quinta-feira, 2 de maio de 2013

Restrição da oferta visa a combater o consumo de álcool entre jovens

Restrição da oferta visa a combater o consumo de álcool entre jovens 

JM Online
Estimativas da Proteste são de que 10% da população brasileira é dependente de bebidas alcoólicas

Em audiência pública da Comissão de Seguridade Social e Família, deputados cobraram do Congresso medidas para conter o consumo de álcool por adolescentes. Pesquisa do Ministério da Saúde mostra que em 49% das agressões há uso de bebidas alcoólicas, sendo que 10% da mortalidade registrada no País está relacionada com o álcool.

Parlamentares defendem o aumento das restrições à oferta de bebidas alcoólicas, inclusive de cerveja.

Para isso, especialistas propõem a adoção de medidas como o aumento da taxação, restrições da propaganda nos pontos de venda e distância mínima entre esses pontos e escolas. De acordo com o coordenador da Área Técnica de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Roberto Tykanori Kinoshita, existem duas vertentes para se combater o consumo de álcool: restrição da demanda ou da oferta. Em países europeus, o especialista diz que somente a restrição da oferta reduziu em 30% o consumo de álcool na faixa de 14 anos.

Ainda conforme Kinoshita, levantamentos do Ministério da Saúde mostram que quase 80% dos jovens brasileiros, entre 14 e 18 anos, declaram que usaram álcool pelo menos uma vez no último ano. Quando se trata do último mês, o índice é de cerca de 40%. Já a coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci, ressalta que as estimativas são de que 10% da população brasileira é dependente de bebidas alcoólicas.

E o futuro de jovens consumidores de álcool é justamente adultos alcoólatras que causarão distúrbios no ambiente familiar, o que torna o problema do consumo de bebidas alcoólicas um ciclo vicioso. Por isso, com o objetivo de compreender o relacionamento do casal e o abuso de álcool por algum dos parceiros, uma pesquisa da Unesp, intitulada “Violência, dependência de álcool e relações conjugais” vem estudando a situação para orientar casais para que compreendam como a relação é afetada pelo uso nocivo ou dependência de álcool e de que forma as brigas também podem impulsionar o abuso de álcool por parte dos jovens.

Álcool e violência. Marianne Ramos Feijó, psicóloga e especialista em terapia familiar, afirma ser importante que a população passe a compreender a influência, direta e indireta, do álcool na ocorrência de violências, dentro e fora de relacionamentos afetivos. “O destaque da pesquisa é entender o relacionamento conjugal afetado por essas questões e de uma maneira qualitativa. Existem estudos que falam da saúde de uma maneira geral e da interferência do álcool na família, mas a relação conjugal, que pode inclusive fazer parte e sustentar essas duas outras questões, ainda é pouco estudada. É importante considerar que essas questões são problemas de saúde pública e que precisam sofrer intervenções, tratamentos e medidas mais eficazes do que temos atualmente”, afirma.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

Só por hoje 02-05...

Meditação do Dia

Quinta, 02 de Maio de 2013


"Talvez..."
"Há uma coisa que mais do que tudo irá derrotar-nos na recuperação; trata-se de uma atitude de indiferença ou de intolerância para com princípios espirituais." Texto Básico, p. 21

Quando chegámos a NA, muitos de nós tinham uma grande dificuldade em aceitar os princípios espirituais deste programa - e por bons motivos. Por muito que tentássemos controlar a nossa adicção, sentíamo-nos impotentes. Ficávamos zangados e frustrados com alguém que sugerisse que havia esperança para nós, pois nós é que sabíamos. As ideias espirituais poderiam ter algum significado na vida de outras pessoas, mas não na nossa. Apesar da nossa indiferença ou intolerância para com princípios espirituais, sentimo-nos atraídos por Narcóticos Anónimos. Aí encontrámos outros adictos. Eles tinham passado pelo mesmo que nós, impotentes e desesperados, mas haviam encontrado uma maneira, não só de pararem de usar mas, também, de viverem e de gozarem uma vida sem drogas. Falavam dos princípios espirituais que lhes haviam apontado o caminho nesta nova vida de recuperação. Para eles, estes princípios não eram apenas teorias mas sim parte da sua experiência prática. Sim, tínhamos bons motivos para estar cépticos, mas estes princípios espirituais de que outros membros de NA falavam pareciam realmente resultar. Uma vez admitindo isto, não aceitámos necessariamente todas as ideias espirituais que ouvimos. Mas começámos a ver que, se estes princípios tinham resultado para outros, talvez pudessem resultar também para nós. Para começar, essa boa-vontade foi o suficiente.

