terça-feira, 26 de abril de 2016

Consumo de maconha diminui dopamina no cérebro



 


De acordo com o estudo, pessoas que fumam maconha intensamente, por um longo período, têm menor liberação de dopamina no corpo estriado – região cerebral responsável pelo controle da atenção, da motivação e da memória de curto prazo – em comparação com indivíduos que não utilizam a substância.(David Bebber/Reuters/VEJA)

Pessoas que fumam maconha em grandes quantidades têm menor liberação de dopamina - neurotransmissor que serve para avaliar ou recompensar prazeres específicos associados à alimentação, drogas ou dinheiro - no cérebro. A conclusão é de um estudo publicado recentemente no periódico científico Molecular Psychiatry. Embora essa característica já tenha sido associada a outras drogas como cocaína e heroína, essa é a primeira vez que este efeito é associado ao uso de maconha.

Com a disseminação e maior aceitação da maconha para uso medicinal, pesquisadores da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, decidiram avaliar seus efeitos.

Participaram da experiência 23 adultos com idade entre 21 e 40 anos. Destes, 11 eram dependentes de maconha que fumavam diariamente, desde a adolescência, totalizando uma média de 80 gramas por mês. Estes participantes também não podiam ter sido diagnosticados com nenhuma doença psiquiátrica ou neurológica nem ter o hábito de usar outro tipo de droga. Os demais eram pessoas saudáveis, sem vícios, que desempenharam o papel do grupo de controle.

Para o estudo, os usuários de maconha precisaram ficar cinco dias sem fumar, para eliminar o efeito imediato e agudo da droga sobre a produção de dopamina. Após este período, todos os participantes, inclusive o grupo de controle, receberam uma dose de anfetaminas para estimular a produção de dopamina. Em seguida uma tomografia cerebral acompanhou os níveis de liberação do neurotransmissor.

Os resultados mostraram que nos usuários de maconha houve menor liberação do neurotransmissor no corpo estriado - região cerebral responsável pelo controle da atenção, da motivação e da memória de curto prazo, em comparação com os outros participantes. Nos fumantes, a quantidade de dopamina também foi menor em outras partes do cérebro que desempenham um papel importante na aprendizagem associativa e sensoriomotora.

Os pesquisadores também fizeram testes para avaliar a memória e a atenção dos voluntários. Embora eles não tenham conseguido estabelecer uma relação direta de causa e consequência, os voluntários com menores níveis de dopamina também tiveram os piores desempenhos nos testes.

"Nós não sabemos se a redução da dopamina era uma condição preexistente ou se foi resultado do consumo pesado de cannabis. Em longo prazo, o consumo intenso de cannabis pode prejudicar o sistema dopaminérgico, o que poderia ter uma variedade de efeitos negativos na aprendizagem e no comportamento.", disse Anissa Abi-Dargham, principal autora do estudo.
Fonte: Veja

Cerca de 5% dos usuários de crack e similares no Brasil vivem com HIV, aponta relatório do UNAIDS



 



Criminalizar consumo e posse de drogas para uso pessoal não é solução, destacou o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids em documento que aborda relação entre drogas injetáveis e epidemias. Encarceramento aumenta exposição ao risco de infecção por HIV, tuberculose, hepatites C e B.

Às vésperas da sessão especial da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre drogas, que começa na próxima terça-feira (19), o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) alertou na sexta-feira (15) para o fracasso de muitos países em reduzir novas infecções pelo HIV entre usuários de drogas injetáveis.

Iniciativas do Brasil foram elogiadas na pesquisa. No país, quase 5% da população que utiliza crack e/ou similares vive com HIV – proporção equivalente a cerca de oito vezes a taxa de prevalência do vírus entre a população em geral, conforme apontado por estudo da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) citado no relatório.

O documento do UNAIDS assinala que, devido à ausência de abordagens centradas nos direitos humanos e na saúde dos usuários de drogas injetáveis, o número mundial de infecções por HIV entre esse público não foi reduzido de 2010 a 2014.

A agência da ONU destacou que, com isso, a comunidade internacional não cumpriu a meta estabelecida pela Assembleia Geral em 2011 para reduzir em 50%, até 2015, a transmissão de HIV entre pessoas que injetam entorpecentes.

“O mundo tem que aprender as lições dos últimos 15 anos, seguindo o exemplo de países que reverteram sua epidemia de HIV entre pessoas que injetam drogas adotando estratégias de redução de danos que priorizam seus direitos humanos”, afirmou o diretor-executivo do UNAIDS, Michel Sidibé. Portugal, China, Irã, Quênia e Moldávia estão entre essas nações bem-sucedidas.

A pesquisa ressalta que abordagens baseadas na criminalização e na execução agressiva da lei criaram barreiras às tentativas de mitigar as consequências negativas enfrentadas pelos usuários.

Prender pessoas pelo consumo ou posse de drogas para uso pessoal também aumenta sua vulnerabilidade ao HIV e a outras doenças infecciosas, como hepatite B, hepatite C e tuberculose, durante o encarceramento, apontou o relatório.

Programas brasileiros como a iniciativa De Braços Abertos, da Prefeitura de São Paulo, foram elogiados por oferecerem apoio abrangente a indivíduos que usam craque, incluindo emprego, alimentação, abrigo e cuidado médico completo – envolvendo prevenção do HIV, exames diagnósticos para o vírus e terapia antirretroviral. O sucesso do projeto levou o Ministério da Justiça a replicar a experiência em outras cidades brasileiras, no âmbito da sua Política Nacional sobre Drogas.

Outro destaque do país no relatório são os custos do tratamento para a hepatite C – relativamente inferiores aos valores em países desenvolvidos. Um tratamento para 12 semanas com o medicamento sofosbuvir custa cerca de 7 mil dólares no Brasil. Nos Estados Unidos, os custos chegam a 84 mil dólares e, no Reino Unido, 53 mil dólares. Na França e na Alemanha, os valores foram calculados em torno dos 45 mil dólares.

Na Índia e no Egito, porém, as despesas são bem menores, atingindo 483 dólares e 900 dólares respectivamente.

O dirigente do UNAIDS lembrou que o organismo conta com uma Estratégia de Aceleração da Resposta ao HIV para fortalecer os esforços de combate à epidemia até 2020 e reduzir a menos de 500 mil o número de novas infecções.

O programa também exige dos Estados-membros que garantam que no mínimo 90% dos mais de 12 milhões de pessoas que injetam drogas tenham acesso a um tratamento combinado para a prevenção do HIV, incluindo terapias de substituição de opioides, acesso a camisinhas e a aconselhamento, diagnóstico e serviços de tratamento para tuberculose e vírus transmitidos pelo sangue, como o HIV e as hepatites B e C.

A Agenda 2030 recém-adotada pela comunidade internacional prevê ainda que, até 2030, a epidemia de HIV seja erradicada.

Acesse o relatório do UNAIDS na íntegra aqui.

Fonte: Nações Unidas no Brasil

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Vocês sabiam????

... O fumo leva 30 minutos para danificar o DNA[+]
... Existe uma ligação significativa entre o fumo e o risco de câncer de mama na pós-menopausa[+]
... Misturar álcool com energético é um perigo para o coração, alertam cardiologistas[+]
... Nos fumantes com predisposição genética, células imunológicas passam a orientar um ataque às articulações[+]
... Usuários de maconha têm maior risco de distúrbios psicóticos[+] 

FONTE: WWW.ANTIDROGAS.COM.BR

Estudo explica como o LSD atua no cérebro





IG - Saúde
(Getty Images)
Pesquisa publicada em revista científica utilizou combinação de técnicas de escaneamento cerebral de última geração para visualizar como substância altera o funcionamento do cérebro

Um novo estudo realizado por cientistas britânicos mostra pela primeira vez como o LSD (dietilamida do ácido lisérgico) afeta a atividade do cérebro ao provocar complexas alucinações visuais. Segundo os autores da pesquisa, publicada na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), seus resultados abrem caminho para a aplicação de drogas psicodélicas no tratamento de doenças psiquiátricas.

O estudo também revelou o que acontece no cérebro das pessoas quando elas relatam uma mudança fundamental na qualidade de sua consciência quando estão sob o efeito de LSD: a "dissolução do ego".

As pesquisas sobre os efeitos do LSD no cérebro humano ficaram estagnadas depois que a substância foi banida nos Estados Unidos no fim da década de 1960, mas, nos últimos anos, cresce cada vez mais o interesse da comunidade científica internacional pelo estudo de drogas psicodélicas para fins terapêuticos e para o estudo de doenças mentais.

Uma equipe de pesquisadores liderada por Robin Carhart-Harris, do Imperial College London (Reino Unido), administrou LSD em 20 voluntários saudáveis e utilizou uma combinação de diversas técnicas de escaneamento cerebral de última geração para visualizar como a substância altera o funcionamento do cérebro. Metade dos voluntários recebeu uma dose de 75 microgramas de LSD e a outra metade recebeu placebo.

Uma das principais descobertas da pesquisa foi o que acontece no cérebro quando uma pessoa tem complexas e oníricas alucinações visuais sob o efeito de LSD. Em condições normais, a informação captada pelos olhos é processada em uma área do cérebro que fica na parte de trás da cabeça, conhecida como córtex visual. No entanto, quando os voluntários ingeriram LSD, várias áreas adicionais – e não apenas o córtex visual – contribuíram para o processamento da visão.

"Observamos alterações cerebrais sob o efeito do LSD que sugerem que os voluntários estavam ´vendo com os olhos fechados` – embora eles estivessem vendo coisas que faziam parte de sua imaginação e não do mundo exterior", disse Carhart-Harris.

Segundo ele, sob o efeito do LSD, os voluntários tinham muito mais áreas do cérebro que o normal contribuindo para o processamento visual – ainda que eles estivessem de olhos fechados. "Além disso, descobrimos que a intensidade desse efeito está correlacionada com a intensidade de visões complexas e oníricas relatadas pelos pacientes", declarou.

De acordo com Carhart-Harris, normalmente o cérebro consiste em redes independentes que operam funções distintas e especializadas, como a visão, o movimento e a audição – além de funções mais complexas como a atenção. No entanto, sob o efeito de LSD, a separação entre essas redes entra em colapso e o cérebro do indivíduo se torna mais "integrado", ou "unificado".

"Nossos resultados sugerem que esse efeito é a base da profunda alteração do estado de consciência descrito pelas pessoas que usam LSD. O efeito também está relacionado com o que as pessoas às vezes chamam de ´dissolução do ego´, que é uma perda do sentido normal do ´eu`, que é substituído por uma noção de reconexão consigo mesmo, com os outros e com a natureza. Essa experiência às vezes é vista de um ponto de vista religioso, ou espiritual - e parece estar associada a melhoras no bem estar quando os efeitos da droga passam", explicou o cientista.

O cérebro de uma pessoa se torna cada vez mais compartimentalizado à medida que ela se desenvolve, segundo Carhart-Harris, fazendo com que elas se tornem mais focadas e rígidas em seus pensamentos à medida que amadurecem.
"De várias formas, o cérebro sob o efeito do LSD lembra o estado de nossos cérebro quando somos crianças: livre e sem barreiras. Isso também faz sentido quando consideramos a natureza hiperemotiva e imaginativa da mente infantil", afirmou.

Música e LSD

Em um estudo anterior, publicado na revista científica European Neuropsychopharmacology, os cientistas já haviam descrito alterações na atividade do córtex visual sob o efeito da droga e demonstraram que a combinação de LSD e música fazia com que essa região do cérebro se comunicasse mais com a área conhecida como parahipocampo.

O parahipocampo é associado à capacidade de formar imagens na mente e à memória pessoal. Quanto maior sua comunicação com o córtex cerebral, mais os indivíduos relatavam visões complexas como assistir cenas de suas próprias vidas.

"Essa foi a primeira vez que testemunhamos a interação entre um composto psicodélico e a música com a biologia do cérebro", disse o estudante de doutorado Mendel Kaelen, do Imperial College London, um dos autores do estudo sobre a música.

Os autores dos estudos acreditam que as descobertas podem abrir caminho para que as drogas psicodélicas possam ser usadas no tratamento de distúrbios psiquiátricos. Segundo eles, o LSD poderia ser especialmente útil para doenças que aprisionam os pacientes em padrões negativos de pensamento, como a depressão e a dependência de drogas.

"Um dos focos principais das nossas próximas pesquisas é descobrir como podemos usar esse conhecimento para desenvolver abordagens terapêuticas mais efetivas para o tratamento de problemas como depressão. A associação de música e LSD pode ser uma ferramenta terapêutica poderosa, se for fornecida da maneira certa", afirmou Kaelen.

David Nutt, autor principal do estudo sobre a música e o LSD, afirmou que a nova pesquisa é uma das mais importantes das últimas décadas. "Os cientistas esperaram 50 anos por esse momento, em que seria revelado como o LSD altera a biologia do nosso cérebro. Pela primeira vez podemos realmente ver o que está acontecendo no cérebro em um estado psicodélico", disse Nutt.

"Agora podemos entender melhor por que o LSD tem um impacto tão grande na consciência de si dos usuários, na música e na arte. Esses resultados podem ter grandes impactos para a psiquiatria e deverá ajudar pacientes a superar condições como a depressão. Ela também nos ajudará a aprofundar nossa compreensão sobre a própria consciência", afirmou.
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas 

Fumantes têm mais dificuldade de achar emprego, aponta estudo...



 


DA DEUTSCHE WELLE
Quem fuma pode ter mais dificuldade de ser contratado e pode ganhar menos que quem não fuma, aponta um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford, publicado nesta segunda-feira (11).

Para tentar estabelecer a relação entre fumar e não conseguir emprego, Judith Prochaska, professora adjunta de Stanford, e sua equipe acompanharam 251 desempregados da região de San Francisco, na Califórnia, sendo cerca de metade deles fumantes.

Foram feitas avaliações seis e 12 meses após o início do estudo, para verificar como estava a busca por emprego.

"Descobrimos que fumantes têm muito mais dificuldade de encontrar trabalho que os não fumantes", afirma Prochaska.

Depois de um ano, 56% dos que não fumam estavam empregados. Entre os fumantes, eram apenas 27%. E entre os que haviam conseguido trabalho, os dependentes da nicotina ganhavam em média US$ 5 a menos por hora que os outros.

"Os danos do cigarro à saúde foram estabelecidos há décadas, e nosso estudo fornece uma visão sobre os danos financeiros de fumar, tanto em termos de menor sucesso na busca de emprego quanto de salários mais baixos", ressalta Prochaska.

A pesquisadora e sua equipe já haviam verificado em um estudo anterior que a probabilidade de desempregados na Califórnia serem fumantes era muito maior que a das pessoas empregadas.
No entanto, não se sabia "se fumantes têm mais dificuldade para encontrar trabalho ou mais chance de perder o emprego; ou se, quando não fumantes perdem o emprego, eles ficam mais estressados e começam a fumar", pondera a pesquisadora.

Os participantes do novo estudo incluíram brancos, afro-americanos, hispânicos, asiáticos e outras etnias, além de diferentes níveis de escolaridade.

A pesquisa pode ter limitações por ter sido realizada no norte da Califórnia, onde a consciência sobre a saúde é grande. Outro problema é que os fumantes analisados tendiam a ser mais jovens, com menor nível de escolaridade e em piores condições de saúde.

Os pesquisadores pedem que as agências de emprego usem os dados para conscientizar sobre os custos relacionados ao cigarro, perdas salariais, danos à saúde e menor sucesso na busca de emprego, além de ajudar os fumantes a abandonar o vício.
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Estudo descritivo sobre comorbidades em pacientes internados de forma voluntária e involuntária para tratamento da dependência química


 


Rogério Adriano Bosso
Suely Gonçalves Costa
O presente artigo buscou verificar as prevalências e realizar uma análise descritiva de pacientes do sexo masculino, com idade superior a dezoito anos com indicadores de ansiedade e depressão em tratamento para a dependência química, que foram internados de forma voluntária e involuntária e que estão com um tempo mínimo de internação de quarenta e cinco dias. O objetivo foi comparar os níveis de ansiedade e depressão nos diferentes modelos de tratamento. Utilizou-se como referência um questionário sobre as características socio-demográficas, incluindo o consumo de substâncias lícitas e ilícitas e a escala de rastreamento de depressão e ansiedade HADS (Hospital Anxiety and Depression Scale) nos participantes. A metodologia utilizada foi a aplicação da escala HADS e o questionário sobre as características socio-demográficas em paciente internados de forma voluntária no Instituto Padre Haroldo em Campinas, interior de São Paulo e em paciente internados de forma involuntária no Instituto Bairral de Psiquiatria em Itapira, interior de São Paulo, e posterior comparação dos dados coletados. A partir da aplicação e análise dos dados coletados, percebeu-se que a prevalência dos indicadores de ansiedade e depressão são maiores nos níveis leve e grave em pacientes internados de forma involuntária e maiores no nível moderado em pacientes internados de forma voluntária.
Veja Aqui o Artigo na Íntegra

Maconha pode te deixar mais pobre que seus pais, diz estudo

Maconha pode te deixar mais pobre que seus pais, diz estudo   
 


Revista Exame - Do HuffPost Brasil
Pablo Porciuncula/AFP

Maconha: estudo aponta para uma relação entre o uso persistente da maconha e baixos salários e sinais de depressão

Pelo o que mostra a medicina até o momento, a maconha segue como uma droga menos danosa à saúde que diversas substâncias legais.

Seguimos sem registros de overdose pelo uso da droga. E, sim, ela é 144 vezes mais segura do que o álcool e com menor potencial de adição.

Mas nada disso quer dizer que a maconha seja completamente inofensiva. Um estudo feito em conjunto por pesquisadores da University of California e da Duke University aponta para uma relação entre o uso persistente da maconha e baixos salários e sinais de depressão.

O estudo publicado no Clinical Psychological Science, no dia 23 de março, aponta que pessoas que usuários que fumam maconha quatro ou mais dias na semana regularmente acabam em classes sociais mais baixas que seus pais, com menor salário e menor capacitação quando comparado com quem não faz consumo regular da droga.

"A cannabis pode ser mais segura do que o álcool para a saúde, mas não para as finanças", aponta Terrie Moffitt, psicológo da Duke University.

Para a pesquisa, 1.037 voluntários foram acompanhados de criança até os 38 anos. Os viciados em álcool e maconha apresentam declínios em status sociais, comportamentos antissociais no trabalho e problemas de relacionamento. Acontece que, de acordo com o novo estudo, os os dependentes de maconha encontram maiores problemas para manter as contas em dia.

Segundo os pesquisadores, 18% dos participantes foram considerados dependentes e 15% se enquadravam como usuários regulares da droga.


fonte: antidrogas.com.br