segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

O dia mais belo...

O dia mais belo...                                                     



O dia mais belo?
HOJE
A coisa mais fácil?
ERRAR
O maior obstáculo?
O MEDO
O maior erro?
O ABANDONO
A raiz de todos os males?
O EGOíSMO
A distração mais bela?
O TRABALHO
A pior derrota?
O DESÂNIMO
Os melhores professores?
AS CRIANÇAS
A primeira necessidade?
COMUNICAR-SE
O que mais lhe faz feliz?
SER ÚTIL AOS DEMAIS
O maior mistério?
A MORTE
O pior defeito?
O MAU HUMOR
A pessoa mais perigosa?
A MENTIROSA
O sentimento mais ruim?
O RANCOR
O presente mais belo?
O PERDÃo
O mais imprescindível?
O LAR
A rota mais rápida?
O CAMINHO CERTO
A sensação mais agradável?
A PAZ INTERIOR
A proteção mais afetiva?
O SORRISO
O melhor remédio?
O OTIMISMO
A maior satisfação?
O DEVER CUMPRIDO
A força mais potente do mundo?
A FÉ
As pessoas mais necessárias?
OS PAIS
A mais bela de todas as coisas?
O AMOR

Madre Teresa de Calcutá
Fonte: Jornal Ação - Ano VII - nº 64

Saúde aumenta número de leitos para dependentes químicos no SUS

Saúde aumenta número de leitos para dependentes químicos no SUS                                                                                                 

Portal Brasil
Serão adicionados 27 leitos ao total oferecido pelos hospitais de referência. Além disso, dez unidades de acolhimento são autorizadas a prestar serviços

A Secretaria de Atenção à Saúde informa, por meio de duas portarias, o aumento do número de leitos disponíveis em hospitais de referência e na rede de atenção psicossocial para tratamento de dependentes químicos e pessoas com transtornos mentais pelo Sistema Único de Saúde (SUS)

As portarias nº 76 e nº 80 foram publicadas no Diário Oficial da União desta quinta-feira (6).

Ao todo, serão adicionados 27 leitos ao montante já existente. Os hospitais de referência relacionados estão situados nos estados de Minas Gerais (7) e Rio de Janeiro (2). Confira a relação de hospitais de referência.

A Secretaria também autorizou o funcionamento de dez unidades de acolhimento. As instituições serão administradas pelas cidades e estão localizadas nos estados de Sergipe (1), Ceará (8) e Minas Gerais (1). Confira as unidades de acolhimento da rede de atenção Psicossocial relacionadas

Fonte:site antidrogas.com.br

EUA inicia campanha para prevenir tabagismo entre jovens

EUA inicia campanha para prevenir tabagismo entre jovens                                                                                                


Exame
Governo lançou sua primeira campanha de educação para reduzir o consumo de tabaco entre jovens

O governo dos Estados Unidos lançou nesta terça-feira sua primeira campanha de educação para reduzir o consumo de tabaco entre jovens, pois o fumo é a principal causa prevenível de doenças, incapacidades e mortes no país.

A campanha, realizada pela Administração de Alimentos e Remédios (FDA), chamada "O verdadeiro custo", quer prevenir o consumo de tabaco entre os jovens e reduzir o número de adolescentes entre 12 e 17 anos que se tornam em fumantes frequentes.

Segundo a FDA, o consumo de cigarros e outros produtos derivados do tabaco causa mais de 480 mil mortes a cada ano e, todos os dias, mais de 3.200 jovens menores de 18 anos fumam o primeiro cigarro e mais de 700 se transformam em fumantes habituais antes de chegar a maioridade.

O esforço da educação pública está voltado para os cerca de dez milhões de jovens que nunca fumaram um cigarro, mas "podem considerar fazê-lo, e aos jovens que já experimentaram o cigarro e correm o risco de se transformar em fumantes frequentes", resaltou a agência.

A comissária do FDA, Margaret Hamburgo, disse que "a intervenção antecipada é crítica, já que quase nove em cada 10 fumantes frequentes adultos fumaram seu primeiro cigarro até os 18 anos".

E acrescentou que esta é "a primeira campanha educativa nacional de prevenção do tabagismo para os jovens" realizada nos EUA, para trazer à luz "os verdadeiros custos que mais preocupam estes jovens".

A campanha "O verdadeiro custo" emprega técnicas multimídia integrais, com depoimentos convincentes e imagens, com o objetivo de mudar as crenças e os comportamentos.

Uma estratégia da campanha dramatiza as consequências de fumar para a saúde, descrevendo graficamente algumas delas, como a perda dos dentes e o prejuízo para a pele, para demonstrar que cada cigarro vem acompanhado de um "custo" maior que o meramente financeiro.

Outro aspecto da campanha apresenta a dependência ao cigarro como "uma perda de controle, que rompe as crenças dos jovens que pensam que não ficarão viciados ou sentem que podem deixar o vício a qualquer momento", explicou a agência.

Os anúncios serão veiculados em mais de 200 mercados de todo os Estados Unidos, por 12 meses e a campanha custará mais de US$ 115 milhões, financiada com os impostos recolhidos da indústria do tabaco.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
Reflexão diária 10-02-2014
 
Quando nos tornamos alcoólicos, abatidos por uma crise auto-imposta que não podíamos adiar ou evitar, tivemos que encarar, sem medo, a proposição de que Deus é tudo ou nada. Deus existe ou não existe. Qual seria a nossa opção?
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS
 
 
Hoje minha opção é Deus. Ele é tudo. Por isso sou realmente grato. Quando penso que estou dirigindo o espetáculo, estou bloqueando Deus em minha vida. Rogo para que possa lembrar-me disto quando permito a mim mesmo ser levado a erros pelo ego. A coisa mais importante é que hoje estou disposto a crescer espiritualmente e que Deus é tudo. Quando estava tentando parar de beber da minha maneira, nunca funcionou: com Deus e A.A. está funcionando. Isso parece ser um pensamento simples para um alcoólico complicado.

Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Só por hoje 10-02...

Meditação do Dia

Segunda, 10 de Fevereiro de 2014


Divertimento!
"Em recuperação as nossas noções de divertimento mudam." Texto Básico, p. 118

Em retrospectiva, muitos de nós apercebem-se de que, quando usavam, as suas ideias de divertimento eram algo estranhas. Alguns de nós arranjavam-se e iam para a discoteca. Dançávamos, bebíamos e tomávamos drogas até de madrugada. Mais do que uma vez, houve lutas que se tornaram violentas. Aquilo a que antes chamávamos divertimento, chamamos agora insanidade. Hoje, o nosso conceito de divertimento mudou. Divertimento é agora para nós um passeio junto ao mar a ver as crianças a brincar enquanto o sol se põe no horizonte. Divertimento é ir a um piquenique de NA ou a um espectáculo de comédia numa convenção de NA. Divertimento é arranjarmo-nos para ir ao jantar e não nos preocuparmos que haja insultos e violência. Pela graça de um Poder Superior e da Irmandade de Narcóticos Anónimos, as nossas ideias de divertimento mudaram radicalmente. Hoje, quando estamos acordados a ver o nascer do sol é geralmente porque nos deitámos cedo na noite anterior, e não por termos estado na discoteca até às seis da manhã, com os olhos inchados de uma noite de uso de drogas. E se isto fosse tudo aquilo que temos recebido de Narcóticos Anónimos, seria já suficiente.

Só por hoje: Vou divertir-me na minha recuperação.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Salvar vidas é nossa vocação!!!

 
Nós da Clínica terapêutica Santa Edwiges, desejamos um ótimo final de semana!!!
 
 
 
Entre em contato com agente e nos ajude a salvar vidas !!!
 
 



   Força, fé e esperança,
     Clayton Bernardes
Coordenador terapêutico

Dois estudos mostram os artifícios da indústria para tornar os cigarros mais viciantes

Dois estudos mostram os artifícios da indústria para tornar os cigarros mais viciantes                                                                                              

O Globo
Com cigarros fabricados hoje, a nicotina chega mais rápido aos pulmões

O ator americano Eric Lawson morreu recentemente, aos 72 anos. Era jovem, atraente, trazia um aspecto viril e seguro quando, como um caubói, fumava tranquilamente o seu cigarro em anúncios da indústria de tabaco dos anos 70. Difícil resistir ao apelo. Mas anos depois, Lawson foi diagnosticado com uma doença pulmonar obstrutiva crônica (DPCO), ocasionada provavelmente por este hábito que, no passado, agregava tantos adjetivos ao seu usuário. Propagandas deste tipo hoje são proibidas, seus riscos à saúde se tornaram inquestionáveis. E mais uma coisa mudou desde este período: os cigarros atuais aumentam as chances de câncer de pulmão, DPCO e outras doenças, além de serem mais viciantes, segundo dois novos estudos americanos.

Um destes é o relatório do “Office of the Surgeon General”, órgão do governo americano, que traz uma revisão de sua primeira edição, de 1964, quando os efeitos nocivos do fumo estavam começando a ser revelados. Cinquenta anos depois, além de associar o hábito a uma série de doenças, ele acrescenta que os cigarros hoje são mais viciantes do que os das décadas anteriores. Não porque tenham mais nicotina, mas porque o seu design vem sendo aperfeiçoado com o objetivo de levar mais desta substância aos pulmões.

