terça-feira, 4 de junho de 2013

Excesso de bebida alcoólica na juventude gera complicações na saúde mental e física

Excesso de bebida alcoólica na juventude gera complicações na saúde mental e física                                                                                             

Agora MS
Festas, churrasco entre família e amigos, essas e outras demais ocasiões contribuem para que o acesso à bebida alcoólica entre os jovens aconteça cada vez mais cedo, aumentando o risco de dependência futura. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil aparece em terceiro lugar, na América Latina, no consumo de álcool entre os adolescentes. Doenças como cirrose hepática, hepatite, fibrose, anemia, câncer, dentre outras, podem ser geradas pelo uso abusivo da substância.

O adolescente gosta de enfrentar desafios, burlar regras e, mesmo sabendo no que está se envolvendo, acredita que de alguma forma vai estar protegido. “Os amigos o desafiam e toda situação que se sente desafiado, ele vai tentar mostrar que é capaz de fazer mais e que não vai ter consequências negativas: não vai perder a consciência, não vai ter a percepção alterada. Então, os desafios dos amigos faz com que o estimule a realizar esse tipo de atitude de beber”, explica a coordenadora do curso de Psicologia da UNIGRAN, Rosemeire Pereira Souza Martins.

Ao decorrer dos anos é possível notar que o acesso à bebida alcoólica tem se tornado mais fácil, com isso a dependência também. Para Luciana Mariano, professora de Psicologia da UNIGRAN, “o uso e o abuso do álcool transformam o sujeito, a pessoa vai perdendo as suas características individuais, primeiro porque é um prejuízo neurológico, assim como alguns tipos de entorpecentes. A pessoa começa a se atrasar para o trabalho, começa sair de festa e ir direto para o emprego, começa chegar ao serviço cheirando álcool”.

Utilizar a bebida alcoólica para enfrentar problemas familiares ou até mesmo esquecer estes problemas, não é a melhor forma. “Jovens embriagados imaginam que desta maneira podem agredir o pai, a mãe, mas agridem a própria situação, por se verem impotentes perante este processo. Agora o que é importante que a gente diga é que, às vezes, o vício do alcoolismo não tenha começado na adolescência, pode ter começado até mesmo com uma pitadinha da cerveja na chupeta”, alerta a psicóloga Rosemeire.

Danos ao cérebro

O uso demasiado de bebidas alcoólicas causa inúmeros danos ao cérebro. “O cérebro de quem bebe demais, ocorre a perda das células da memória, depressão e comportamento agressivo. O cérebro ainda envelhece precocemente e pode ficar atrofiado. Além do efeito direto, quem bebe está mais sujeito a traumas na região da cabeça e a carência de algumas vitaminas para o bom funcionamento do cérebro”, esclarece a supervisora de estágio em Saúde Mental da UNIGRAN, Selma Thais Storti Ricci.

A enfermeira alerta que “podem ocorrer ainda alucinações, desorientação em tempo e espaço, confusão, delírios. Em casos mais graves distúrbios metabólicos, desidratação, convulsões e até mesmo óbito”. Selma afirma que “gera um problema para a saúde pública e uma grande perda na qualidade de vida. O alcoolismo é uma doença crônica, e podem aparecer diversas doenças como: a cirrose hepática, hepatite, fibrose, anemia, aumento da pressão sanguínea, lesões no pâncreas e estômago, câncer, entre outras”.

“O uso abusivo do álcool afeta os centros emocionais no sistema límbico, os alcoólicos se tornam ansiosos, depressivos e até mesmo podem tornar-se suicidas. Os efeitos emocionais e físicos do álcool contribuem para problemas conjugais e familiares, incluindo violência doméstica, problemas relacionados ao trabalho. Apesar de o álcool ter efeitos devastadores no âmbito social e na saúde de uma pessoa há tratamentos para solucionar ou amenizar o problema”, finaliza Selma.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

ONU quer eliminar propaganda e promoção de cigarros

ONU quer eliminar propaganda e promoção de cigarros                                                                                                

A Organização das Nações Unidas (ONU) fez na última sexta-feira, Dia Mundial sem Tabaco, um apelo para sejam proibidas todas as formas de publicidade e promoção do tabaco. A intenção é reduzir o número de novos fumantes. De acordo com a ONU, metade das pessoas que fumam morre por causa do hábito.

O tabaco é fator de risco para o surgimento de câncer, doenças cardiovasculares, diabetes e doenças respiratórias crônicas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que até 2030 o tabaco vai matar 8 milhões de pessoas a cada ano. Quatro em cada cinco mortes devem ocorrer em países de baixa e média renda.

De acordo com a ONU, a maioria dos usuários começa a fumar antes dos 20 anos. Em todo o mundo, 78% dos jovens entre 13 e 15 anos relatam exposição regular a alguma forma de promoção do tabaco.

Pesquisa da OMS demonstrou que a proibição da publicidade de tabaco é uma das maneiras mais eficazes de reduzir o tabagismo. Países que impuseram limite à divulgação do tabaco conseguiram redução média de 7% no consumo.

Mas, para as proibições serem eficazes, a OMS ressalta que a legislação precisa ser abrangente, uma vez que existem várias maneiras de atingir os potenciais fumantes, incluindo a inserção de produtos do tabaco em filmes e na televisão.

Cerca de 15% dos brasileiros são fumantes. A Lei Antifumo que proíbe a propaganda de cigarros em rádio e TV, em pontos de venda, como padarias e lanchonetes, e também em ambientes fechados.
Autor:
OBID Fonte: UOL

Agência europeia alerta para surgimento de mais drogas sintéticas

Agência europeia alerta para surgimento de mais drogas sintéticas                                                                                             

A agência que monitora o uso e surgimento de novas drogas na União Europeia (UE) informou ter descoberto 72 novas drogas sintéticas no bloco em 2012 e alertou que esses novos entorpecentes, ainda não proibidos pela legislação europeia, estão surgindo com cada vez mais frequência na região.

A informação consta do relatório anual do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência(OEDT), divulgado na última terça-feira em sua sede em Lisboa, que ressaltou que apenas 49 novas drogas sintéticas haviam sido detectadas no bloco em 2011.

O relatório diz que, entre as 73 novas substâncias psicoativas registradas pela primeira vez por meio do sistema de alerta da União Europeia em 2012, 30 eram canabinóides sintéticos, que imitam o efeito da maconha. "Estes produtos, que podem ser extremamente potentes, agora já foram registrados praticamente em todos os países europeus", informou o documento.

Importação da Ásia

O documento descreveu também o problema das drogas na Europa como em "estado de constante mudança". De acordo com o OEDT, cerca de 85 milhões de pessoas, ou aproximadamente um quarto da população adulta da União Europeia, usou alguma droga ilícita no ano passado.

Por outro lado, o relatório anual da agência destacou também mudanças positivas no bloco, como o registro de um menor número de novos usuários de heroína, a queda no uso de maconha e cocaína em alguns países e um aumento no número de centro de tratamentos para usuários de drogas.

O documento ressaltou, ainda assim, a necessidade de as autoridades nacionais estabelecerem planos de apoio de longo prazo para dependentes e ex-dependentes em meio aos cortes de gastos dos governos europeus, reflexo da crise econômica.

Em um outro estudo separado conduzido com a Europol, a agência de polícia da União Europeia, o Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência descobriu que as drogas sintéticas agora são importadas frequentemente da China e Índia para serem processadas e embaladas no bloco, em vez de serem produzidas em laboratórios secretos na Europa.

A Comissária Europeia para assuntos internos da UE, Cecilia Malmström, afirmou que o mercado de drogas estimulantes no continente está "cada vez mais complexo" e que "há um fornecimento contínuo de novas drogas cada vez mais diversas."
"O fato de mais de 70 novas drogas terem sido detectadas no ano passado é prova de que as políticas de combate às drogas precisam se adaptar às mudanças nos mercados", acrescentou.
Autor:
OBID Fonte: BBC

Reflexão do dia 4 de Junho

Reflexão do dia 4 de Junho
 
 
libertando-nos de nossos velhos egos
Lendo cuidadosamente as primeiras cinco proposições, perguntamo-nos se omitimos alguma coisa, pois estamos construindo um arco pelo qual passaremos finalmente como homens livres...
    Estamos agora prontos para que Deus retire de nós todas as coisas que já admitimos serem censuráveis?
 
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS PG. 96
      O Sexto Passo é o último de "preparação". Embora já tenha usado a oração extensivamente ainda não fiz nenhum pedido formal ao meu Poder Superior nos primeiros Seis Passos. Identifiquei meu problema, vim a acreditar que havia uma solução, tomei a decisão de procurar esta solução, e "limpei a casa". Agora me pergunto: estou disposto a viver uma vida de sobriedade, de mudança, de me libertar do meu velho ego? Preciso determinar se estou realmente pronto para mudar. Revejo o que tenho feito e estou disposto a que Deus remova todos os meus defeitos de caráter; para que, no próximo Passo, eu diga ao meu Criador que estou disposto e peça ajuda. "Se ainda nos apegarmos a algo que não queremos soltar, peámos a Deus que nos dê a vontade de fazê-lo". 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Só por hoje 04-06...

Meditação do Dia

Terça, 04 de Junho de 2013


Vamos construir, não destruir
"A ideia negativa que tínhamos de nós mesmos tem sido substituída por uma preocupação positiva pelos outros." Texto Básico, p. 18

A fofoca alimenta uma fome sinistra dentro de nós. Por vezes achamos que a única forma de nos sentirmos bem connosco próprios é fazer com que alguém pareça mal em comparação. Mas o tipo de auto-estima que pode ser obtido à custa de outras pessoas é vazio e não vale o seu preço. Como é que deveremos então lidar com a opinião negativa de nós próprios? É simples. Substituímo-la por uma preocupação positiva pelos outros. Em vez de insistirmos na nossa baixa auto-estima, viramo-nos para aqueles à nossa volta e procuramos servi-los. Isso poderá parecer uma forma de evitar a questão, mas não é. Não há nada que possamos fazer, ao insistirmos numa baixa opinião de nós próprios, a não ser criarmos cada vez mais autopiedade. Mas ao substituirmos essa nossa autopiedade por uma preocupação activa e interessada pelos outros, tornamo-nos o tipo de pessoa que podemos respeitar. A forma de construirmos a nossa auto-estima não é destruindo os outros, mas encorajando-os através do amor e de uma atitude positiva. Para nos ajudar nisto, poderemos perguntar a nós próprios se estamos a contribuir para o problema ou para a solução. Hoje, podemos escolher construir em vez de destruir.

Só por hoje: Embora possa sentir-me triste, não preciso de deitar os outros abaixo para me sentir melhor. Hoje vou substituir a minha baixa auto-estima por uma preocupação positiva pelos outros. Vou construir, não destruir.
 
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Frases para sua semana!!!!!!!!!!

... "Não existem erros, coincidências. Todos os eventos são bênçãos dadas a nós para aprendermos através deles." (Elizabeth Kubler-Ross)

... "Só é digno da vida aquele que vai, todos os dias, à luta por ela." (Johan Wolfgang Von Goethe)
... "Usar o poder da decisão lhe dá a capacidade de superar qualquer justificativa para mudar toda e qualquer parte de nossa vida num instante." (Anthony Robbins)
... "O caráter é como uma árvore e a reputação como sua sombra. A sombra é o que nós pensamos dela; a árvore é a coisa real." (Abraham Lincoln)
... "Dado que o homem é o único animal que bebe sem sede, convém que o faça com discernimento." (L. Farnoux-Reynaud)
... "Aquele que nos combate, fortalece nossos nervos e aguça nossas habilidades. Nosso oponente é nosso colaborador." (Edmund Burke)
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Saiba um pouco sobre a heroína...

Heroína

É produzida a partir de uma modificação química da morfina, que deriva do ópio.
A heroína determina dependência física e psíquica, isto é, a sua retirada vai determinar a "síndrome de abstinência".
A droga é totalmente clandestina, não tendo nenhuma aplicação médica nos dias de hoje, pois os Estados Unidos proibiram sua importação.
É usada pelas narinas, ou por meio de injeções.
A droga exige adição, isto é, o viciado, para obter os mesmos efeitos,vai necessitar, cada vez, de doses maiores, em intervalos menores.
As manifestações físicas provocadas pela falta da heroína são náuseas, vômitos, pupilas dilatadas, sensibilidade à luz, elevação da pressão sanguínea e da temperatura, dores em todo o corpo, insônia, crises de choro, tremores e diarréia. A dependência física é grande, isto é, o corpo passa a necessitar da droga para o seu funcionamento celular normal.
Provoca um estado de torpor e calmaria, fundindo fantasia e realidade. Pode causar surdez, cegueira, delírios, depressão respiratória e cardíaca, podendo levar ao coma.

Os efeitos da heroína 
01  Imita a química natural do sistema nervoso, assemelhando-se à endomorfina (neurotransmissor)
02 A overdose da heroína pode provocar lesão cerebral
03 Aumenta a sensação de bem-estar
04 Estimula as células nervosas
05 Provoca intensa euforia
06 Provoca sono
07 Resulta em sonhos intensos
08 Gera sensação de paz e de fuga da realidade
09 Provoca reações alérgicas na pele, com coceira
10 Produz efeitos tranqüilizantes
11 Provoca bradicardia
12 Diminui a freqüência respiratória
13 Provoca queda da pressão sanguínea
14 Relaxa os músculos
15 Provoca lentidão nos reflexos
16 Provoca dificuldades na fala
17 Resulta em contração das pupilas
18 Provoca rubor nas faces
19 Diminui a libido e as relações sexuais se tornam raras
20 Gera dificuldade na ereção
21 Resulta em desorganização da vida escolar, familiar, afetiva e no trabalho
22 Gera o descuido com a higiene e a aparência
23 Provoca a diminuição da auto-estima