sábado, 4 de janeiro de 2014

Olhando no Espelho

Olhando no Espelho                                                      
Diante de uma vitrine atrativa, um menino pergunta o preço dos filhotes à venda.

"Entre 30 e 50 dólares", respondeu o dono da loja. O menino puxou uns trocados do bolso e disse: - "Eu só tenho 2,37 dólares, mas eu posso ver os filhotes?"

O dono da loja sorriu e chamou Lady, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pêlo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível. Imediatamente o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou: - "O que é que há com ele?"

O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril, sempre mancaria e andaria devagar.

O menino se animou e disse: - "Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!" O dono da loja respondeu: -"Não, você não vai querer comprar esse. Se você realmente quiser ficar com ele, eu lhe dou de presente."

O menino ficou transtornado e, olhando bem na cara do dono da loja, com o seu dedo apontado, disse: - "Eu não quero que você o dê para mim.

Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 2,37 dólares agora e 50 centavos por mês, até completar o preço total."

O dono da loja contestou: - "Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos."

Aí, o menino abaixou e puxou a perna esquerda da calça para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar. Olhou bem para o dono da loja e respondeu: - "Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso."

Muitas vezes desprezamos as pessoas com as quais convivemos diariamente, simplesmente por causa dos seus "defeitos", quando na verdade, somos tão iguais ou pior que elas e sabemos que essas pessoas precisam apenas de alguém que as compreendam e as amem não pelo que elas podem fazer, mas pelo que são.
Fonte:(Autorizado por www.netmarkt.com.br)

ANVISA defende embalagens genéricas para cigarros

ANVISA defende embalagens genéricas para cigarros                                                                                                 

Às voltas para implementar a decisão de banir os sabores artificiais do tabaco, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) promete entrar em nova polêmica: vai defender embalagens genéricas para os cigarros. Por esse modelo, os maços não têm cores, símbolos ou marcas que diferenciem um produto do outro – em formato-padrão, carregam apenas os nomes do fabricante e do produto e grandes imagens com advertências à saúde.

Com tal política, pretende-se reduzir a atratividade e eliminar o caráter de publicidade que os maços possam ter .Essa padronização foi instituída pela Austrália há um ano de forma inédita e sob aplausos da OMS (Organização Mundial da Saúde) e já é estudada por outros governos, sobretudo europeus. "Esse é o próximo passo que o Brasil precisa dar. A Anvisa vai mover esforços técnicos para demonstrar o benefício de uma medida como essa e esforços políticos para que o país faça a discussão", afirmou em entrevista à Folha Dirceu Barbano, diretor-presidente da agência. Segundo ele, a ideia é defender a proposta em fóruns nacionais e internacionais de que a Anvisa participa, realizar estudos que mostrem a eficácia dos maços genéricos e mobilizar forças no Congresso Nacional, onde a mudança da lei para instituir as novas embalagens deveria ser aprovada.Barbano argumenta que, como o país teve uma queda significativa no percentual de fumantes –quase 50% em 20 anos–, as próximas medidas no combate ao tabagismo precisam ser mais ousadas.

IMPACTO

Pesquisa feita na Austrália, poucos meses após a implementação dos maços genéricos, aponta para a redução na atratividade do cigarro e o aumento no desejo de deixar o vício. Não foram divulgados até aqui, porém, estudos que revelem os impactos concretos dessa medida.

A indústria do tabaco, que tentou barrar as embalagens genéricas australianas na Justiça e em fóruns internacionais, sustenta que a medida não terá os impactos esperados, mas pode ampliar a presença de cigarros do mercado negro no país. No Brasil, a proposta vinha sendo discutida só entre especialistas. Um projeto de lei a favor das embalagens genéricas chegou a ser proposto no Congresso em 2012, mas não avançou e foi retirado.
Autor:
OBID Fonte: Adaptado de Folha.com

Parar de fumar sem ajuda de especialista é mais difícil, indica pesquisa

Parar de fumar sem ajuda de especialista é mais difícil, indica pesquisa                                                                                              

Estudo realizado na Inglaterra indica que aqueles que querem parar de fumar têm três vezes mais chances de conseguirem se procurarem a ajuda de um profissional treinado do que se tentaram sozinhos. Essa constatação foi publicada no jornal médico Addiction. Preocupantemente, a mera compra de adesivos de nicotina, chiclete ou outros produtos licenciados de lojas não parece melhorar as chances de parar de fumar.

Este é o primeiro estudo que utilizou dados de pesquisa populacionais amplos o suficiente para revelar a efetividade real de usar os serviços de combate ao tabagismo do Serviço Nacional de Saúde (NHS, do original, em Inglês) comparados com o abandono do hábito de fumar sem ajuda.

O estudo usa dados de um amplo programa de pesquisa do Reino Unido (o Kit de estudos do fumo – veja http://www.smokinginengland.info/) que tem observado fumantes e recentes ex-fumantes desde 2007. A pesquisa publicou no Addiction análises de respostas de questionários de mais de 10 mil pessoas na Inglaterra que tentaram parar de fumar nos doze meses anteriores, para descobrir quais métodos de parar tiveram as maiores taxas de sucesso.

A pesquisa mostra que não somente os serviços para parar de fumar são a melhor aposta dos fumantes para atingir resultados, mas também que fumantes podem não estar sabendo utilizar da melhor maneira substitutos terapêuticos da nicotina vendidos em balcões de farmácia. Os pesquisadores estimam que fumantes que juntam apoio de especialistas comportamentais e remédios que ajudam a parar de fumar ou produtos de nicotina em suas tentativas de parar têm aproximadamente três vezes mais chances de terem sucesso do que aqueles que param de fumar sem nenhuma ajuda. Mas, por outro lado, fumantes que compram substitutos terapêuticos de nicotina sem a ajuda de um profissional de saúde têm chances similares de sucesso com relação àqueles que param sem nenhuma ajuda. Isso é particularmente relevante num momento em que o número de pessoas que usam serviços para parar de fumar está caindo, e milhões de fumantes vêm comprando substitutos terapêuticos de nicotina de balcão de farmácia a cada ano.

O professor Robert West, da Universidade College London, que liderou o time de pesquisadores, disse: “Quando você pensa que parar de fumar salva seis horas de vida para cada dia que não se fuma, investir uma hora ou duas em um período de seis semanas para consultar um especialista em parar de fumar do NHS parece um bom investimento. Eles podem fornecer remédios mais baratos do que os disponíveis nas farmácias e aconselhar sobre como usá-los da maneira correta. É impressionante que nem todos os fumantes que querem parar de fumar o façam. Com relação aos produtos de nicotina comprados em lojas, há uma necessidade urgente de entender o que está acontecendo, porque nós sabemos que se esses produtos forem usados da maneira correta, eles podem trazer resultados”.
Autor:
OBID Fonte: Traduzido e adaptado de Medical News Today
 

Reflexão diária 04 janeiro

 
Reflexão diária 04 janeiro
 
COMECE ONDE VOCÊ ESTÁ
 
Sentimos que a eliminação de nossas bebedeiras é apenas um começo.
Bem mais importante é a demonstração de nossos princípios em nossos lares, ocupações e outros assuntos.
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, pp. 42, 43
       

Normalmente é fácil para mim ser agradável com as pessoas no cenário de A. A.. Enquanto trabalho para permanecer sóbrio, celebro com meus companheiros de A. A. nossa libertação comum do inferno da bebida. Freqüentemente não é difícil espalhar alegres notícias para meus velhos e novos amigos no programa.
Porém, em casa ou no trabalho, a história pode ser diferente. É nessas duas situações que tornam-se mais evidentes as pequenas frustrações do dia-a-dia; onde pode ser difícil sorrir ou dar uma palavra amável ou um ouvido atento. É fora das salas de A. A. que encaro o teste real da eficiência de minha caminhada através dos Doze Passos de A. A.   
 
Força, fé e esperança,
 Clayton Bernardes
 

Só por hoje 04-01...

Meditação do Dia

Sábado, 04 de Janeiro de 2014


O amor da Irmandade
"Hoje, seguros no amor da Irmandade, podemos finalmente olhar outro ser humano nos olhos e estar gratos por aquilo que somos. " Texto Básico, p. 103

Quando andávamos a usar, poucos de nós podiam tolerar olhar alguém nos olhos - tínhamos vergonha de quem éramos. As nossas mentes não estavam ocupadas com nada de bom ou saudável, e nós sabíamos isso. O nosso tempo, dinheiro e energia não eram gastos a construir relações íntimas, a partilhar com outros, ou à procura de melhorar as nossas comunidades. Estávamos encurralados numa espiral de obsessão e de compulsão que rodava apenas numa direcção: descendente. Em recuperação, a nossa viagem ao fundo dessa espiral foi interrompida. Mas o que é que nos levou a dar meia-volta, fazendo-nos regressar cá acima aos espaços abertos deste mundo vasto e livre? Foi o amor da irmandade. Na companhia de outros adictos, sabíamos que não iríamos ser rejeitados. Através do exemplo de outros adictos, foi-nos mostrado como começar a ter um papel positivo na vida que nos rodeia. Quando não tínhamos a certeza para que lado nos havíamos de virar, quando tropeçámos, quando tivemos que reparar um erro que cometemos, sabíamos que os nossos amigos de NA estavam lá para nos encorajar. Aos poucos, temos vindo a aprender a saborear a nossa liberdade. Já não estamos fechados na nossa doença; estamos livres para construir e crescer e partilhar isso com os outros. E quando precisamos de apoio para dar o passo seguinte, ele está lá. A segurança que encontrámos no amor da irmandade tornou possíveis as nossas novas vidas.

Só por hoje: Posso olhar qualquer pessoa nos olhos, sem vergonha. Estou grato pelo apoio amantíssimo que tornou isso possível.
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Re-sentimento!

Re-sentimento                                                      

Sim, você recebeu um tratamento péssimo daquele cliente, daquele namorado, do professor, do seu marido, dos seus pais, dos seus filhos, dos vizinhos, do seu chefe, dos seus colegas, dos amigos, críticos, do cachorro...
Você tem toda razão em ter sentido mágoa, tristeza e
desapontamento quando isso aconteceu.

Mas sentir tais coisas só tem lógica se for naquele momento.
Nunca mais. Se você está, ainda hoje, sentindo essa decepção, essa tristeza, essa mágoa com outra pessoa, então você está ressentido, com ela.
Veja com atenção o significado da palavra ressentimento:
RE-SENTIMENTO.
Sentir novamente; Sentir infinitamente, para alguns.

Qual a razão de usar sua mente para sentir novamente coisas ruins, fragilidades e decepções?
Sentir coisas ruins novamente não tem absolutamente nenhuma função, exceto prender você ao passado e tornar você uma eterna vítima de alguém que nem mesmo está tentando prejudicar você mais.

Ao guardar qualquer ressentimento você está se acorrentando a alguém que lhe fez mal, mesmo que essa pessoa não queira mais isso.
Você está re-sentindo a dor que só existe em sua memória.
A outra pessoa, por pior que tenha sido, não será prejudicada por seu ressentimento.

Mas você será.
Você desperdiçará momentos únicos das suas vinte e quatro horas para pegar o punhal que alguém usou contra você há semanas, meses, anos ou décadas atrás e, acredite ou não, você mesmo estará se apunhalando dia-após-dia, com seu re-sentimento.

Se o caso for tão grave que tenha que ser resolvido em tribunais, deixe advogados cuidando disso e se concentre em sua vida e sua felicidade. Não caia na armadilha do ressentimento.
Viva o momento que estiver vivendo.
Esqueça as coisas ruins do passado.

Ele não existe mais. E, se mesmo com toda a lógica do mundo, você ainda estiver "sentindo re-sentimento" e mágoa de alguém, lembre-se do que disse.

Bom dia!!!

William Shakespeare
Fonte:(Autorizado por www.rivalcir.com.br)

Estudo mostra consequências do hábito de fumar entre população de baixa renda

Estudo mostra consequências do hábito de fumar entre população de baixa renda                                                                                              

O hábito de fumar entre os brasileiros tem assolado de forma mais significativa a população de baixa renda. Inclusive em relação ao risco de desenvolver as doenças relacionadas ao tabaco. A pesquisa é da Fiocruz e da Universidade Federal Fluminense. Apesar das campanhas contra o tabagismo, ainda existem 25 milhões de fumantes no Brasil. Essa é uma questão de saúde que afeta, principalmente as pessoas de baixa renda. De acordo com o estudo, nas famílias de menor renda os fumantes passam de 20%.

O grau de escolaridade também foi analisado. Entre os brasileiros com pelo menos um ano de universidade, 10% são fumantes. Mas a proporção é duas vezes maior no grupo de pessoas que não completaram o Ensino Fundamental: 22%. O fumo está associado às doenças que mais matam no Brasil: enfarte, derrame, câncer, enfisema pulmonar. E a população com baixa renda acaba sendo a mais prejudicada. O risco de morrer por causa dessas doenças é pelo menos duas vezes maior entre as pessoas com baixa renda e que têm menos acesso à educação. Os especialistas defendem que é preciso dificultar o acesso ao cigarro e mudar as campanhas de prevenção.
Os fumantes com mais anos de estudo gastavam 5% da renda com cigarros. Enquanto aqueles que têm menos de 8 anos de escolaridade acabam comprometendo, em média, 13% do salário.

Desde 2005, o Sistema Único de Saúde oferece tratamento contra a dependência do fumo.
Autor:
OBID Fonte: Adaptado do Site Jornal Nacional - TV Globo