Só por hoje: Os princípios espirituais de que ouço falar em NA talvez possam resultar para mim. Estou disposto, pelo menos, a manter a minha mente aberta a essa possibilidade.
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

quarta-feira, 1 de maio de 2013

REFLEXÃO DIÁRIA - 1 DE MAIO

REFLEXÃO DIÁRIA - 1 DE MAIO


CURANDO O CORAÇÃO E A MENTE

 Admitimos perante Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano a natureza exata de nossas falhas.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p. 48


Desde que é verdade que Deus vem para mim através das pessoas, posso ver que mantendo as pessoas à distância, eu também mantenho Deus à distância. Deus está muito mais perto de mim do que eu penso, e posso senti-Lo amando as pessoas e permitindo que elas me amem. Mas não posso nem amar e nem ser amado, se permito que meus segredos fiquem no caminho.
O meu lado que recuso olhar é que me governa. Devo ter disposição para olhar o lado negro, a fim de curar minha mente e o meu coração, porque este é o caminho da liberdade. Devo caminhar na escuridão para encontrar a luz, e caminhar no medo para encontrar a paz.
Revelando meus segredos - e assim me livrando da culpa - posso de fato mudar meu pensamento; alterando meu pensamento; posso mudar a mim mesmo. Meus pensamentos criam meu futuro. O que serei amanhã é determinado pelo que penso hoje.
 

Meditação do Dia

Quarta, 01 de Maio de 2013


Valor próprio e serviço
"Estar envolvido em serviço faz-me sentir válido." II Basic Text, p. 212

Quando a maioria de nós chegou a Narcóticos Anónimos, dava muito pouco valor a si próprio. Muitos membros dizem que começaram a desenvolver uma auto-estima ao fazerem serviço no princípio da sua recuperação. É quase um milagre quando começamos a ter um impacto positivo na vida de outros através dos nossos esforços de serviço. A maioria de nós não tem muita experiência, força ou esperança para partilhar com trinta dias limpo. Na verdade, alguns membros irão dizer-nos, de forma clara, que o melhor que temos a fazer é ouvir. Mas, com trinta dias, temos algo para oferecer ao adicto que entra pela primeira vez nas salas de NA, tentando ficar vinte e quatro horas sem usar. O membro mais recente em NA, aquele só com o desejo de parar de usar e sem nenhum dos instrumentos, consegue lá imaginar alguém com um ano, ou dois anos, ou dez. Mas ele ou ela conseguirão entender alguém com trinta dias limpo, recebendo um porta-chaves com um olhar de orgulho e de incredulidade estampado no seu rosto. O serviço é algo que constitui uma dádiva única - algo que ninguém pode tirar-nos. Damos, e recebemos. Através do serviço, muitos de nós iniciam o caminho por vezes longo de regresso a serem membros produtivos da sociedade.

Só por hoje: Vou estar grato pela oportunidade de poder servir.

Fumaça de cigarro, mesmo apagado, impregna ambiente e eleva risco de câncer

Fumaça de cigarro, mesmo apagado, impregna ambiente e eleva risco de câncer                                                                                            

Antes o cigarro só fazia mal a quem fumava. Depois passou a ser vilão também para quem inalasse a fumaça, ou seja, mulher de fumante é fumante passiva. Agora, de acordo com pesquisadores americanos, o tabagismo ganha mais uma culpa: mesmo com a brasa já há tempos apagada, ambientes devidamente defumados pelo tabaco são impregnados de partículas com efeitos cancerígenos por até dois meses, batizados com a expressão inglesa “thirdhand smoke”, ou “fumo de terceira mão”, em tradução livre.

Isso mesmo, se seu filho vai à escola no carro em que você fuma o resto do dia, ele está mais exposto que aquela criança com pais que não gostam de tabaco.

Como se trata de um tema de estudo recente - os primeiros trabalhos de referência começaram a ser publicados em 2009 -, o que se conseguiu provar até agora é que o risco existe. Mas ainda não se sabe se o fumo passivo é mais ou menos perigoso que o efeito dos ambientes impregnados por nicotina.

Reação devolve cancerígeno ao ar

A principal substância em questão é a nitrosamina. É o cancerígeno resultante da queima da nicotina e se apresenta em várias versões. Um estudo da Universidade de Berkeley, na Califórnia, tido como referência desde então, provou que o óxidos de nitrogênio disponíveis no ar, sobretudo nas grandes concentrações urbanas e industriais, reagem com a nicotina impregnada a ponto de torná-la de novo em nitrosamina inalante. O problema é que resíduos de nicotina têm capacidade de ficar depositados em superfícies de ambientes fechados, assim como em tecido e na pele humana.

Neste caso, entra em cena uma nova vítima do cigarro: nem o primeiro, aquele que traga; nem o segundo, que respira a fumaça; mas o que convive com a nitrosamina que reagiu com o óxido nítrico.

