terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Só por hoje 10-12...

Meditação do Dia

Terça, 10 de dezembro de 2013


Vencedores
"Comecei a imitar algumas das coisas que os vencedores faziam. Fiquei apanhado por NA. Sentia-me bem ..." Basic Text, p. 223 (livro 2 inglês)

Por vezes ouvimos dizer nas reuniões para nos juntarmos "aos vencedores". Quem são os vencedores em Narcóticos Anónimos? Os vencedores são facilmente identificáveis. Praticam activamente um programa de recuperação, vivendo a solução e mantendo-se fora do problema. Os vencedores estão sempre prontos a dar a sua mão ao recém-chegado. Têm padrinho ou madrinha e trabalham com eles. os vencedores mantêm-se limpos, só por hoje. Os vencedores são adictos em recuperação que mantêm um espírito positivo. Podem estar a atravessar momentos difíceis, mas não deixam de ir a reuniões e a partilhar abertamente sobre isso. Os vencedores sabem bem que, com a ajuda de um Poder Superior, nada irá acontecer que seja demasiado para se lidar. Os vencedores contribuem para a unidade nos seus esforços de serviço. Os vencedores colocam "os princípios acima das personalidades". Os vencedores recordam o princípio do anonimato, praticando os princípios não importa quem esteja envolvido. Os vencedores mantêm um sentido de humor. Os vencedores têm a capacidade de se rir de si próprios. E quando os vencedores se riem, riem connosco, e não de nós. Quem são os vencedores em Narcóticos Anónimos? Qualquer um de nós pode ser considerado um vencedor. Todos nós exibimos alguns dos traços que definem um vencedor; por vezes estamos muito perto do ideal, outras vezes não. Se estivermos limpos hoje e a praticar o programa o melhor que saibamos, nós somos vencedores!

Só por hoje: Vou esforçar-me por cumprir os meus ideais. Vou ser um vencedor.
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Clínica Santa Edwiges

 
 
Esse lugar salva vidas!!!!!
 
 
 
 
 
 

Frases para sua semana!!!!!

... "Pelo erros dos outros, o homem sensato corrige os seus". (Oswaldo Cruz)

... "Uma longa viagem começa com um único passo." (Lao-Tsé)
... "Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional." (Roger Crawford)
... "Quando vejo alguém fazer algo que julgo errado; cuido para não fazer o mesmo" (Prof. Kilme Bezerra)
... "Quanto maior for à crença em seus objetivos, mais depressa você os conquistará" (Maxwell Maltz)
... "A vitória pertence ao mais perseverante" (Napoleão Bonaparte)
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Cientistas identificam gene que pode estar associado ao alcoolismo

Cientistas identificam gene que pode estar associado ao alcoolismo                                                                                              

Jornal Nacional
A pesquisa realizada no Reino Unido mostrou que os ratos com a alteração genética não mediram esforços para obter álcool.

Um estudo realizado por cientistas do Reino Unido foi recebido como um avanço importante nas pesquisas sobre o alcoolismo. Quem explica é o correspondente Roberto Kovalick.

No bar, o garçom dá opção: bebida com ou sem álcool. Foi mais ou menos isso que os cientistas fizeram.
Eles ofereceram dois potes para ratos de laboratório: um somente com água e outro com água e 10% de álcool, graduação um pouco menor do a que a de uma taça de vinho.

Os ratos com a mutação genética preferiram a taça com o álcool. Os demais beberam apenas água.
Os maiores efeitos da alteração no gene foram encontrados na área do cérebro responsável pelo controle dos prazeres, emoções e recompensas.

A pesquisa mostrou que os ratos com a alteração genética não mediram esforços para obter álcool. Eles até aprenderam a apertar um botão que liberava a bebida e repetiram isso até ficarem embriagados e com alteração nos movimentos.

O professor Quentin Astee alerta que, nas pessoas, há vários fatores que levam ao consumo excessivo de álcool. Mas, se esse gene funcionar da mesma maneira em um cérebro humano, será, no futuro, um excelente alvo para remédios contra o alcoolismo
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Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

Segundo pesquisa, 28 milhões têm algum parente dependente químico!

