terça-feira, 1 de março de 2016

Frases para sua reflexão...

... "Quem tem um amigo, mesmo que um só, não importa onde se encontre, jamais sofrerá de solidão; poderá morrer de saudades, mas não estará só."
(Amir Klink) 


... "O espírito se enriquece com aquilo que recebe, o coração com aquilo que dá." (Victor Hugo) 
... "Todos os nossos sonhos podem se realizar, se tivermos a coragem de perseguí-los." (Walt Disney)

... "Aquilo que se faz por amor, parece ir sempre além dos limites do bem e do mal." (Friedrich Nietzsche)

... "A beleza do mundo, que é cedo demais para perecer, possui dois extremos, um da alegria, outro da angústia, rachando o coração." (Virginia Woolf)

Fumar maconha aumenta em cinco vezes as chances de desenvolver alcoolismo


 

Revista Super Interessante
O uso da erva também pode ser prejudicial para quem já tem problemas com álcool, ajudando o vício a persistir.
Por Camila Almeida
(imagem reprodução)

Um novo estudo, desenvolvido pela Universidade Columbia e pela Universidade da Cidade de Nova York, revelou que fumar maconha aumenta as chances de desenvolver problemas de alcoolismo em cinco vezes, quando compara-se com os adultos que não fazem uso da erva. A pesquisa aponta que as chances de o alcoolismo persistir se o viciado também fuma são maiores.

A pesquisa analisou dados de mais de 27 mil adultos coletados pela Pesquisa Nacional Epidemiológica sobre o Álcool e Condições Relacionados, com destaque para aqueles que fizeram uso de maconha antes de terem qualquer problema com o álcool. Os que fumaram maconha pela primeira vez e continuaram fumando baseados pelos três anos seguintes (23%), tiveram cinco vezes mais problemas com álcool, comparados com aqueles que fizeram uso da droga (5%). Porém, outros aspectos da vida destes usuários não foram avaliados.

"Nossos resultados sugerem que o uso de maconha possa estar relacionado ao aumento da vulnerabilidade para o desenvolvimento de distúrbios relacionados ao álcool, mesmo entre aqueles que não têm histórico de alcoolismo", afirmou Renee Goodwin, coordenador do estudo. "Maconha também parece aumentar as chances de que um problema já existente com o álcool persista."

Os próprios pesquisadores que conduziram o estudo afirmam que é importante aprofundar as análises, para entender esses padrões e olhar mais cientificamente para a relação entre as duas substâncias. Entretanto, caso as suspeitas se confirmem, prevenir ou retardar o primeiro uso de maconha pode ajudar a minimizar os índices de alcoolismo no futuro.
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas


Riscos da legalização da maconha


 


(imagem reprodução)
Jornal o Estado de S. Paulo
*Dr. Joel Rennó
Uma análise prospectiva dos resultados de uma pesquisa com adultos norte-americanos sugere que o uso de maconha pode estar associado com um risco aumentado para o desenvolvimento de distúrbios de álcool e drogas, mas não de transtornos de humor ou ansiedade, de acordo com um estudo publicado na última semana na renomada Revista Científica JAMA Psychiatry.

“Nossas descobertas sugerem cautela na implementação de políticas relacionadas com a legalização do cannabis para uso recreativo, pois pode levar a uma maior disponibilidade e aceitação do cannabis, reduzida percepção de risco de uso e aumento do risco de efeitos adversos na saúde mental, tais como abuso de outras substâncias “, diz Mark Olfson da Universidade da Columbia, EUA.

Olfson e colegas examinaram prospectivamente as associações de consumo de cannabis com a prevalência e incidência de transtornos de humor, ansiedade e de abuso de substâncias em uma amostra nacionalmente representativa de 34.653 adultos norte-americanos entrevistados por três anos como parte da Pesquisa Nacional Epidemiológica das Condições Relacionadas com o Álcool e outras drogas.

O consumo de cannabis foi avaliado pedindo aos entrevistados se eles tinham consumido cannabis nos 12 meses anteriores à entrevista, e transtornos psiquiátricos foram avaliados de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Saúde Mental da Associação Psiquiátrica Americana.