- Sabemos muito pouco sobre os riscos do “fumo de terceira mão” em separado daqueles causados pelo fumo passivo, sobretudo porque é difícil medir um sem o outro. Crianças que são expostas à fumaça também frequentam ambientes impregnados pelas partículas - explica a pediatra Suzanne Tanski, da Universidade de Dartmouth-Hitchcock, nos EUA, e uma das pioneiras do estudo dos efeitos dos resíduos da nicotina.

Resíduos agridem DNA humano

Mas, as pesquisas avançam. Existem nitrosaminas que não estão na fumaça do cigarro, mas são formadas tempos depois de impregnarem o ambiente e reagirem com a poluição, como a substância conhecida pela sigla NNA. Mohamad Sleiman, pesquisador de Berkeley, publicou mês passado em coautoria com outros cientistas americanos uma pesquisa que analisou como as células humanas se comportam sob o efeito do NNA. Culturas de células expostas a este tipo de nitrosamina tiveram o código genético mais danificado que outras sem a substância. Entre as causas do desenvolvimento de câncer está a agressão química ao DNA.

- Nossas pesquisas mostraram que materiais porosos, como o algodão, podem absorver ou reter mais resíduos da fumaça que materiais menos porosos, como o vidro - conta Sleiman. "Há vários produtos que são usados para remover a sujeira da nicotina, como vinagre, bicarbonato de sódio, limpadores de vidro e, para carpetes, trissulfato de sódio, mas precisamos de mais pesquisas para estabelecer protocolos para a remediação do fumo de terceira mão", completa.

Ricardo Meirelles, pneumologista da Divisão de Controle do Tabagismo do Instituto Nacional do Câncer, explica que os estudos americanos elevaram as restrições ao fumo para um novo patamar. O efeito retardado da fumaça vira, portanto, mais uma prova contra os fumódromos em ambientes fechados, já devidamente proibidos desde o fim de 2011 por uma lei federal que substituiu parte da lei antifumo de 1996.

- Foram descobertas 11 substâncias cancerígenas liberadas pela reação com o óxido nítrico - disse o pneumologia sobre as nitrosaminas, entre as quais inclui-se o NNA, exclusividade do fumo de terceira mão. "O tempo tem revelado mais e mais riscos ligados ao cigarro, e as restrições ao fumo não se tratam de discriminação com os fumantes, é questão de saúde pública".

Meirelles reivindica agora a regulamentação da lei federal antifumo pelo Congresso Nacional. Falta estabelecer a punição para quem descumprir a norma. Ele reclama que a lei da forma que está ainda não consegue vencer contradições impostas por legislações de alguns estados. Como vanguarda, ele destaca os estados de Paraná, Rondônia, São Paulo e Rio de Janeiro, que têm suas próprias leis de ambientes livres do cigarro, ou seja, não pode nem no fumódromo, só ao ar livre.

A lei federal não especifica a proibição em quartos de hotéis, mas há redes de hospedagem que escolheram ser mais rigorosas e proibiram também o fumo dentro das instalações fechadas, grande vantagem para quem não gosta de conviver com estofados e cortinas impregnados de nicotina, cheiro agora tido como nocivo.

Até a lei federal de 2011, no entanto, muita fumaça teve que ser dispersa. Apenas em 1950, séculos depois da introdução do fumo como hábito entre europeus e seus descendentes, um estudo britânico conseguiu associar a queima do tabaco ao câncer. Só 34 anos depois, a partir de uma pesquisa japonesa feita com mulheres de fumantes, a ciência provou pela primeira vez que o fumo passivo aumentava os riscos de morrer com a doença. Naquela época, fumava-se indiscriminadamente em qualquer lugar, até em avião ou na frente dos filhos sem a menor culpa.

Hoje soaria absurdo, mas no Brasil dos anos 80 existiam até chocolates em forma de cigarrilhas, com uma criança “fumante” sorrindo na embalagem. De acordo com o pneumologista Luiz Carlos Corrêa da Silva, da Comissão Antitabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia, são as crianças as mais sensíveis aos efeitos do cigarro.

- Se há cheiro de cigarro, é por que existem partículas inalantes. Cada descoberta se soma à constatação de que não existe nível tolerável ao convívio com o cigarro - diz o pneumologista sobre o fumo de terceira mão. "Quanto menor a criança, mais suscetível à fumaça ambiental. O pulmão, até os 8 anos, é imaturo, pois ainda não tem o número de alvéolos de um adulto".

O consultor Carlos Rossi viveu bem a mudança de status do cigarro na sociedade. Largou o cigarro e agora fuma charutos, segundo ele, com menos frequência. A aversão à fumaça começa dentro de casa. A filha de 17 anos odeia o cheiro. Com o nascimento do filho no ano passado, Rossi aboliu de vez a fumaça em casa. Charutos, só dentro das lojas do ramo, ou na varanda, que é isolada.