Segundo pesquisa, 28 milhões têm algum parente dependente químico                                                                                              

Surgiu.com
Levantamento feito pela Unifesp mapeou os usuários em reabilitação. 8 milhões de brasileiros são dependentes de maconha, álcool ou cocaína.

Ao menos 28 milhões de pessoas no Brasil têm algum familiar que é dependente químico, de acordo com o Levantamento Nacional de Famílias dos Dependentes Químicos (Lenad Família), feito pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e divulgado nesta terça-feira (3) na capital paulista. É a maior pesquisa mundial sobre dependentes químicos, de acordo com Ronaldo Laranjeira, um dos coordenadores do estudo.

Entre 2012 e 2013, foram divulgados dados sobre consumo de cocaína e seus derivados, além da ingestão de bebidas alcoólicas por brasileiros. A partir desses resultados, os pesquisadores estimam que 5,7% dos brasileiros sejam dependentes de drogas como a maconha, álcool e cocaína, índice que representa mais de 8 milhões de pessoas.

Desta vez, o estudo tentou mapear quem são os usuários que estão em reabilitação e qual o perfil de suas famílias. A pesquisa também quis saber como elas são impactadas ao ter um ou mais integrantes usuários de drogas.

"Para cada dependente químico existem outras quatro pessoas afetadas", disse Laranjeira.

A pesquisa foi feita entre junho de 2012 e julho de 2013 com 3.142 famílias de dependentes químicos em tratamento. Foi feito um questionamento com 115 perguntas para famílias que participaram desse levantamento. O estudo foi feito em comunidades terapêuticas, clínicas de reabilitação, grupos de mútua ajuda, como Al-Alanon e a Pastoral da Sobriedade. O estudo foi realizado em 23 capitais de todas as regiões do Brasil. Segundo a organização do levantamento, até então não existia no país nenhum estudo de âmbito nacional focado nas famílias.

De acordo com o estudo a maioria dos pacientes em tratamento para dependência química eram homens, com idade entre 12 e 82 anos. Desses, 26% tinham ensino superior incompleto ou completo. A média de idade dos usuários de drogas é de 31,8 anos.

A maioria dos pacientes em tratamento (73%) era poliusuária, ou seja, consumia mais de uma droga. Em 68% dos casos, quem passava por reabilitação era consumidor de maconha, combinada com outras substâncias. O tempo médio de uso das substâncias foi de 13 anos, mas a família percebe apenas 8,8 anos de uso, em média.

A partir da descoberta da família, o tempo médio para a busca de ajuda após o conhecimento do consumo de álcool e/ou drogas foi de três anos, sendo dois anos para usuários de cocaína e/ou crack e 7,3 anos entre os dependentes de álcool Os familiares relataram ter o conhecimento do consumo de drogas pelo paciente por um tempo médio de 9 anos.

Mais de um terço (44%) relatou ter descoberto o uso devido a mudanças no comportamento do paciente.

O Lenad apontou que 58% dos casos de internação foram pagos pelo próprio familiar e o impacto do tratamento afetou 45,4% dos entrevistados. Em 9% dos casos houve cobertura de algum tipo de convênio. O uso de hospitais públicos, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), foi citado por 6,5% das famílias de usuários em reabilitação.

Ainda segundo o estudo, 61,6% das famílias possuem outros familiares usuários de drogas. Desse total, 57,6% têm dependentes dentro do núcleo familiar. No entanto, os entrevistados desconsideram esse fator como de alto risco para uso de substâncias do paciente. Deste total, 46,8% acreditam que as más companhias influenciaram seu familiar ao uso de drogas. Já 26,1% culpam a baixa autoestima como responsável pela procura por entorpecentes.

Cocaína, maconha e álcool

A Unifesp já divulgou outras três pesquisas relacionadas ao consumo de drogas no Brasil, uma relacionada ao consumo de cocaína e derivados, outra sobre maconha, e outra que analisou a ingestão de bebidas alcoólicas.