A análise dos dados revelou que o consumo de cannabis foi significativamente associado com transtornos de uso de álcool e dependência de nicotina, mas sem associação com transtornos de humor.No entanto, os autores notaram que o estudo foi incapaz de determinar uma associação causal entre o uso de cannabis e novo início de transtornos por uso de substâncias psicoativas.
“Embora os benefícios para a saúde do consumo de cannabis exijam mais testes entre os pacientes que não respondem aos tratamentos mais tradicionais, a associação do consumo de cannabis com os resultados de saúde mental negativos, tais como transtornos por uso de substâncias, aparece forte”, concluíram os autores.

Portanto, a discussão sobre a possível legalização da maconha no Brasil deve também levar em consideração os aspectos importantes apontados por essa pesquisa atual relevante e inquestionável.
FONTE: APA- Associação Americana de Psiquiatria


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Estudo: maconha piora sintomas de pessoas com esquizofrenia

Estudo: maconha piora sintomas de pessoas com esquizofrenia   
 

Um estudo realizado na Holanda afirma que a maconha pode causar uma rápida melhora para pessoas que sofrem de esquizofrenia, mas piora os sintomas psicóticos após algumas horas.

Por outro lado, os pesquisadores também afirmam que a droga tem uma substância que pode ser utilizada em benefício dos pacientes. As informações são do Live Science.

Os cientistas monitoraram 48 pacientes psiquiátricos e 47 pessoas saudáveis e registraram o que eles faziam e como se sentiam 12 vezes ao dia durante seis dias. Todos os participantes eram usuários da droga.

Segundo os pesquisadores, os pacientes que sofriam de esquizofrenia se mostraram mais sensíveis aos efeitos negativos e positivos da maconha. Os cientistas afirmam que os pacientes até se sentem melhores com o uso da droga, mas o consumo prolongado só piora sintomas psicóticos.

De acordo com a reportagem, a pesquisa ainda indica que o uso de maconha pode levar causar sintomas de esquizofrenia em pessoas que tem propensão a doenças mentais. Além disso, o estudo diz ter identificado dois componentes da droga que trazem benefícios e problemas para os pacientes, sendo que o segundo, inclusive, poderia aliviar os sintomas psicóticos. Os cientistas agora estudam a aplicação dessa substância para descobrir se ela pode ser utilizada pelos pacientes.
Fonte:Terra/ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas) 

Usado como moeda de troca para o sexo, crack impulsiona a contaminação pelo HIV


 

Jornal o Estado de Minas
Taxa de usuárias da droga infectadas é 20 vezes maior que a da população em geral
Sandra Kiefer

"Lógico que ainda temos muitos desafios pela frente, em função das fragilidades psíquicas e sociais dos nossos pacientes", Tatiani Fereguetti, coordenadora do Programa Municipal de Atenção às DSTs, Aids e Hepatites Virais (foto: Cristina Horta/EM/D.A Press)

Morador eventual da cracolândia da Rua Itapecerica, no Bairro da Lagoinha, o soropositivo Davi*, de 48 anos, sabe que é portador do vírus HIV há mais de 10 anos e não usa camisinha nas relações sexuais com mulheres, sendo que muitas delas cedem o corpo em troca de pedras de crack. Se a incidência de pessoas vivendo com HIV/Aids é de 0,4 a cada 100 mil habitantes no país, entre os craqueiros, a proporção é mais de 12 vezes maior, atingindo cinco a cada 100 mil. Entre as mulheres que usam a droga, devido à exigência de dispensar o preservativo para trocar sexo por pedra, a taxa alcança oito a cada 100 mil craqueiras, ou seja, número 20 vezes superior à média da população em geral, segundo os últimos estudos do Ministério da Saúde.

Se os números são preocupantes, a realidade do crack associada à disseminação pelo HIV é ainda mais desafiadora. Na prática, não se pode acusar o dependente químico viciado em pedra de estar contaminando outras pessoas de propósito. Nessa população, leva-se em consideração a comorbidade da dependência química para isentar da culpa o craqueiro, que está com seu estado de consciência alterado, e, pelo mesmo motivo, poderá não ter forças para aderir a um tratamento anti-HIV e dar continuidade a ele, ingerindo as cápsulas antirretrovirais diariamente.

Em uma novela televisiva, a atriz Grazi Massafera comoveu quem assistiu à jornada da personagem que se viciou na pedra, com cenas reais gravadas na cracolândia de São Paulo, mostrando a depauperação física e mental da mulher e sua flagrante humilhação até o momento do clímax em que ela oferece o seu corpo, o único bem disponível, para se livrar da fissura do crack. “Para quem não toma o medicamento, a Aids continua sendo exatamente igual ao que era antes. Não fazemos milagres. O governo federal e mesmo as autoridades locais não têm condições de entrar nas cracolândias, abrir a boca do paciente e enfiar dentro o remédio todos os dias”, desabafa Fábio Mesquita, diretor do Departamento de DST/Aids do Ministério da Saúde.

Signatária das Metas do Milênio da Organização das Nações Unidas (ONU), Belo Horizonte está bem perto de atingir o objetivo de que, até 2020, 90% das pessoas vivendo com HIV estejam diagnosticadas e, destas, 90% já estejam em tratamento, entre as quais 90% com a carga viral controlada ou indetectável. “Lógico que ainda temos muitos desafios pela frente, em função das fragilidades psíquicas e sociais dos nossos pacientes”, defende a médica do Eduardo de Menezes Tatiani Fereguetti, coordenadora do Programa Municipal de Atenção às DSTs, Aids e Hepatites Virais.

Com base nos parâmetros relatados no parágrafo anterior, os últimos números mostram que, das aproximadamente 10 mil pessoas vivendo atualmente com HIV na capital mineira, 88% já estão diagnosticadas e, destas, 94% iniciaram o tratamento, superando, portanto, a meta da ONU de 90%, quatro anos antes do prazo marcado. Dessas 94% em tratamento, 88% estão com a carga viral controlada. “BH se destaca em relação ao restante do país e até do mundo, oferecendo testes rápidos nas UPAs, centros de saúde e maternidades públicas da cidade. Uma vez que se trata o HIV, a chance de transmitir o vírus é menor, então, tratar também é uma estratégia de prevenção”, compara a médica, lembrando ainda a distribuição de preservativos, gel lubrificante e camisinhas aromatizadas para estimular o sexo oral seguro.

Para tentar incluir as restantes 1,2 mil pessoas sem diagnóstico do HIV/Aids, Tatiani Fereguetti explica que a próxima estratégia do BH de Mãos Dadas contra a Aids, programa municipal que completou 15 anos em dezembro, será treinar e capacitar jovens para trabalhar entre seus pares, prostitutas em seus locais de prostituição, travestis e transexuais, de maneira que a informação chegue à fonte com a linguagem desejada, sem subterfúgios.

Cruzada por reparação judicial

Ao receber o diagnóstico da boca do próprio namorado, André* diz ter perdido o chão. Sentiu-se traído, mas teve a sorte de ter sido orientado pela médica do posto de saúde a buscar o prontuário do parceiro, na região onde o mesmo deveria ter feito o exame anti-HIV. Aos poucos, com alguma frieza e talento para investigação, foi descobrindo que o companheiro havia sido garoto de programa no passado recente e mais: que sabia do próprio diagnóstico, ao contrário do que havia jurado. “A partir daquele dia, eu o desamei. Mas consegui ficar ao lado dele até reunir todos os papéis para entrar na Justiça contra ele por danos morais. Meu sonho é estar diante dele mais uma vez nos tribunais e dizer: eu te perdoo por não me contar, mas não te isento da culpa.”

Na grande maioria dos casos, a criminalização do contágio não costuma ser incentivada pela classe médica especializada em infectologia. “Na verdade, a não ser em caso de estupro ou de violência doméstica, pressupõe-se que uma relação sexual seja consensual e que, portanto, ambas as partes tenham confiança uma na outra. Não faz sentido criminalizar, se os dois concordaram em abrir mão do uso da camisinha”, pontua a médica Tatiani Fereguetti.

Segundo o infectologista Dirceu Grecco, a relação se equipara à da mulher que se previne tomando pílulas, mas acaba engravidando. A probabilidade de contrair o HIV em relações aleatórias, saindo por uma noite com um desconhecido, é de uma a cada 400 pessoas em Belo Horizonte, tomando por base as taxas atuais de infecção. “Você pode tentar processar o parceiro, mas ele, na verdade, só confiou na pessoa errada, como as meninas que ficam grávidas dizendo que tomavam pílulas”, acredita o médico, que insiste que a única maneira concreta de se prevenir contra o HIV e outras DSTs é usando o método de barreira, ou seja, a camisinha, hábito mais disseminado entre casais homossexuais.

Nosso personagem André mantém sua cruzada pessoal tentando incriminar o ex-namorado por ter atentado contra a vida dele ao ter consciência de que era portador de um vírus letal e omitir a informação. Para juntar provas, André abriu inquérito na Polícia Civil, juntou os exames do posto de saúde e foi orientado pela Defensoria Pública de Minas Gerais a entrar com pedido de união estável com o parceiro, seguido da dissolução da união estável, como forma de comprovar o vínculo. Para demonstrar que seu comportamento não era promíscuo, conforme lhe foi exigido, juntou aos autos os testes de HIV realizados três meses antes, ao fazer um procedimento cirúrgico estético. “Ainda hoje tenho sonhos com ele e nesses três anos não consegui me envolver com mais ninguém. Na época, ele poderia ter aberto o jogo e me dito: estou te amando, mas sou soropositivo e não sei como resolver isso. Eu juro que teria aceitado.”

* Nomes fictícios

(foto: Arte EM)

MARCAS DO PASSADO
"As mulheres ficam com medo, mas é só mostrar as pedras que elas chegam em mim. Nessas horas, nem lembro de camisinha"
Davi*, de 48 anos, é usuário de crack e tem Aids
Com Aids “há uns 12 anos, Davi é o retrato da doença no submundo do crack. “Na verdade, preciso de ajuda, de socorro. Perdi muito peso. Não sei como peguei, mas já fiz uso de droga injetável. Minha aparência não está boa, a pele do rosto já está descamando, mas como vou usar o coquetel, se fico só nas ruas?”, questiona. Na rua, o vício fala mais alto. “Não quero saber se é céu ou inferno, se é noite ou dia, só quero fritar minhas pedras e transar. Já vi pessoas com quem me relacionei morrerem de Aids, mas quem disse que a culpa foi minha? Não sou só eu HIV positivo na cracolândia. Também não é só minha classe ferrada e sem grana que faz isso. Os filhinhos de papai com seus carrões importados também usam droga e transam sem camisinha.”
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas

Gene pode prever risco de psicose entre usuários de maconha


 


Jornal o Estado de S. Paulo
FÁBIO DE CASTRO - O ESTADO DE S. PAULO
Estudo de universidades também indica que mulheres são mais suscetíveis do que homens à perda de memória causada pela droga
Embora apenas 1% dos usuários desenvolvam psicose, o impacto pode ser devastador e de longa duração

Cientistas britânicos identificaram um gene que pode ser utilizado para prever o quanto um jovem usuário de maconha é suscetível a desenvolver psicose. De acordo com o estudo, realizado por pesquisadores da Universidade de Exeter e do University College London (UCL), cerca de 1% dos usuários de maconha desenvolvem esse tipo de alteração mental.

A pesquisa, publicada nesta terça-feira, 16, na revista científica Translational Psychiatry, também mostra que as mulheres que fumam maconha são potencialmente mais suscetíveis que os homens à perda de memória de curto prazo provocada pela droga.

De acordo com os autores do estudo, pesquisas anteriores já haviam sido feitas com foco em pessoas que já sofrem com psicose. Mas o novo trabalho observou pessoas saudáveis e examinou suas respostas agudas, isto é, como a droga afeta suas mentes.

Um estudo anterior havia determinado uma ligação entre o gene AKT1 e pessoas que já haviam desenvolvido psicose. No novo estudo, Celia Morgan, professora de psicofarmacologia da Universidade de Exeter e Val Curran, do UCL, descobriram que jovens com uma variação no gene AKT1 experimentam distorções visuais, paranoia e outros sintomas psicóticos de forma mais acentuada quando estão sob influência da maconha.

Embora apenas 1% dos usuários desenvolvam psicose, o impacto pode ser devastador e de longa duração, segundo os cientistas. De acordo com eles, sabe-se que o uso diário de maconha dobra o risco de desenvolver desordens psicóticas, mas tem sido difícil estabelecer quem são os indivíduos mais vulneráveis.

Os cientistas haviam descoberto previamente uma alta prevalência de uma variante do gene AKT1 em usuários de maconha que desenvolveram psicose. Agora, pela primeira vez, uma pesquisa demonstra a ligação entre o mesmo gene e os efeitos da maconha em jovens saudáveis.

"Essa descoberta é a primeira a demonstrar que pessoas com o genótipo AKT1 têm muito mais probabilidade de experimentar efeitos fortes ao fumar maconha, mesmo que elas sejam saudáveis antes disso", disse Celia.

Segundo Celia, embora a psicose induzida pela maconha seja muito rara, quando ela ocorre, pode ter "impactos terríveis nas vidas dos jovens". "Essa pesquisa pode ajudar a encontrar o caminho para a prevenção e para o tratamento da psicose da cannabis", afirmou a pesquisadora.

Curran afirma que o estudo é o maior já conduzido sobre a resposta aguda à maconha. "Nossa descoberta de que sintomas psicóticos quando um jovem está sob efeito da droga são previstos por variantes do gene AKT1 é um avanço emocionante. Acredita-se que essa reação aguda seja um marcador do risco de desenvolvimento de psicose a partir do uso da droga", declarou.
O estudo envolveu 442 jovens usuários de maconha que foram testados tanto sóbrios como sob a influência da droga. Os cientistas mediram a extensão dos sintomas de intoxicação e o efeito na perda de memória. Os dados foram comparados com os resultados obtidos sete dias depois, quando os jovens estavam livres do efeito da droga. Eles constataram então que os que tinham a variação no genótipo AKT1 tinham mais probabilidade de experimentar a resposta psicótica.

A pesquisa também apontou que mulheres são mais vulneráveis que os homens a prejuízos na memória de curto prazo depois de fumar maconha.

"Estudos em animais mostraram que os machos possuem maior número dos receptores onde a maconha funciona em partes do cérebro importantes para a memória de curto prazo, como o córtex pré-frontal. Precisamos de mais pesquisas nessa área, mas nossos resultados indicam que os homens podem ser menos sensíveis que as mulheres aos efeitos prejudiciais da maconha sobre a memória", disse Celia.
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Você sabia?????

... A chave do vício pode estar na genética (risco é de 30%), na mente (30%), no meio social (30%) e até na falta de religiosidade (10%)[+]

... Usuários de maconha sofrem abstinência semelhante à de ex-fumantes[+]

... Praticar exercícios físicos regularmente, comer bem e evitar cigarro e bebida alcoólica podem diminuir o risco de câncer[+]

... Traficantes estão misturando à cocaína e ao crack o mesmo anestésico que causou a morte do popstar Michael Jackson[+]

... O fumo passivo prejudica a memória em longo prazo[+]

... A vontade quase incontrolável de comer chocolate está ligada à produção de uma substância química no cérebro semelhante ao ópio[+]

... 230 milhões de pessoas no mundo usaram algum tipo de droga em 2010[+]

... Os homens são maioria entre os usuários de cocaína e crack no país, mas as mulheres tomam a frente quando o assunto é vício[+]