terça-feira, 17 de novembro de 2015

Momentos de nossa militância na prevenção e combate ao uso abusiva de Álcool e outras drogas!!





Momentos de nossa militância na prevenção e combate ao uso abusiva de Álcool e outras drogas!!

Reflexão do dia 17 de Novembro


SUPERANDO A SOLIDÃO
Quase sem exceção, os alcoólicos são torturados pela solidão. Mesmo antes de nossas bebedeiras se tornarem graves e as pessoas começarem a se afastar de nós quase todos sofremos a sensação de estar sós.
NA OPINIÃO DO BILL PG. 90


      As agonias e o vazio que muitas vezes senti por dentro, ocorrem cada vez menos na minha vida hoje. Aprendi a enfrentar a solidão. Somente quando estou sozinho e calmo é que sou capaz de me comunicar com Deus, pois Ele não pode alcançar quando estou perturbado. É bom manter contato com Deus à toda hora, mas é absolutamente essencial que, quando parece que tudo vai mal, eu mantenha este contato através da prece e da meditação.

Reflexão: Fanatismo e tolerância

 

É natural que nas nossas escolhas, nas nossas andanças, encontremos essa ou aquela filosofia de vida que mais nos pareça adequada.

É compreensível que a escolha religiosa de cada um de nós tenha um caráter próprio e pessoal, que mais concorde com nossa visão de mundo e de Deus.

Assim também escolhemos o partido político, o time de futebol, o esporte preferido para praticar, o hobby para os momentos de lazer, que nos pareça o melhor, e que tenha mais significado para nós.

Como temos histórias de vida diferentes, percepções de mundo, valores, capacidades intelectuais e emocionais muito pessoais e individualizadas, cada um de nós faz suas escolhas externas em coerência com aquilo que já conquistou intimamente.

Dessa forma, mesmo que não concordemos com a opção de vida de outrem, mesmo que tal ou qual situação jamais possa ser nossa escolha, para alguém isso pode ser o melhor.

Portanto, compreender que não serão todos que aceitarão a nossa religião como a melhor, que verão nossa profissão como a mais acertada escolha ou que conseguirão entender nossas opções, tudo isso faz parte da vida.

Todas as vezes que tentarmos forçar alguém a pensar como nós, entraremos em campo perigoso.

Quando somos intolerantes com as opções distintas das nossas, quando não vemos com naturalidade outros caminhos trilhados por tantos, estamos demonstrando nossa inflexibilidade com a diversidade do pensar e do agir alheios.

O próximo passo, seguido à intolerância, será certamente o do fanatismo.

Quando não conseguimos aceitar as opções alheias, não conseguimos ver outros caminhos para trilhar, tendemos a impor nossas escolhas como a única verdade e a única opção lícita e saudável.

Seremos aqueles que tentaremos impor nossa religião, nossa filosofia de vida, nosso esporte ou nosso hobby aos que nos cercam, para que eles se convençam da nossa certeza, esquecendo-nos de que ela é nossa e de mais ninguém.

Disso concluímos que não nos cabe impor a ninguém nossa crença, seja religiosa, seja de vida, ou de qualquer matiz.

* * *

Se convidados a opinar sobre o que seja, que possamos expor nosso ponto de vista com naturalidade e tranquilidade, mas sem pretensão ou arrogância, como se o nosso caminho fosse o único que conduz para a felicidade, para o bem-estar.

Quando temos necessidade de impor o que pensamos, mostramos não só a fragilidade e incertezas que carregamos, como a necessidade constante de autoafirmar nossas crenças.

Numa sociedade tão diversificada como a nossa, pratiquemos a tolerância e a compreensão para com o próximo.

Mesmo as opções errôneas que o outro, porventura, tenha feito, serão lições preciosas para seu aprendizado, que talvez não ocorressem se não fosse de tal maneira.

Permitamos a cada um a liberdade do pensar e do agir, fazendo, de nossa parte, as opções que nos levem à felicidade, à paz e à consciência tranquila.
Fonte:(www.momento.com.br)

Álcool, drogas e suicídios fazem estragos entre americanos



Mortalidade dos norte-americanos brancos de meia-idade sofreu caia desde 1978, mas sofreu uma reviravolta no último ano

A mortalidade de norte-americanos brancos de meia-idade caía desde 1978, mas um estudo divulgado na última segunda-feira revelou uma reversão surpreendente há 15 anos devido ao abuso de álcool, drogas e ao suicídio, em particular nos setores mais desfavorecidos.

Esta mudança de tendência, que apaga décadas de progresso devido aos avanços médicos e à qualidade de vida, não tem sido observada em outros países ricos como a França ou a Alemanha.

Da mesma forma, esta tendência também não é encontrada em grupos étnicos da mesma faixa etária (45-55 anos) nos Estados Unidos, tais como negros ou hispânicos, observam os pesquisadores, incluindo o anglo-americano Angus Deaton, laureado deste ano Prêmio Nobel de Economia, professor da Universidade de Princeton (Nova Jersey).

O trabalho foi publicado nos anais da Academia de Ciências dos Estados Unidos (PNAS).

Segundo os pesquisadores, trata-se de uma “hecatombe” com um um equilíbrio comparável o número de americanos que morreram por causa da aids, 658.000 ao total, desde o início da epidemia no início de 1980.

Embora as taxas de mortalidade relacionadas a drogas, álcool e suicídio tenham aumentado entre os brancos de meia-idade, o maior aumento ocorreu entre aqueles com menor escolaridade.

Entre aqueles com apenas ensino médio ou menos, a taxa de mortalidade ligada a drogas e álcool quadruplicou nos últimos 15 anos, enquanto os suicídios aumentaram 81%. As mortes causadas por doenças do fígado ou cirrose aumentaram 50% durante o mesmo período.

A mortalidade global aumentou 22% desde 1998 entre os brancos de meia-idade com menor grau de instrução e, portanto, são os mais vulneráveis ​​economicamente.

Entre aqueles com escolaridade mais elevada, a taxa de mortalidade variou pouco, enquanto entre aqueles com um grau de bacharel ou mais estudos a mortalidade continuou a declinar.

Mais consumo de heroína – Se a taxa de mortalidade tivesse continuado a diminuir nos últimos 15 anos, como observado entre 1978 e 1998, teria havido 488.500 menos mortes nessa faixa etária entre 1999 e 2013, calcularam os pesquisadores.

Embora esta mudança na tendência na saúde dos americanos brancos não esteja totalmente elucidada, os economistas apontam o maior acesso a opioides desde o final dos anos 1990 como uma causa potencial para o abuso de drogas.

Na sequência do aumento dos controles sobre a distribuição de analgésicos base de morfina, um número crescente de americanos que tinham desenvolvido uma dependência dessas drogas se voltaram para a heroína, cujo consumo aumentou 63% entre 2002 e 2013, de acordo com estatísticas oficiais.

O estresse causado por dificuldades financeiras também poderia desempenhar um papel nessas mortes, dizem os pesquisadores.

A renda familiar média de americanos brancos de meia-idade começaram a cair drasticamente desde o final de 1990. A estagnação dos salários, que começou com a desaceleração econômica na década de 1970, continuou a afetar mais duramente os americanos sem ensino superior.

Acrescente a isso a crescente incerteza sobre as pensões, cada vez mais dependente dos caprichos dos mercados financeiros, e o fato de que os americanos não poupam o suficiente.

Essa maior mortalidade coincide com pesquisas nas quais há 15 anos os inquiridos falam numa debilitação de sua saúde física e mental, bem como as crescentes dificuldades em lidar com a vida, fenômeno que é visto especialmente entre brancos de meia-idade.

O estudo também constata que, em 2013, o dobro de pessoas neste grupo reivindicava sofrer problemas de dores crônicas e problemas no fígado, em comparação a 1999.

A proporção dos que afirmam não poder trabalhar também duplicou no mesmo período.
Fonte: O Tempo

Maior pesquisa global sobre drogas: Contamos com a sua participação e colaboração para a divulgação da coleta de dados



O Levantamento Global de Drogas (Global Drug Survey – GDS) é a maior pesquisa online independente e neutra sobre consumo de substâncias no mundo. 

