segunda-feira, 16 de março de 2015

A Diferença

A Diferença   


Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. 
Se reuniram e começaram a escolher as disciplinas.
O pássaro insistiu para que o vôo entrasse. 

O peixe, para que o nado fizesse parte do currículo também. O esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental. 

O coelho queria de qualquer jeito a corrida. E assim foi. Incluíram tudo, mas cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos.

O coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. 
Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram: "Voa, coelho". Ele saltou lá de cima e quebrou as pernas. 
Não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.

O pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, nem cavar buracos.

MORAL DA HISTÓRIA: todos nós somos diferentes. 
Cada um tem uma coisa de bom. Não podemos forçar os outros a serem parecidos conosco. Vamos acabar fazendo com que eles sofram, e no final, não serão nem o que nós queríamos, nem o que eles eram...
Fonte:(Autorizado por www.rivalcir.com.br) 

Entenda os efeitos do álcool no organismo

Entenda os efeitos do álcool no organismo   

Saúde Plena
Cada vez mais adolescentes e jovens fazem uso exagerado de bebida, desafiando a capacidade de tolerância do nível ingerido, o que pode levar ao coma alcoólico e à morte.
Se Vladimir Maiakovski cravou ser melhor morrer de vodca do que de tédio, a medicina mostra que jovens têm mais probabilidade de levar o verso do poeta ao pé da letra. Com o próprio corpo e também personalidade em formação, portanto, mais influenciáveis pelas propagandas de bebidas e comportamento da turma de amigos, estudantes como Humberto Moura Fonseca, de 23 anos, têm mais chance de não escapar à morte já na primeira bebedeira.

Embora a maioria dos adolescentes seja de abstêmios, aqueles que bebem tendem a um consumo pesado, muitas vezes bebendo em “binge”. Para caracterizar um “porre” no termo em inglês, que poderia levar ao coma alcoólico, um homem precisaria tomar 21 doses do destilado, o correspondente a um consumo tido como alto, mesmo distribuído ao longo da semana. Segundo depoimentos, o universitário mineiro teria ingerido de 25 a 30 doses, o equivalente a 1,5 litro de vodca pura.

No caso do estudante mineiro e de outros três colegas dele da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que receberam alta depois de ser socorridos a tempo em hospitais de Bauru (SP), tornou-se evidente que o organismo dos jovens é menos tolerante à bebida em relação ao dos adultos. “A capacidade de suportar os efeitos do álcool é menor nos jovens, que podem ficar bêbados com mais facilidade do que um adulto. Depois dos 30 anos, o adulto tem o fígado mais formado e maior maturidade no cérebro para ter maior controle sobre a bebida. Ele já desenvolveu uma certa malícia para perceber o momento em que está ficando intoxicado e beliscar um tira-gosto ou fazer uma pausa na ingestão do álcool. Já o jovem perde a capacidade de controlar a impulsividade característica da idade, que está aumentada pelos efeitos do álcool. Sua primeira queda pode ser fatal”, alerta o médico Valdir Ribeiro Campos, membro da Comissão de Controle do Tabagismo, Alcoolismo e Uso de Outras Drogas da Associação Médica de Minas Gerais.

Beber em binge na juventude, sem lenço nem documento, multiplica os riscos de consequências adversas, incluindo dependência de álcool, acidentes de trânsito, sexo sem proteção, problemas nos estudos e envolvimento em brigas. “O álcool é rapidamente absorvido, cai na corrente sanguínea e atinge o cérebro. Dessa forma, as substâncias tóxicas liberadas por meio da sintetização do álcool deprimem o sistema nervoso central e podem levar ao coma, parada cardiorrespiratória e à morte ”, afirma o especialista. Ele lembra que o efeito é semelhante ao dos interruptores, capazes de regular a entrada de luz no ambiente: “O coma está relacionado ao nível de consciência. Dependendo da quantidade de álcool ingerida, o cérebro vai diminuindo a intensidade. A pessoa fica confusa e entra em torpor até apagar”.

Para o bioquímico, o termo tolerância significa a capacidade individual de aguentar o consumo de álcool. Por definição, é menor para mulheres, orientais e em decorrência de variantes genéticas. Em outras palavras, há pessoas mais fortes para a bebida e outras mais fracas, que, em função disso, têm um freio natural para a ingestão abusiva de álcool. Rapidamente, o organismo avisa que estão ficando intoxicadas e que é hora de parar. Segundo o clínico-geral Oswaldo Fortini, a empolgação pode ter levado o universitário a continuar tomando vodca, mesmo que já estivesse alterado. “O álcool age no sistema nervoso e leva à euforia. O bebedor começa a se achar poderoso e essa sensação, muitas vezes, o leva a ingerir ainda mais”, explica.

PROIBIÇÃO 

Poucos sabem disso, mas, no Brasil, a idade mínima legal para começar a beber é 18 anos, segundo os artigos 81 e 243 do Estatuto da Criança e do Adolescente e Artigo 63 da Lei das Contravenções Penais. Nos EUA e em alguns países da Europa, a regra é mais rígida: só é permitida a ingestão de bebidas alcoólicas a partir dos 21 anos. No Brasil, entretanto, é aceita socialmente a experimentação de bebidas por crianças e adolescentes e, com frequência, os pais são os primeiros a oferecer “um gole”. Faz parte da cultura brasileira as festas e comemorações serem regadas a bebidas alcoólicas, mesmo aquelas destinadas a crianças e adolescentes.

Estudo inédito da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas (Uniad) da Unifesp, realizado em 100 estabelecimentos comerciais de BH, em 2012, mostrou que os adolescentes foram bem-sucedidos ao comprar bebidas alcoólicas em 73% das vezes. As lojas de conveniência foram as que ofereceram maior resistência à venda de bebidas aos jovens, com 50% de recusa, seguidas de bares, restaurantes e supermercados, com índice de recusa na casa de 33%. As que menos recusaram foram padarias e lanchonetes, com 11% a 12%. Os grupos de pesquisadores eram formados por jovens entre 14 e 17 anos.

Na contramão da venda facilitada de álcool para adolescentes na capital dos botecos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) propõe duas políticas básicas para acabar com os problemas relacionados ao consumo do álcool por esse público: o aumento do preço da bebida e a implementação, com fiscalização, da idade mínima para beber.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

Álcool entre jovens preocupa

Álcool entre jovens preocupa   

Diário do Grande ABC
O álcool é atualmente a droga que mais preocupa em relação aos jovens e adolescentes, na opinião do pediatra e pneumologista João Paulo Becker Lotufo dada em depoimento quinta-feira à CPI da Assembleia Legislativa de São Paulo que apura a violação de direitos humanos em universidades paulistas. 

O percentual de jovens que consomem álcool é alto e uma parte o faz diariamente já aos 17 anos de idade. Lotufo foi convidado a falar aos deputados depois da constatação nas sessões parlamentares que todas as situações de violência vivenciadas pelos primeiranistas (ou “bixos”, como são chamados por veteranos) nas universidades paulistas envolveram o consumo exagerado de bebidas alcoólicas. 

A CPI teve início em dezembro, trabalhou no recesso e está prestes a enviar relatório ao Ministério Público apontando os problemas. Ao alertar que efeitos do consumo de álcool, da maconha e do tabaco passaram a ser doenças também pediátricas, Lotufo defendeu a tese de que a prevenção contra as drogas lícitas e ilícitas deve começar ainda na infância. Muitos têm acesso à bebida já aos 10 anos. Em sua visão, medidas eficazes que foram adotadas pelo governo no combate ao cigarro poderiam ser implementadas em relação ao álcool, incluindo o aumento de impostos.

Corresponsabilidade

O depoimento foi dado ainda sob o clima de repercussão da morte em Bauru de estudante de Engenharia Elétrica da Unesp em festa onde houve notório abuso de álcool. O médico chamou a atenção para a corresponsabilidade da sociedade e disse que a culpa não pode recair somente sobre quem consumiu, mas igualmente a quem forneceu a bebida. Falando genericamente, defendeu que as universidades também têm de ser corresponsabilizadas por atos de violência ocorridos por abuso de álcool, mesmo fora do campus. 

De posse de gráficos estatísticos, o médico disse que o Brasil é o País campeão do mundo em mortes causadas pelo álcool e observou que o hábito de qualquer droga, quando iniciado antes dos 21 anos, tem maior probabilidade de criar dependência na fase adulta. Para ele, as festas open bar, como foi o caso de Bauru, deveriam ser simplesmente proibidas.

Em Destaque

Trote violento – 1

Estudantes de Estatística da Ufscar (Universidade Federal de São Carlos) protagonizaram semana passada mais um caso de violência com trotes no Interior. Em uma república, no evento conhecido por ‘Lei dos Bixos’, promoveram um “leilão das bixetes”, em que primeiranistas são incentivadas a se despirem. Ao saber que uma garota de 17 anos encontrava-se em situação constrangedora, tirando apenas os sapatos, enquanto estudantes gritavam “quanto vale”, uma socióloga se dirigiu ao local e filmou com seu celular. Ao deixar o local, foi cercada pelos estudantes que a impediram de sair e ao tentar se desvencilhar, acabou se ferindo. O caso foi registrado em BO (boletim de ocorrência) na Delegacia da Mulher de São Carlos.

Trote violento – 2

Gines Villarinho, formado pela Unicamp (2007 a 2012), contou à CPI que na festa de recepção como calouro levou cusparada de cerveja, teve de lamber o chão do banheiro e passar por corredor de veteranos sob socos e chutes. “Um veterano mandou que eu deitasse no chão, como se eu fosse uma prancha, subiu em minhas costas e começou a pular. Aí comecei a pensar que isso não era só uma brincadeira, que estava passando dos limites”, disse ele. Decidiu não participar da festa de formatura quando se graduou e vetou seu nome na placa de bronze dos formandos. Ele relatou ter ficado “marcado” no campus quando passou a distribuir cartas aos calouros que ingressavam na faculdade, alertando-os para os riscos de participar das festas.

Drogas sintéticas

Um estudo publicado na semana passada pela ONU mostra que a produção de drogas em laboratório, chamadas sintéticas, vem aumentando. Ao todo, 348 substâncias psicoativas foram registradas no período de 2009 a 2013. Com o símbolo do Super-Homem, costuma ser vendida como “ecstasy”, porém os especialistas advertem que pode ser mais perigosa ainda, elevando a temperatura até a morte, como aconteceu naqueles casos.

Drogas sintéticas – 2 

A psiquiatra Ana Cecília Marques, presidente da Abead (Associação Brasileira para o Estudo do Álcool e outras Drogas), afirma que o Brasil vem sendo alertado sobre a nova onda de drogas sintéticas há 15 anos, mas não há preocupação do governo a respeito. Drogas sintéticas são consumidas principalmente no Sul e Sudeste do País por população com alto poder aquisitivo. O consumo geralmente acontece em meio à diversão, em festas e baladas com bebidas alcoólicas. Na maior parte dos casos, os usuários são jovens do sexo masculino e universitários ou recém-formados. Depois da maconha, os estimulantes anfetamínicos são os mais conhecidos no mundo, mais do que cocaína.

Muitos usuários, em geral, desconhecem os riscos.

Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

A cada 36h, um jovem morre vítima de álcool

A cada 36h, um jovem morre vítima de álcool   

A morte do universitário Humberto Moura Fonseca, de 23 anos, em uma festa em Bauru, no sábado passado, após a ingestão de 25 doses de vodca, não é uma situação tão incomum no País. Dados levantados pelo Estado no portal Datasus mostram que, a cada 36 horas, um jovem brasileiro morre de intoxicação aguda por álcool ou de outra complicação decorrente do consumo exagerado de bebida alcoólica. De acordo com informações do Ministério da Saúde reunidas no portal, foram registradas em 2012, último dado disponível, 242 mortes na faixa etária dos 20 aos 29 anos causadas por “transtornos por causa do uso de álcool”, conforme definido na Classificação Internacional de Doenças (CID). Considerando todas as faixas etárias, o número de mortes causadas pelo álcool chegou a 6.944 em 2012, quase o dobro do registrado em 1996, dado mais antigo disponível na base Datasus. Naquele ano, foram 3.973 óbitos associados ao consumo exagerado de bebida. No período, a alta no número de mortes foi de 74%.


Autor:
OBID Fonte: Com informações de O Estado de S.Paulo

Adolescentes que fumam maconha regularmente estão mais expostos ao fracasso escolar

Adolescentes que fumam maconha regularmente estão mais expostos ao fracasso escolar   

Diário de Pernambuco
Adolescentes que fumam regularmente maconha estão mais expostos ao fracasso escolar que outros. Pelo menos, é que aponta resultados de um estudo publicados na revista médica "The Lancet Psychiatry". A pesquisa concluiu que os usuários diários da erva com menos de 17 anos de idade correm 60% a mais de riscos de não concluir o ensino médio que os que nunca utilizaram a substância entorpecente. Ainda de acordo com a pesquisa, aqueles que fumam diariamente têm sete vezes mais riscos de tentarem cometer suicídio e oito vezes mais riscos de usar outras drogas posteriormente.

Os cientistas da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, tentaram traçar um paralelo da frequência do consumo de maconha entre os jovens com menos de 17 anos e seus comportamentos na vida. Os critérios usados foram o êxito escolar, o uso de drogas ilegais, dependência da maconha, a depressão e as tentativas de suicídio.

Para Richard Mattick, um dos autores da pesquisa, os dados aparecem em momento oportuno, quando vários estados americanos e países da América Latina estão optando pela descriminalização do uso da maconha, entorpecente ilegal mais consumida no mundo. Já o doutor Edmund Silins, outro autor do estudo, defende que os resultados demonstram "de maneira evidente" que a luta contra o consumo precoce da maconha entre os jovens representa "importantes benefícios em termos sociais e de saúde".


Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Medo de Tentar

Medo de Tentar   

Aprenda que há mais dos seus pais em você do que você supunha. Aprenda que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes, e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

Aprenda que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mais isso não te dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame,não significa que esse alguém não saber amar, contudo, o ama como pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabe como demonstrar ou viver isso.

Aprenda que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo. Aprende que com a mesma seriedade com que julga, você será em algum momento condenado. Aprenda que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.

Aprenda que o tempo não é algo que possa voltar para trás, portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores... E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.

E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida! Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, 

SENÃO FOSSE O MEDO DE TENTAR.

Fonte:(Autorizado por www.rivalcir.com.br) 

47% dos usuários de álcool começaram a beber com menos de 18 Notícias sobre drogas e alcool - Site Antidrogas

47% dos usuários de álcool começaram a beber com menos de 18  Notícias sobre drogas e alcool - Site Antidrogas 

EBC
Cerca de 47% dos usuários de bebidas alcoólicas começaram a beber com menos de 18 anos. Os dados são da Pesquisa Nacional de Saúde e foram divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a pesquisa, 34,5% dos usuários tiveram o primeiro contato com a bebida alcoólica entre 15 e 17 anos e 12,5%, antes dos 15 anos

Segundo o ministro da Saúde, Arthur Chioro, o mais preocupante é que esses jovens não só começaram a beber cedo, como têm feito uso abusivo do álcool. “É preciso encarar esse uso abusivo por jovens como um problema de saúde pública. O álcool é responsável por muitas doenças e muitos problemas de saúde pública”, disse.

Para Chioro, é fundamental ampliar a fiscalização aos estabelecimentos comerciais, para evitar a venda a menores de idade, já que esse comércio é proibido pela legislação. “Mas também é preciso trabalhar com as famílias, porque, muitas vezes, esse jovem tem acesso à bebida alcoólica no próprio seio familiar, nas festas. Como a bebida é socialmente aceita, se faz todo um rito de iniciação [dentro da família]”.

Outro dado apresentado pela pesquisa que, segundo Chioro, é preocupante, é que 24,3% dos usuários de álcool entrevistados assumiram já ter dirigido sob o efeito da bebida. “São mais de 30 mil óbitos por ano relacionados a acidentes de trânsito. Uma parcela considerável desses óbitos é relacionada a pessoas que ingeriram álcool ou drogas e dirigiram. Temos que trabalhar não só para fortalecer os processos fiscalizatórios previstos na Lei Seca, como desenvolver um conjunto de atividades preventivas de educação, saúde e informação”, disse.

Apesar de não haver estatísticas disponíveis sobre o assunto, o ministro acredita que a proporção de pessoas que dirigiam sob efeito de álcool, antes da Lei Seca, era ainda maior. “Provavelmente esse número era maior antes da Lei Seca. A Lei Seca é uma proteção para a sociedade e portanto deve continuar”, disse.
Fonte: EBC
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)