A nicotina é o principal agente do cigarro e é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) uma droga psicoativa que causa dependência. Ao ser inalada, chega em poucos segundos ao cérebro e age no sistema nervoso central. O relatório se baseou em documentos da indústria apresentados num tribunal de 2006 mostrando como os cigarros foram projetados para este fim. As táticas incluem projetar filtros mais eficientes, selecionar papéis para maximizar a ingestão de nicotina e adicionar produtos químicos para tornar o fumo menos pesado e mais fácil de inalar. Outro estudo recente da Universidade de Massachusetts, publicado na revista “Nicotine and Tobacco Research” analisou marcas vendidas nos Estados Unidos entre 1998 e 2012. Ele mostrou que embora a quantidade de nicotina tenha se estabilizado neste período, a capacidade do cigarro de levar a substância aos pulmões do fumante aumentou em até 15%. O menor nível foi de 1,65 miligrama por cigarro em 1999, e o mais alto, de 1,89 miligrama, em 2011.

- Pelo menos com relação à recepção de nicotina, nossos resultados vão contra o argumento das indústrias de cigarro, que dizem estar estudando formas de garantir um cigarro menos prejudicial - observou, em entrevista ao GLOBO por e-mail, Wenjun Li, professor do setor de Medicina Preventiva e Comportamental da universidade e autor do estudo. A Souza Cruz, empresa brasileira de cigarro, ressalta que o estudo extrapola a realidade do país, uma vez que marcas e metodologias são distintas.

Disse ainda que há mais de dez anos a Anvisa exige que fabricantes informem os valores de nicotina, além das características físicas dos papéis e do filtro dos cigarros, tais como composição, permeabilidade e gramatura dos papéis, ventilação do filtro e etc. Cigarro ‘aperfeiçoado’ pela indústria Não é a primeira vez, no entanto, que este debate é suscitado.

Uma pesquisa de uma década atrás feita pela Escola de Medicina de Harvard mostrou que o avanço no mecanismo do cigarro havia levado ao aumento da inalação da substância em 11% em produtos fabricados entre 1997 e 2005, uma média de 1,6% ao ano. - O investimento que se faz na tecnologia do produto é muito grande e ocorre há muito tempo. O cigarro parece apenas uma porção de tabaco enrolado em papel, mas é mais sofisticado do que uma Ferrari - comenta Paula Johns, diretora-executiva da ONG Aliança de Controle do Tabagismo (ACT).

- Inclusive quando houve a primeira inciativa da FDA (agência reguladora de remédios dos EUA) de limitar as emissões de alcatrão, nicotina e outros aditivos, mais tarde foi descoberto que isto não significava nada, porque havia outras formas de otimizar a liberação de nicotina. Segundo Paula, “não existe um cigarro menos perigoso”. Ela cita estatísticas de que nove em cada dez pessoas que fumam se tornam dependentes, uma proporção inversa ao álcool, e o maior índice de vício entre todas as drogas. Uma história que se tornou famosa, aliás, e rendeu até o prêmio Pulitzer de Jornalismo de 1996 ao “Wall Street Journal”, é a de que os produtores evitavam elevar o conteúdo de nicotina nos cigarros, mas usavam produtos químicos, em especial a amônia, para aumentar a potência da substância inalada.

Cigarros com amônia, desta forma, liberavam mais nicotina, mas tinham a mesma quantidade química que outros produtos sem o aditivo. Interferência parecida com a que foi apontada nos estudos recém-divulgados, e que, na verdade, vêm ocorrendo desde o início da industrialização do tabaco, segundo Ronaldo Laranjeira, professor de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

- Há mais de um século, o tabaco era mascado ou fumado na forma de cigarro de palha. O consumo era pequeno e o impacto, restrito. O grande avanço veio com a industrialização do cigarro, quando a absorção ficou mais eficiente. E a indústria vem aperfeiçoando no ultimo século o produto no sentido de causar mais dependência - alerta. Debate sobre maior controle do cigarro Nos EUA, estas notícias levantaram a discussão sobre uma maior regulação da indústria por parte do governo. Mas, para Laranjeira, focar no controle do tabagismo pode trazer melhores resultados:

- O governo não consegue controlar o mercado lícito, nem ilícito. Intensificar políticas para reduzir o fumo seria uma ação mais sensata.

Já Paula defende a adoção de medidas de controle, como a proibição de aditivos dos cigarros (cuja resolução da Anvisa entrou ano passado em vigor) e restrições à propaganda e ao uso.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)