- Antigamente não havia consciência sobre os efeitos da fumaça, agora não exponho de forma alguma meus filhos. Nem no carro eu fumo - diz o consultor, que contou que as dificuldades com o mergulho esportivo também o incentivaram a deixar o cigarro.

Largar a dependência é, de fato, uma vitória. Jaqueline Issa, diretora do Programa de Tratamento do Tabagismo do Incor, em São Paulo, diz que, na lista de substâncias que causam dependência, a nicotina só perde para a heroína e o crack na dificuldade em largar.

- Os estudos de contaminação de ambientes podem ajudar a mudar o comportamento a respeito do fumo. O carro hoje virou o fumódromo dos pais conscientes, mas provou-se que isso não é mais seguro - resume Jaqueline, que faz coro pela regulamentação da lei que proibiu os fumódromos.
Autor:
OBID Fonte: O GLOBO

Vitamina E acelera recuperação de ex-fumante

Vitamina E acelera recuperação de ex-fumante                                                                                           

Ingerir uma forma específica de suplemento de vitamina E pode acelerar a recuperação do indivíduo que para de fumar. Em um pequeno estudo, a melhora na função dos vasos sanguíneos associada à adição de vitamina E, potencialmente, se traduz numa redução em 19% do risco de doença cardiovascular.

Fumantes participaram do estudo, interrompendo a dependência por uma semana. Depois deste período, os participantes tiveram um aumento da função vascular em média em 2,8%. Aqueles que pararam de fumar e também tomaram um suplemento de vitamina E sob a forma de gama-tocoferol mostraram um acréscimo de 1,5% sobre os 2,8%.

De acordo com os pesquisadores, enquanto estas mudanças na função vascular podem parecer pequenas, outros estudos de larga escala sugerem que melhora de cada 1% da função vascular — ou aumento da dilatação dos vasos sanguíneos —, isto é traduzido em 13% de queda no risco de desenvolver doenças cardiovasculares durante a vida.

- Este é um estudo de curto-prazo, que mostra efeitos muito promissores - disse o professor associado de nutrição humana da Universidade do Estado de Ohio(EUA), Richard Bruno. "A lógica subjacente é que sabemos que leva muitos anos para que o risco de doença cardiovascular de um ex-fumante seja comparado a de um não fumante", completou.

A pesquisa foi apresentada na última quarta-feira no Encontro Anual de Biologia Experimental de Boston. O suplemento usado no estudo não é o mesmo que geralmente está disponível nas prateleiras. A vitamina E pode ser encontrada em oito formas diferentes com base em suas estruturas químicas.

Bruno também ressaltou que estudos de longo prazo com mais participantes ainda são necessários antes que a vitamina E seja uma recomendação relacionada à interrupção do fumo. Ao todo, participaram 30 fumantes por volta dos 20 anos que tinham fumado pelo menos meio pacote de cigarros por dia no último ano. Todos os participantes pararam de fumar, e 16 receberam 500 miligramas diárias de gama-tocoferol, enquanto 14 receberam placebo.
Autor:
OBID Fonte: Jornal O Globo

Só por hoje 01-05...

Meditação do Dia

Quarta, 01 de Maio de 2013


Valor próprio e serviço
"Estar envolvido em serviço faz-me sentir válido." II Basic Text, p. 212

Quando a maioria de nós chegou a Narcóticos Anónimos, dava muito pouco valor a si próprio. Muitos membros dizem que começaram a desenvolver uma auto-estima ao fazerem serviço no princípio da sua recuperação. É quase um milagre quando começamos a ter um impacto positivo na vida de outros através dos nossos esforços de serviço. A maioria de nós não tem muita experiência, força ou esperança para partilhar com trinta dias limpo. Na verdade, alguns membros irão dizer-nos, de forma clara, que o melhor que temos a fazer é ouvir. Mas, com trinta dias, temos algo para oferecer ao adicto que entra pela primeira vez nas salas de NA, tentando ficar vinte e quatro horas sem usar. O membro mais recente em NA, aquele só com o desejo de parar de usar e sem nenhum dos instrumentos, consegue lá imaginar alguém com um ano, ou dois anos, ou dez. Mas ele ou ela conseguirão entender alguém com trinta dias limpo, recebendo um porta-chaves com um olhar de orgulho e de incredulidade estampado no seu rosto. O serviço é algo que constitui uma dádiva única - algo que ninguém pode tirar-nos. Damos, e recebemos. Através do serviço, muitos de nós iniciam o caminho por vezes longo de regresso a serem membros produtivos da sociedade.

Só por hoje: Vou estar grato pela oportunidade de poder servir.
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes