção, carinho, bons exemplos, incentivá-los a enfrentar dificuldades usando seus próprios recursos emocionais e intelectuais, além de participar das atividades dos filhos, conhecer os amigos e locais frequentados por eles - recomenda a psicóloga.

Mas existe idade mínima para se falar sobre drogas com as crianças? Segundo Sonia, pode parecer muito cedo ter um diálogo sobre o assunto com seus filhos de 2 a 5 anos, mas é nessa idade que fortes influências sobre as tomadas de decisões são feitas. Além disso, é uma fase onde as crianças são movidas por uma enorme curiosidade.

Como abordar o assunto?

Para conversar sobre drogas, os pais precisam, contudo, estar bem informados. É importante que eles estejam preparados para explicar como elas agem no organismo e as consequências que provocam. Porém, devem buscar abordar o assunto conforme a idade dos filhos.

Sonia sugere que a conversa pode ser abordada usando histórias infantis, como a da Branca de Neve, chamando a atenção das crianças para os males causados por um produto oferecido por estranhos. Dependendo da idade, as conversas podem acontecer através de um programa de televisão, uma cena na novela sobre drogas ou álcool, um anúncio no jornal, um filme, ou até mesmo na rua, se os pais encontrarem, com os filhos, um grupo de jovens consumindo bebidas alcoólicas. Além disso, explicar que medicamentos só devem ser utilizados se for necessário.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

Reflexão do dia 25 de Julho

Reflexão do dia 25 de Julho
 
 
aqueles que ainda sofrem
Quanto a nós, se negligenciarmos aqueles que ainda sofrem, nossas próprias vidas e segurança correrão riscos inomináveis.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES PG. 136
 
 
 
Eu conheço o tormento de beber compulsivamente para acalmar meus nervos e meus medos. Também conheço a dor e o esforço para a sobriedade. Hoje eu não esqueço a pessoa desconhecida que sofre quieta, retirada e escondida no alívio desesperado da bebida. Peço ao meu Poder Superior para me dar a Sua orientação e a coragem para ter disposição de ser Seu instrumento para levar dentro de mim compaixão e ações altruístas. Que o Grupo continue a me dar a força para fazer com os outros o que não posso fazer sozinho.
 
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Só por hoje 25-07...

Meditação do Dia

Quinta, 25 de Julho de 2013


Um 12º Passo "falhado"?
"Tendo experimentado um despertar espiritual graças a estes passos, procurámos transmitir esta mensagem a outros adictos e praticar estes princípios em todas as nossas actividades." Décimo Segundo Passo

Não existe um 12º Passo "falhado". Mesmo que a pessoa com quem falámos não fique limpa, alcançámos dois objectivos: plantámos a semente da recuperação na mente de um adicto, com quem partilhámos a nossa experiência, força e esperança; e nós próprios mantivemo-nos limpos mais um dia. É raro um adicto em recuperação deixar um 12º Passo sem sentir uma profunda gratidão. Por vezes praticamos o 12º Passo sem nos apercebermos disso. Quando os nossos colegas de trabalho, ou outras amizades, conhecem um pouco da nossa história e vêem o tipo de pessoa que somos hoje, eles saberão onde ir quando tiverem um amigo ou familiar a precisar de ajuda. Nós somos por vezes a melhor atracção que NA tem para dar. Para muitos adictos o 12º Passo é a pedra-de-toque da recuperação. Acreditamos verdadeiramente que "só podemos conservar aquilo que temos se o partilharmos". O paradoxo do 12º Passo é evidente, pois é dando que recebemos.

Só por hoje: Vou lembrar-me de que sou um exemplo vivo do 12º Passo. Não é possível "falhar" quando tento transmitir a mensagem a um outro adicto.
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Perguntas e respostas

1º) Porque uma pessoa passa de uma droga para outra?

São basicamente quatro os motivos:
1:. A droga em uso já não satisfaz mais. O corpo pode se acostumar com determinada droga, que passa a não produzir mais os mesmos efeitos que produzia ao ser ingerida pelas primeiras vezes. Parece, então, que a droga ficou mais fraca, é o processo da tolerância, isto é, o organismo passa a tolerar mais a droga, e as sensações corporais diminuem, tornando - se insatisfatórias.

2:. Acabou a droga. Quando o usuário não encontra mais a droga que deseja, por não estar á mão na hora em que quer ou por não encontrá - la mais no mercado, ele pode recorrer a outra.

3:. Associação (mistura) de drogas. O efeito indesejado da cocaína é a agitação psicomotora, muito incômoda ao usuário. Essa agitação não o deixa parar quieto nem o deixa dormir, podendo durar horas. Para diminuí - la, é comum o usuário tomar bebidas alcoólicas ou tranquilizantes.

4:. Curiosidade. Um usuário de drogas diminui, quando já não perdeu, sua capacidade de autopreservação. Para ele, uma droga a mais não faz difernça em seu critério de valores. Portanto, qualquer novidade que surja no mercado das drogas, ele vai experimentar. Até chegar ao crack e adquirir um vício muito mais forte que a anterior. Do mesmo modo, um tabagista, que por curiosidade experimenta maconha, pode viciar - se. Aliás, 80% dos canabistas começaram pelo tabagismo. Desses, muitos continuam com os dois vícios: maconha e tabaco, outros até abandonam o tabagismo, mas não desistem do canabismo.
 
2º) O que as pessoas sentem quando usam drogas?

Depende do tipo de droga usada, que vamos classificar em tr~es garndes grupos: psicoestimulante, sedativos e psicodislépticos.
Os psicoestimulantes estimulam o etado biosíquico natural, provocando no usuário um estado alterado em que ocorrem taquicardia, aumento de pressão arterial e agitação psicomotora, com sensação de bem- estar, euforia e aumento da capacidade de trabalho.

Os sedativos eliminam as dores, diminuem a ansiedade e combatem a insônia e as agitações psicomotoras. Além disso, trazem ao usuário uma sensação de tranquilidade e desligamento da realidade, como lentidão de pensamento e reflexos físicos diminuídos.

Os psicodislépticos distorcem o psiquismo, produzindo ilusões, alucinações e delírios, que podem ser acompanhados de sensações de euforias.

Em geral, os depressivos escolhem os psicoestimulantes e os intratensos e ansiosos, os sedativos. Os aventureiros, por sua vez, expõem- se aos psicodislépticos.
3º) As drogas afetam nosso físico?

Sim, de modo transitório, intermediário e definitivo. Quando o usuário está sob os efeitos de uma droga, seu físico fica comprometido. Por exemplo, a maconha, durante a intoxicação aguda, que dura de duas a quatro horas, provoca alterações físicas transitórias, como moleza no corpo, cansaço, funcionamento vagoroso do cérebro (a pessoa esquece as coisas, fica desatenta, etc). Há os prejuízos definitivos, ou seja, mesmo que a pessoa interrompa o uso, uma vez que eles estão estabelecidos, são irreversíveis, como: o câncer de pulmão nos canabistas ou os depósitos de tetraidrocanabinol (THC) no cérebro.

Existem muitos outros efeitos físicos provocados por diferentes drogas. Os mais graves são: emagrecimento, convulsão, parada cardíaca, overdose e morte ( provocados por cocaína); dependência física, síndrome de abstinência e morte (causados por morfina, heroína e ópio); destruição de células nervosas e embriaguez (provocados por éter, lança- perfume, cola de sapateiro e inalantes em geral).

Os alucinógenos provocam psicoses transitórias, intermediárias, que precisam ser tratadas com medicações psiquiátricas, e definitivas, que desecadeiam uma psicose esqui
zofrênica que já estava latente na pessoa. Mesmo que bem tratada psiquiatricamente, a psicose deixa seqüelas definitivas na personalidade. Se não tivesse sido desencadeada pelos alucinógenos, poderia continuar latente para o resto da vida.
FONTE: SITE ANTIDROGAS.COM

Projeto promove inclusão social de usuários de drogas

Projeto promove inclusão social de usuários de drogas                                                                                                

UOL
Cerca de 80 pessoas - entre usuários de crack e outras drogas - em situação de rua vão participar de atividades de educação, cultura e capacitação profissional por meio do projeto Corra pro Abraço, lançado nesta segunda-feira, 22, pela Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH)

Inicialmente, serão atendidos crianças, adolescentes e jovens do Centro Antigo de Salvador. Para desenvolver o projeto, que faz parte da Política Estadual sobre Drogas, do Pacto pela Vida, foi assinado convênio com o Centro de Referência Integral de Adolescentes (Cria).

De acordo com a superintendente de Prevenção e Acolhimento ao Usuário de Drogas e Apoio Familiar, da SJDH, Denise Tourinho, equipe formada por sociólogos, psicólogos, assistentes sociais e um agente de redução de dano estará nas ruas identificando os usuários de substâncias psicoativos.
Após a identificação, eles serão encaminhados à rede de Atenção Psicossocial e a programas do governo na área de educação, saúde, esporte, cultura e qualificação profissional. Projeto prevê ainda a participação deles em oficinas de teatro, pintura, capoeira, música, dança, artes marciais na rua, no primeiro momento. As atividades serão realizadas em praça pública.

Suporte

Os usuários que necessitarem de um tratamento mais especializado também serão encaminhados ao Centro de Atenção Psicossocial - Álcool e Drogas (CAPs- AD), localizado na Escola de Medicina da Universidade Federal da Bahia (Ufba), no Terreiro de Jesus, no Centro Histórico de Salvador. O Caps presta suporte aos usuários de drogas e aos seus familiares, por meio de atendimentos psicológicos e clínicos.
Outro espaço é o Centro de Convivência Ponto de Encontro, localizado no Santo Antonio Além do Carmo, destinado à atenção dos dependentes químicos e um ponto de apoio social aos usuários de drogas. No local, eles podem tomar banho e fazer refeições, além de participar de oficinas de pintura e música.

Interior

Segundo o secretário da Justiça, Almiro Sena, o Projeto Corra pro Abraço não funcionará apenas na capital baiana. A ação vai ser estendida a outros municípios baianos. "Após a experiência em Salvador, vamos começar a trabalhar no interior. Hoje, temos 10 unidades terapêuticas que já atuam nas cidades com a recuperação de usuários de crack e outras drogas", informou, em nota.

Sena diz ainda que o trabalho é voltado à prevenção e o combate a droga, por intermédio de projetos com outras secretarias do estado. Na ocasião, foi lançado o Guia Intersetorial da Rede Álcool, Crack e outras drogas do Centro Antigo. O manual informa a relação das unidades que atendem usuários de substâncias psicoativas.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)