Em agosto de 2012, o Lenad divulgou que cerca de 1,5 milhão de adolescentes e adultos usam maconha diariamente no Brasil.

Em setembro de 2012, pesquisadores da universidade constataram que o Brasil era o segundo consumidor mundial de cocaína e derivados, atrás apenas dos Estados Unidos. De acordo com o levantamento, mais de 6 milhões de brasileiros já experimentaram cocaína ou derivados ao longo da vida. Desse montante, 2 milhões fumaram crack, óxi ou merla alguma vez.

Em abril deste ano, outro estudo apontou aumento de 20% na quantidade de pessoas que consomem álcool frequentemente. A pesquisa informou que 54% dos entrevistados alegaram consumir bebidas alcoólicas uma vez na semana ou mais – aumento proporcional de 20% em comparação ao Lenad de 2006.

O crescimento foi maior entre as mulheres: 39% das entrevistadas admitiam beber uma vez por semana ou mais (seis anos atrás este índice era de 29%). Outro dado importante mostrou que 27% dos homens que bebem com menos de 30 anos já se envolveram em brigas com agressão.

 Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

Reflexão do dia 9 de Dezembro

Reflexão do dia 9 de Dezembro
 
...amor que não tem preço...
 
Quando conseguimos ver o Décimo Segundo Passo no conjunto de todas as suas implicações, estamos na verdade falando de um tipo de amor que não tem preço.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES. PG. 94
 
Para começar a praticar o Décimo Segundo Passo, precisei trabalhar em minha sinceridade e honestidade e aprender a agir com humildade. Transmitir a mensagem é uma dádiva de mim mesmo, não importa quantos anos de sobriedade tenha acumulado. Meus sonhos podem tornar-se realidade.
Reforço minha sobriedade compartilhando o que recebi de graça. Quando olho para trás naquele tempo em que comecei minha recuperação, já havia uma semente de esperança de que poderia ajudar outro alcoólico a sair de seu lamaçal. Meu desejo de ajudar outro alcoólico é a chave para minha saúde espiritual. Mas nunca esqueço que Deus age através de mim. Sou somente Seu instrumento.
Mesmo quando a outra pessoa não está pronta, existe sucesso, porque meu esforço em seu benefício ajuda-me a ficar sóbrio e a me tornar mais forte. Agir, nunca ficar cansado no trabalho do Décimo Segundo Passo, é a chave. Se sou capaz de rir hoje, não posso esquecer aqueles dias em que chorava. Deus me lembra que posso sentir compaixão?
 
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Só por hoje 09-12...

Meditação do Dia

Segunda, 09 de dezembro de 2013


Ouvir
"Esta capacidade para ouvir é uma dádiva e cresce à medida que nós crescemos espiritualmente. A vida ganha um novo sentido quando nos abrimos a esta dádiva." Texto Básico, p. 118

Já viram duas crianças pequenas na conversa? Uma fala de dragões roxos enquanto a outra se queixa do desconforto de areia nos sapatos. Por vezes encontramos os mesmos problemas de comunicação quando aprendemos a ouvir os outros. Podemos esforçar-nos nas reuniões, tentando desesperadamente ouvir as partilhas ao mesmo tempo que as nossas mentes estão atarefadas a planear aquilo que vamos dizer quando for a nossa vez de falar. Em conversas, poderemos reparar de repente que as nossas respostas não têm nada a ver com as perguntas que foram feitas. São antes discursos preparados quando sob o efeito da nossa auto-obsessão. Aprender a ouvir - a ouvir mesmo - é uma tarefa difícil, mas que não está fora do nosso alcance. Podemos começar por reconhecer nas nossas respostas aquilo que nos estejam a dizer. Podemos perguntar se haverá algo que possamos fazer para ajudar alguém que esteja com problemas. Com um pouco de prática, podemos encontrar uma maior liberdade da auto-obsessão e um contacto mais estreito com as pessoas nas nossas vidas.

Só por hoje: Vou sossegar os meus próprios pensamentos e ouvir aquilo que me estejam a dizer.
 
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes