sábado, 19 de julho de 2014

OPERÁRIO DEPENDENTE DE CRACK E COCAÍNA NÃO CONSEGUE REINTEGRAÇÃO À GENERAL MOTORS

OPERÁRIO DEPENDENTE DE CRACK E COCAÍNA NÃO CONSEGUE REINTEGRAÇÃO À GENERAL MOTORS


TST - Tribunal Superior do Trabalho
Por considerar que a dispensa não foi discriminatória, a Justiça do Trabalho indeferiu pedido de reintegração de um dependente químico dispensado pela General Motors do Brasil Ltda. Ao examinar agravo de instrumento do trabalhador, a Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho negou provimento ao apelo.
O trabalhador, contratado como operador de produção, alegou ser dependente químico de crack e cocaína e disse que estava afastado do trabalho, internado para tratamento, quando o departamento médico da empresa sugeriu o retorno ao trabalho. Logo em seguida, foi dispensado, interrompendo, segundo ele, possível melhora no quadro.
Em sua defesa, a General Motors afirmou que encaminhou o operário a um programa de recuperação de dependentes químicos da própria empresa. Disse que o programa, sem ônus para o empregado ou prejuízo de salário, tinha como condição que ele fizesse o tratamento de forma correta, participando das reuniões com o serviço médico, o que não teria ocorrido.
De acordo com o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP), prova documental mostrou que não houve empenho no tratamento por parte do empregado. O Regional ressaltou que a dispensa aconteceu mais de um ano e três meses depois da empresa ter tomado ciência da dependência química. Por isso, considerou que não houve ato discriminatório na dispensa sem justa causa, mas sim quebra de confiança, pela falta de compromisso do empregado com o tratamento, que ocasionou inúmeros afastamentos e faltas.
No agravo pelo qual pretendia trazer a discussão ao TST, o trabalhador alegou, entre outras coisas, que o TRT não teria se manifestado a respeito de comunicado emitido pela instituição de recuperação onde estava internado antes de sua dispensa, que informava a necessidade de mais seis meses de tratamento. Alegou também que o Regional não poderia afirmar que ele não tinha colaborado, pois, assim que foi avisado sobre nova oportunidade para tratamento, internou-se imediatamente para nova tentativa de cura.
Ao analisar o agravo, o relator, ministro Fernando Eizo Ono, não constatou omissão apontada na decisão. Ele salientou que, segundo o Regional, "o próprio autor admitiu não ter frequentado regularmente os grupos de apoio". Diante dos fundamentos do TRT, o ministro verificou que não houve ofensa aos artigos 5º, inciso XLI, da Constituição da República, e 1º e 4º da Lei 9.029/95, que proíbe práticas discriminatórias na relação de emprego.
(Lourdes Tavares/CF)
O número do processo foi retirado para preservar a privacidade do trabalhador.
O TST possui oito Turmas julgadoras, cada uma composta por três ministros, com a atribuição de analisar recursos de revista, agravos, agravos de instrumento, agravos regimentais e recursos ordinários em ação cautelar. Das decisões das Turmas, a parte ainda pode, em alguns casos, recorrer à Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SBDI-1).
Fonte:UNIAD.

MACONHA: TERRA DIZ QUE USO MEDICINAL É DESCULPA

MACONHA: TERRA DIZ QUE USO MEDICINAL É DESCULPA


    Maconha: Terra diz que uso medicinal é desculpa
Jornal Já
A condição de político, em época de campanha de campanha eleitoral, tira força do discurso do médico Osmar Terra contra a legalização da maconha. A tese dele de que a liberação vai ampliar exponencialmente o consumo é discutivel, o consumo é corrente. Mas seus alertas quanto aos riscos tem que ser levados em conta. Publicamos uma nota de sua assessoria:
O argumento de parte da sociedade de que a maconha pode ser usada como remédio é contestada pelo deputado federal Osmar Terra (PMDB-RS). Médico, ex-secretário da Saúde do Rio Grande do Sul nos governos de Germano Rigotto e Yeda Crusius, estudioso em drogadição, ele contesta:
- O uso medicinal da maconha é desculpa para legalizar o uso geral. Para quem acha que maconha é remédio, lembro que no veneno da jararaca comum foi descoberto, em 1948,o vasodilatador bradicinina, base do medicamento “Captopril”. No entanto não receitamos picada de jararaca para tratamento de hipertensão. Como médico sei do uso de derivado do ópio para alguns casos específicos; mas ninguém receita o ópio ou heroína para qualquer tratamento.
Terra diz ser a favor de isolar, como medicamento, a morfina e o canabidiol, mas é contra usar isso como desculpa para o consumo de heroína e maconha:
- O pesquisador José Crippa, que trata a menina Anny Fischer, com canabidiol diz :”..só vão chegar no nível do debate terapêutico da maconha quando souberem que o consumo diário de maconha causa dependência, leva a quadros de psicose, crises de pânico e a outros problemas graves.
Na hora que as pessoas souberem disso, e a maioria não sabe, é que poderemos ampliar o debate para o uso terapêutico. Em resumo, Crippa, pesquisador da USP, responsável pelo tratamento de doenças raras com canabidiol, é contra legalização da maconha ? finaliza Osmar Terra.

Fonte: UNIAD

sexta-feira, 18 de julho de 2014

USO FREQUENTE DE MACONHA BLOQUEIA SENTIMENTOS PRAZEROSOS, DIZ PESQUISA

USO FREQUENTE DE MACONHA BLOQUEIA SENTIMENTOS PRAZEROSOS, DIZ PESQUISA

Bol Notícias - Do UOL, em São Paulo
(imagem reprodução)
Fumar maconha várias vezes ao dia durante anos pode danificar a química do cérebro responsável pela sensação de prazer, segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos com a Universidade Harvard.
A pesquisa foi divulgada recentemente na revista "Proceedings", da Academia Nacional de Ciências dos EUA.
Cientistas descobriram que o cérebro dos que abusam da maconha reage menos à dopamina, substância química liberada pelo cérebro, que causa a sensação de bem estar. A dopamina é ativada geralmente durante a alimentação, no sexo ou durante o uso de drogas.
A descoberta foi feita depois que a equipe de pesquisadores analisou a produção de dopamina no cérebro de 48 pessoas, 24 delas que haviam fumado pelo menos cinco cigarros de maconha por dia, cinco dias por semana, por 10 anos; e outras 24 sem esse histórico (grupo controle).
A cada um deles foi dado uma dose de metilfenidato, mais conhecido como Ritalina, remédio que aumenta a liberação de dopamina.
Imagens do cérebro das 48 pessoas revelaram que todas produziram mais dopamina após tomar a droga, como era esperado. Mas, enquanto os integrantes do grupo controle tiveram aumento da pressão e das batidas cardíacas e se sentiram mais eufóricos, os usuários frequentes de maconha não apresentaram essas alterações.
A falta de uma resposta física sugere que os usuários frequentes de maconha podem ter seu circuito de recompensa no cérebro danificado pelo uso da droga, segundo Nora Volkow, diretora do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas, do Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA, e autora do estudo.
A pesquisa não indicou que os usuários frequentes de maconha produzem menos dopamina, mas passam a ter menos a sensação que ela induz, como se o uso da droga alterasse seu mecanismo. Os pesquisadores só não conseguiram descobrir porquê isso acontece.
"Não ser capaz de destrinchar causa e efeito é uma limitação em um estudo como este, diz Volkow.
fonte:UNIAD

REVISÃO SISTEMÁTICA - PERFIL DOS USUÁRIOS DE COCAÍNA E CRACK NO BRASIL

REVISÃO SISTEMÁTICA - PERFIL DOS USUÁRIOS DE COCAÍNA E CRACK NO BRASIL



Esta tese tem como objetivo sintetizar o perfil dos usuários de cocaína e crack no Brasil. Foi construído por meio de revisão da literatura em base de dados (MEDLINE, LILACS e Biblioteca Cochrane), e no Banco de Teses da CAPES. Os dados foram agrupados em categorias temáticas, quais sejam: levantamentos domiciliares nacionais, populações específicas, perfil dos pacientes que procuram tratamento, mortalidade e morbidade. Dentro de cada categoria os principais achados da literatura nacional foram descritos e posteriormente discutidos. Os resultados indicam que informações relacionadas ao consumo de cocaína e crack no Brasil ainda são incipientes, mas já temos à disposição da comunidade científica um conjunto teórico relevante que pode ser utilizado visando à atualização das atuais políticas públicas referentes a este tema.
Após a identificação do Δ9-tetraidrocanabinol (Δ9-THC) na CB1 e consequente descoberta do sistema endocanabinoide na década de 60 e com a posterior clonagem do receptor canabinoide década de 90, um volume crescente de pesquisas tem emergido Abuso de cannabis em pacientes com transtornos psiquiátricos focalizando o papel deste sistema em transtornos psiquiátricos, tais como esquizofrenia, transtorno afetivo bipolar (TAB), depressão maior e ansiedade, entre outros1-4.
Vários estudos epidemiológicos têm verificado que indivíduos com transtornos mentais graves estão mais propensos a fazer uso, abuso e dependência de substâncias psicoativas - especialmente a cannabis - quando comparados à população geral4-6.Por exemplo, pacientes com esquizofrenia são mais prováveis de fazerem uso abusivo de cannabis do que indivíduos saudáveis, sendo que há descrição de aumento de risco de abuso em 10,1% nesta população1,2,4. Nos pacientes em episódio maníaco esta taxa pode chegar a 14,5%, sendo que pode ocorrer em até 4,1% em sujeitos com depressão maior, 4,3% para transtorno do pânico e 2,4% em portadores de fobias1,2,4.
A associação entre o abuso de cannabis (idade de início, quantidade e duração da exposição) em pacientes com transtornos psiquiátricos vem sendo reconhecida como um possível fator de risco independente para o desencadeamento de episódios psicóticos agudos, prejuízos cognitivos, alterações comportamentais, exacerbação de sintomas e consequências negativas no curso dos transtornos7-9. Isto certamente pode ter implicações como fonte de novas linhas de pesquisas e para organização de serviços para pacientes portadores de diagnóstico comórbido10,11. Apesar das mudanças ocorridas nos serviços de saúde mental12, nota-se que as propostas de tratamento para aqueles pacientes que apresentam transtornos psiquiátricos comórbidos permanecem ainda sem uniformidade e frequentemente são incompatíveis com algumas intervenções psicofarmacológicas. Do mesmo modo, existe deficiência de propostas direcionadas a subgrupos específicos em diferentes settings de assistência. Como exemplo, apenas 12% dos pacientes com problemas relacionados à cannabis e com outras comorbidades recebem intervenções para os dois transtornos nos Estados Unidos da América (EUA)11, sendo que há uma carência de dados empíricos populacionais em países em desenvolvimento4.

Só por hoje 18-07...

SEXTA, 18 DE JULHO DE 2014


A dádiva do desespero 
"A nossa doença voltava sempre à superfície ou continuava a progredir até que, em desespero, procurámos ajuda em Narcóticos Anónimos." Texto Básico, p. 15 
Quando pensamos em desespero, vemos uma situação indesejável: uma pobre alma, de roupas sujas, a agarrar-se furiosa a algo que anseia profundamente, um ar de desespero no seu olhar. Pensamos em animais perseguidos, em crianças com fome e em nós próprios antes de encontrarmos NA. Contudo, foi o desespero que sentimos antes de chegarmos a NA que nos forçou a aceitar o Primeiro Passo. As nossas ideias haviam-se esgotado, e ficámos, por isso, abertos a novas. A nossa insanidade havia finalmente submergido o nosso muro de negação, obrigando-nos a ser honestos quanto à nossa doença. Os nossos melhores esforços para controlar haviam-nos cansado; ficámos, por isso, dispostos a render-nos. Havíamos recebido a dádiva do desespero e, como resultado, pudemos aceitar os princípios espirituais que nos permitem recuperar. O desespero é aquilo que leva, por fim, muitos de nós a pedir ajuda. Uma vez chegados a esse ponto, podemos dar meia volta e começar de novo. Tal como o animal desesperado e perseguido procura um abrigo seguro, nós também procuramos um: em Narcóticos Anónimos. 

Só por hoje: A dádiva do desespero tem-me ajudado a tornar-me honesto, com uma mente aberta e boa-vontade. Sinto-me grato por essa dádiva, pois tornou a minha recuperação possível.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Só por hoje 17-07...

QUINTA, 17 DE JULHO DE 2014


Usar os nossos "sonhos de uso" 
"Aceitamos inteiramente o fato de terem falhado todas as nossas tentativas para parar de usar ou para controlar o nosso uso?" Texto Básico, p. 22 
O quarto está escuro. A tua testa está a transpirar. O teu coração bate com força. Abres os olhos, certo de que acabas de deitar por terra o teu tempo limpo. Tiveste um "sonho de uso" e foi como se estivesses lá - as pessoas, os sítios, a rotina, o mal-estar no estômago, tudo. São apenas alguns momentos até te aperceberes de que foi apenas um pesadelo, que nada daquilo aconteceu. A pouco e pouco acalmas e voltas a adormecer. Na manhã seguinte deverás examinar aquilo que de facto aconteceu durante a noite. Não chegaste a usar - mas quão perto estás de usar hoje? Tens algumas ilusões acerca da tua capacidade de controlares o teu uso? Tens alguma dúvida quanto àquilo que te aconteceria se tomasses a primeira droga? O que é que te impedirá uma recaída verdadeira? Qual é a força do teu programa? E as tuas relações com o teu padrinho ou madrinha, com o teu grupo-base, e com o teu Poder Superior? Os sonhos de uso não indicam necessariamente uma deficiência no nosso programa; para um adicto não há nada mais natural do que sonhar com drogas. Alguns de nós vêem os sonhos de uso como dádivas do nosso Poder Superior, lembrando-nos vivamente a insanidade da adicção ativa e encorajando-nos a fortalecer a nossa recuperação. Visto assim, podemos sentir-nos gratos pelos sonhos de uso. Por muito assustadores que sejam, eles podem tornar-se uma grande benção se os utilizarmos para reforçar a nossa recuperação. 

Só por hoje: Vou examinar o meu programa pessoal. Vou falar com o meu padrinho ou madrinha sobre aquilo que encontrar, e descobrir formas de fortalecer a minha recuperação.

“A FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS É UM REFLEXO DA FORÇA DA INDÚSTRIA”

“A FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS É UM REFLEXO DA FORÇA DA INDÚSTRIA”


“A prevenção é necessária para não onerar os serviços de saúde”
Investir em pesquisas e promover intervenções eficazes para a melhoria da saúde pública são estratégias que norteiam, desde 2005, as ações do Departamento de Saúde, Comportamento e Sociedade do Centro de Álcool, Marketing e Juventude Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, em Baltimore (EUA). O trabalho, dirigido por David H. Jernigan, PhD e professor associado da instituição, contribui para o desenvolvimento de políticas e ambiente social que favoreçam uma mudança de comportamento, reduzindo problemas, como a dependência do álcool, tabaco e outras drogas, doenças sexualmente transmissíveis, lesões decorrentes de atos violentos, dentre outros. Em entrevista exclusiva ao Jornal do Cremesp — concedida durante a Conferência Internacional sobre Álcool e Violência, Jernigan falou sobre o papel da indústria no aumento do consumo de bebidas alcoólicas e quais estratégias podem ser adotadas para reverter esse quadro no País.

Estudo da Organização Mundial de Saúde indica que o consumo de álcool no Brasil é maior que a média mundial. Qual a razão desse quadro?
Isso acontece porque os rendimentos da população estão aumentando no Brasil, e o consumo de bebidas alcoólicas tende a crescer em conformidade com o aumento da renda da população. Se os países não se sensibilizarem e adotarem controles sensatos, a disponibilidade e o consumo de álcool tendem a expandir-se ainda mais.

Apesar da restrição da publicidade, o consumo no País não só é maior, como continua a crescer. Isso se dá pela ineficácia das políticas públicas de saúde ou se trata de uma estratégia bem sucedida da indústria do álcool?
A falta de políticas públicas de saúde é, muitas vezes, um reflexo da força da indústria do álcool. No Brasil, um só grupo empresarial vende dois terços de cerveja do País. Esse tipo de concentração permite que uma empresa possa obter lucros mais elevados. E, em seguida, uma maior parte desse dinheiro é destinado tanto para o marketing como para fazer lobby junto ao governo e instituições, além de outras atividades que visam influenciar as políticas públicas de saúde.

As falhas na regulamentação do setor favorecem a atuação da indústria do álcool?
Em ambos os casos, tanto no segmento da indústria da cerveja como no de bebidas destiladas, um pequeno número de grandes conglomerados controla a maior parte do comércio em todo o mundo. Como o desenvolvimento ocorre em nível global, e os países tendem a liberalizar seus ambientes de negociação, essas empresas têm aproveitado a falta de regulamentação para comer­cializar seus produtos de forma agressiva. Isso acaba por minar os esforços de diferentes países no sentido de colocar em prática estratégias baseadas em evidências para reduzir o consumo de álcool e danos relacionados.

Que estratégias poderiam contribuir para a redução dessa influência e, conse­quentemente, do consumo?
A Organização Mundial de Saúde identificou três grandes estratégias para reduzir os malefícios relacionados com o álcool. São medidas eficazes e de baixo custo que os governos podem utilizar e que compreendem a adoção de impostos mais elevados, a diminuição dos horários de comercialização de bebidas, a limitação da disponibilidade física dos produtos – com a redução de pontos de venda, e a restrição da comer­cia­liza­ção do álcool – e a adoção de políticas que controlem a ação da indústria na divulgação de seus produtos.

As atividades de marke­ting da indústria do álcool são mais agressivas nos países em desenvolvimento?
Em todo o mundo, encontramos empresas que fabricam e comercializam bebidas alcoólicas usando mensagens e estratégias que em alguns países seriam permitidas e, em outros, não. Por exemplo, nas Filipinas, uma bebida orientada para os jovens usa a linha de comunicação: “É tão bom que você vai ficar viciado” em sua campanha publicitária. Em outros países, as empresas do setor fazem referências à promoção de saúde para os seus produtos. Essas práticas não seriam permitidas nos Estados Unidos.

As políticas públicas devem estar mais focadas na prevenção ou no tratamento dos dependentes químicos?
O tratamento é responsabilidade ética da sociedade, que permite o aumento da oferta de um produto altamente viciante. Enquanto o álcool estiver livremente disponível, nunca estaremos longe do problema. A prevenção é absolutamente necessária porque, do contrário, estaremos aumentando os custos dos serviços públicos de saúde, pois cada vez mais e mais pessoas precisarão de atendimento, o que se pode comprovar também no Brasil.

FONTE:UNIAD