O Levantamento Global de Drogas (GDS) explora a cada ano temas relacionados ao uso de substâncias que requerem atenção imediata, como por exemplo, a penetração de novas drogas em cada país. Embora não possua a capacidade de prover dados representativos de toda a população, ele é capaz de investigar de forma mais aprofundada os padrões de uso de drogas ilícitas, seus efeitos bem como as tendências do mercado de cada droga. Sendo completamente sigilosa, a coleta de dados online permite que usuários se sintam seguros para responder o questionário, obtendo-se assim resultados mais fidedignos.

Em 2015 mais de 101 mil pessoas de mais de 50 países responderam o inquérito online anonimamente em 11 línguas, e pela primeira vez, o Brasil participou oficialmente, com uma amostra de 5749 participantes.

A segunda onda do levantamento no Brasil trará informações vitais sobre acesso e mudanças nos padrões de consumo de drogas no país de um ano para o outro. Dado que nunca antes conseguimos obter em estudos domiciliares nacionais dado o alto custo de coleta de dados num país tão grande como o Brasil. A repetição da realização do levantamento no Brasil poderá aprofundar nosso conhecimento sobre as novas drogas que estão entrando no mercado Brasileiro, trazendo informações valiosas que poderão contribuir no estabelecimento de políticas públicas que sejam baseadas em evidências.

A coleta de dados no Brasil inicia dia 15 de Novembro

O questionário ficará disponível online até dia 30 de Dezembro.

Para participar é só entrar no site:

www.globaldrugsurvey.com/gds2016/

Selecione a língua “Português do Brasil” e “Continue”

São cerca de 30 minutos de “entrevista”, seus dados serão salvos e enviados somente após clicar “submeter”.

Contribua!
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

domingo, 15 de novembro de 2015

Reflexão do dia 15 de Novembro


MANUTENÇÃO VITAL
Aqueles de nós que estão se utilizando regularmente da oração seriam tão incapazes de dispensá-la como ao ar, ao alimento ou à luz do sol, tudo pela mesma razão. Quando recusamos ar, luz ou alimento, o corpo sofre. Se virarmos as costas à meditação e à oração, também estamos negando às nossas mentes, emoções e intuições, um apoio imprescindível.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES PG
.

      O Décimo Primeiro Passo não precisa me esmagar. O contato consciente com Deus pode ser tão simples e tão profundo como o contato com outro ser humano. Posso sorrir. Posso escutar. Posso perdoar. Todo encontro com o outro é uma oportunidade para a oração para reconhecer a presença de Deus dentro de mim.
      Hoje posso me aproximar um pouco mais do meu Poder Superior. Quanto mais procuro a beleza do trabalho de Deus nas outras pessoas, mais seguro estarei de Sua presença.

Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas realiza audiência pública sobre UNGASS 2016



Brasília, 20/10/2015 - O Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (CONAD), do Ministério da Justiça, recebe até esta terça-feira, 20, sugestões para compor a posição do Conselho a respeito da Sessão Especial das Nações Unidas sobre o Problema Mundial das Drogas (UNGASS 2016). Finalizado esse processo, as questões encaminhadas pela sociedade serão discutidas em audiência pública marcada para o próximo dia 28 de outubro, a partir das 10h, no auditório Tancredo Neves do Palácio da Justiça. 

O secretário nacional de Políticas sobre Drogas, Luiz Guilherme Mendes de Paiva, acredita que a UNGASS 2016 será "um importante evento para o debate dos atuais desafios que se apresentam ao sistema internacional de controle de drogas". 

UNGASS 2016

Realizada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, a UNGASS 2016 vai possibilitar a discussão das principais diretrizes globais sobre a questão das drogas a serem seguidas pelos Estados membros da ONU. 

Quem participou da Consulta Pública teve a oportunidade de preencher uma Guia e enviá-lo ao Conad. Para saber mais sobre a sessão, prazos e procedimentos, visite o sítio oficial do evento.

Serviço

Audiência Pública sobre UNGASS 2016
Dia e horário: 28 de outubro de 2015, às 10h.
Local: Auditório Tancredo Neves, no edifício sede do Ministério da Justiça.
Órgão Responsável: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas.
Autor:
Fonte: Obid