sexta-feira, 26 de julho de 2013

Só por hoje 26-07...

Meditação do Dia

Sexta, 26 de Julho de 2013


Rendição incondicional
"A ajuda só começa quando somos capazes de admitir a derrota total. Isto pode ser assustador, mas é a base sobre a qual construímos as nossas vidas." Texto Básico, p. 26

A maioria de nós tentou tudo aquilo que nos vinha à cabeça, despendeu todas as energias possíveis, para preencher o vazio espiritual dentro de nós. Nada - nem as drogas, nem o controle, nem o sexo, dinheiro, coisas materiais, poder ou prestígio - nada conseguiu preencher esse vazio. Nós somos impotentes; as nossas vidas são desgovernadas, pelo menos quando contamos apenas conosco. A nossa negação não irá alterar esse facto. Por isso rendemo-nos; pedimos a um Poder Superior que cuide da nossa vontade e das nossas vidas. Por vezes, ao rendermo-nos, não sabemos que existe um Poder superior a nós mesmos que pode ajudar-nos a recuperar. Por vezes, não estamos seguros de que o Deus da nossa compreensão cuidará das nossas vidas desgovernadas. A nossa falta de certezas não afetará, contudo, a verdade essencial: somos impotentes. Não temos domínio sobre as nossas vidas. Devemos render-nos. Só assim poderemos abrir-nos - o suficiente para que as nossas velhas ideias e os destroços do nosso passado possam ser removidos; o suficiente para deixar entrar um Poder Superior.

Só por hoje: Vou render-me incondicionalmente. Posso tomar as coisas tão fáceis ou tão difíceis quanto eu escolher. De qualquer das formas, vou fazê-lo.
 
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Reflexão do dia 26 de Julho

Reflexão do dia 26 de Julho
 
o "valor" da sobriedade
Todos os Grupos de A.A. deverão ser absolutamente auto-suficientes, rejeitando quaisquer doações de fora.
OS DOZE PASSOS E AS DOZES TRADIÇÕES PG. 144
 
 
Quando vou fazer compras eu vejo os preços e. se preciso de que vejo, eu compro e pago. Agora que estou em reabilitação, tenho que corrigir a minha vida.
Quando vou a uma reunião, tomo um café com açucar e leite, algumas vezes até mas de que um. Mas, na hora que passa a sacola eu estou muito ocupado para tirar dinheiro do meu bolso ou não tenho o suficiente, mas estou ali porque necessito dessa reunião. Ouvi alguém sugerir que se colocasse na sacola o preço que custa uma cerveja e pensei; isto é demais! Quase nunca coloco o que devia. Como muitos outros, confio nos membros mais generosos para financiar a Irmandade. Esqueço que precisa-se de dinheiro para alugar a sala de reuniões, comprar leite, açucar e copos. Pago, sem hesitação, num restaurante, após a reunião; sempre tenho dinheiro para isto. Assim, quanto vale minha sobriedade e minha paz interior?
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Anabolizantes, cuidado!!

Anabolizantes

Os esteróides anabolizantes, mais conhecidos apenas com o nome de anabolizantes, são drogas relacionadas ao hormônio masculino Testosterona fabricado pelos testículos. Os anabolizantes possuem vários usos clínicos, nos quais sua função principal é a reposição da testosterona nos casos em que, por algum motivo patológico, tenha ocorrido um déficit.
Além desse uso médico, eles têm a propriedade de aumentar os músculos e por esse motivo são muito procurados por atletas ou pessoas que querem melhorar a performance e a aparência física. Segundo especialistas, o problema do abuso dessas drogas não está com o atleta consagrado, mas com aquela "pessoa pequena que é infeliz em ser pequena". Esse uso estético não é médico, portanto é ilegal e ainda acarreta problemas à saúde.
Os esteróides anabolizantes podem ser tomados na forma de comprimidos ou injeções e seu uso ilícito pode levar o usuário a utilizar centenas de doses a mais do que aquela recomendada pelo médico. Freqüentemente, combinam diferentes esteróides entre si para aumentar a sua efetividade. Outra forma de uso dessas drogas, é toma-las durante 6 a 12 semanas, ou mais e depois parar por várias semanas e recomeçar novamente.
No Brasil não se tem estimativa deste uso ilícito, mas sabe-se que o consumidor preferencial está entre 18 a 34 anos de idade e em geral é do sexo masculino.
Nos USA, em 1994, mais de um milhão de jovens já tinham feito uso de esteróides anabolizantes.
No comércio brasileiro, os principais medicamentos à base dessas drogas e utilizados com fins ilícitos são: Androxon® Durateston®, Deca-Durabolin®. Porém, além desses, existem dezenas de outros produtos que entram ilegalmente no país e são vendidos em academias e farmácias. Muitas das substâncias vendidas como anabolizantes são falsificadas e acondicionadas em ampolas não esterilizadas, ou misturadas a outras drogas.
Alguns usuários chegam a utilizar produtos veterinários à base de esteróides, sobre os quais não se tem nenhuma idéia sobre os riscos do uso em humanos.

Efeitos adversos
Alguns dos principais efeitos do abuso dos esteróides anabolizantes são: tremores, acne severa, retenção de líquidos, dores nas juntas, aumento da pressão sangüínea, DHL baixo (a forma boa do colesterol), icterícia e tumores no fígado. Além desses, aqueles que se injetam ainda correm o perigo de compartilhar seringas e contaminar-se com o vírus da Aids ou hepatite.

Outros efeitos
Além dos efeitos mencionados, outros também graves podem ocorrer:
No homem: os testículos diminuem de tamanho, a contagem de espermatozóides é reduzida, impotência, infertilidade, calvície, desenvolvimento de mamas, dificuldade ou dor para urinar e aumento da próstata.
Na mulher: crescimento de pêlos faciais, alterações ou ausência de ciclo menstrual, aumento do clitóris, voz grossa, diminuição de seios.
No adolescente: maturação esquelética prematura, puberdade acelerada levando a um crescimento raquítico.
O abuso de anabolizantes pode causar ainda uma variação de humor incluindo agressividade e raiva incontroláveis que podem levar a episódios violentos. Esses efeitos são associados ao número de doses semanais utilizadas pelos usuários.
Usuários, freqüentemente, tornam-se clinicamente deprimidos quando param de tomar a droga. Um sintoma de síndrome de abstinência que pode contribuir para a dependência.
Ainda podem experimentar um ciúme patológico, extrema irritabilidade, ilusões, podendo ter uma distorção de julgamento em relação a sentimentos de invencibilidade, distração, confusão mental e esquecimentos.
Atletas, treinadores físicos e mesmo médicos relatam que os anabolizantes aumentam significantemente a massa muscular, força e resistência. Apesar dessas afirmações, até o momento não existe nenhum estudo científico que comprove que essas drogas melhoram a capacidade cardiovascular, agilidade, destreza ou performance física.
Devido a todos esses efeitos o Comitê Olímpico Internacional colocou 20 esteróides anabolizantes e compostos relacionados a eles, como drogas banidas, ficando o atleta que fizer uso deles sujeito a duras penas.
Os principais esteróides anabolizantes são: oximetolona, metandriol, donazol, fluoximetil testosterona, mesterolona, metil testosterona, sendo os mais utilizados no Brasil a Testosterona e Nandrolona.
Fonte: Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas - CEBRID

Bafômetros ´de bolso` não garantem segurança ao dirigir

Bafômetros ´de bolso` não garantem segurança ao dirigir                                                                                                

O barateamento da microeletrônica está democratizando o mundo dos bafômetros. Um campo antes dominado por equipamentos de US$ 10 mil, que só as polícias possuíam, agora está repleto de dispositivos que custam a partir de US$ 30 e que podem ficar pendurados num chaveiro.

A proposta do Conselho Nacional de Segurança dos Transportes dos EUA de reduzir a definição legal de embriaguez de 0,08% de álcool no sangue para 0,05% estimulou o interesse por esses dispositivos, alguns vendidos como acessórios para smartphones.

Especialistas em segurança alertam que um resultado tranquilizador em um desses equipamentos não garante que a pessoa esteja em condições de dirigir. Já os fabricantes, temerosos de responsabilizações judiciais, tampouco endossam essa ideia.

Mas essas máquinas de fato oferecem algum tipo de mensuração. Keith Nothacker, cuja empresa, a BACtrack, vende uma chamada "unidade de célula de combustível" que exibe resultados em um iPhone via conexão Bluetooth, argumenta que "não se pode esperar que cidadãos cumpridores da lei saibam a diferença" entre 0,05% e 0,08% de teor alcoólico no sangue sem fazerem um teste. O BACtrack exibe um gráfico que prevê a evolução desse índice, até chegar a zero. O aparelho custa US$ 150.

Dentro dessa unidade portátil (e a pilha) há um catalisador metálico que inicia uma reação química, usada para calcular o teor de álcool no sangue.

A empresa de Nothacker descreve seu produto como "paz de espírito de bolso", mas garante que seu propósito não é garantir ao motorista que ele estará abaixo do limite de teor de álcool no sangue se for parado pela polícia. Ele disse que se trata simplesmente de uma "ferramenta educacional".

A concorrente Alcohoot promete lançar em setembro um modelo similar, de US$ 75, que se liga ao iPhone. O produto da Alcohoot inclui um aplicativo que exibe uma lista de restaurantes locais onde as pessoas podem comer e ficar mais sóbrias e uma lista de empresas de táxi.

Outro tipo de equipamento, que geralmente custa de US$ 30 a US$ 70 e que tem a BACtrack entre os fabricantes, usa um semicondutor de óxido de estanho. Mas o sensor pode apresentar defeito após três a seis meses. Ele também é propenso a apresentar falsos positivos, confundindo acetona, spray de cabelo e outros contaminantes comuns com o álcool.

As máquinas são todas calibradas pelo fabricante usando um equipamento aprovado pelo Departamento de Transportes dos EUA, que pega uma solução com uma concentração de álcool conhecida e a borrifa de forma semelhante ao sopro humano.

A BACtrack recomenda uma recalibragem anual dos seus modelos mais caros, uma operação que a empresa realiza por US$ 19,95.

A maioria dos modelos baratos com semicondutores provavelmente é vendida para uso pessoal, segundo os fabricantes. As unidades de célula de combustível são vendidas para uso próprio, mas também para empregadores e pais.

Já o equipamento de testes da polícia não costuma ser vendido a cidadãos. A maior parte das autoridades usa um modelo chamado Intoxilyzer. Ele custa cerca de US$ 10 mil, e seus resultados são quase sempre aceitos em tribunais.

Os policiais costumam enfiar um equipamento com formato de lanterna pela janela do motorista antes de levar a pessoa para um exame na delegacia. A luz emitida por esse detector móvel de US$ 600 serve principalmente para disfarçar seu elemento principal: um sensor de ar que fareja o álcool.

J.T. Griffin, lobista em Washington da entidade Mães Contra a Direção Alcoolizada, alertou que os modelos oferecidos aos consumidores às vezes são usados por pessoas que desejam chegar ao mais perto possível do limite legal. Segundo ele, "se o aparelho não for calibrado adequadamente, ele pode apresentar um resultado equivocado".
Autor:
OBID Fonte: Folha SP

Pesquisa revela que pais devem alertar os filhos sobre drogas desde pequenos

Pesquisa revela que pais devem alertar os filhos sobre drogas desde pequenos                                                                                             

Portal Vitrine
Pesquisas recentes revelam que o contato dos jovens com as drogas tem acontecido cada vez mais cedo, e sabemos a importância que a orientação da família tem no combate à elas.

Porém, diferente do que muitas pessoas pensam, esse cuidado não deve ser apenas para adolescentes. Ele também deve ser estendido para as crianças, que precisam ser orientadas desde pequenas sobre o que são e as consequências das substâncias químicas, desde drogas lícitas, como álcool e cigarro, até as ilícitas, como maconha e crack.

De acordo com a psicóloga Sonia Paes Breda, o que os pais dizem ou fazem tem influência significativa no modo de agir dos filhos, inclusive no futuro.

- Os pais são os modelos mais importantes para a criança, por isso devem sempre dar atenção, carinho, bons exemplos, incentivá-los a enfrentar dificuldades usando seus próprios recursos emocionais e intelectuais, além de participar das atividades dos filhos, conhecer os amigos e locais frequentados por eles - recomenda a psicóloga.

Mas existe idade mínima para se falar sobre drogas com as crianças? Segundo Sonia, pode parecer muito cedo ter um diálogo sobre o assunto com seus filhos de 2 a 5 anos, mas é nessa idade que fortes influências sobre as tomadas de decisões são feitas. Além disso, é uma fase onde as crianças são movidas por uma enorme curiosidade.

Como abordar o assunto?

Para conversar sobre drogas, os pais precisam, contudo, estar bem informados. É importante que eles estejam preparados para explicar como elas agem no organismo e as consequências que provocam. Porém, devem buscar abordar o assunto conforme a idade dos filhos.

Sonia sugere que a conversa pode ser abordada usando histórias infantis, como a da Branca de Neve, chamando a atenção das crianças para os males causados por um produto oferecido por estranhos. Dependendo da idade, as conversas podem acontecer através de um programa de televisão, uma cena na novela sobre drogas ou álcool, um anúncio no jornal, um filme, ou até mesmo na rua, se os pais encontrarem, com os filhos, um grupo de jovens consumindo bebidas alcoólicas. Além disso, explicar que medicamentos só devem ser utilizados se for necessário.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

Reflexão do dia 25 de Julho

Reflexão do dia 25 de Julho
 
 
aqueles que ainda sofrem
Quanto a nós, se negligenciarmos aqueles que ainda sofrem, nossas próprias vidas e segurança correrão riscos inomináveis.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES PG. 136
 
 
 
Eu conheço o tormento de beber compulsivamente para acalmar meus nervos e meus medos. Também conheço a dor e o esforço para a sobriedade. Hoje eu não esqueço a pessoa desconhecida que sofre quieta, retirada e escondida no alívio desesperado da bebida. Peço ao meu Poder Superior para me dar a Sua orientação e a coragem para ter disposição de ser Seu instrumento para levar dentro de mim compaixão e ações altruístas. Que o Grupo continue a me dar a força para fazer com os outros o que não posso fazer sozinho.
 
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Só por hoje 25-07...

Meditação do Dia

Quinta, 25 de Julho de 2013


Um 12º Passo "falhado"?
"Tendo experimentado um despertar espiritual graças a estes passos, procurámos transmitir esta mensagem a outros adictos e praticar estes princípios em todas as nossas actividades." Décimo Segundo Passo

Não existe um 12º Passo "falhado". Mesmo que a pessoa com quem falámos não fique limpa, alcançámos dois objectivos: plantámos a semente da recuperação na mente de um adicto, com quem partilhámos a nossa experiência, força e esperança; e nós próprios mantivemo-nos limpos mais um dia. É raro um adicto em recuperação deixar um 12º Passo sem sentir uma profunda gratidão. Por vezes praticamos o 12º Passo sem nos apercebermos disso. Quando os nossos colegas de trabalho, ou outras amizades, conhecem um pouco da nossa história e vêem o tipo de pessoa que somos hoje, eles saberão onde ir quando tiverem um amigo ou familiar a precisar de ajuda. Nós somos por vezes a melhor atracção que NA tem para dar. Para muitos adictos o 12º Passo é a pedra-de-toque da recuperação. Acreditamos verdadeiramente que "só podemos conservar aquilo que temos se o partilharmos". O paradoxo do 12º Passo é evidente, pois é dando que recebemos.

Só por hoje: Vou lembrar-me de que sou um exemplo vivo do 12º Passo. Não é possível "falhar" quando tento transmitir a mensagem a um outro adicto.
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes