domingo, 29 de maio de 2016

Reflexão: Cometas e Estrelas!!!!

Cometas e Estrelas   

Os cometas passam! As estrelas permanecem! Há muita gente cometa! Passam pela nossa vida apenas por instantes! Gente que não se prende a ninguém...

Sem amigos! Que passam pela vida sem iluminar... sem aquecer... sem marcar presença! Mas o mais importante é ser Estrela! É estar presente Estar junto Ser luz! Ser calor! Ser vida!

Amigo é Estrela! Podem se passar os anos... Surgir distâncias... mas a marca fica no coração! E muitos são cometas por um momento. Ser cometa É não ser amigo...
É ser companheiro por instantes...

É explorar sentimentos... É ser aproveitador das pessoas e das situações... É fazer acreditar... e desacreditar ao mesmo tempo! A solidão é resultado de uma vida cometa...

Ninguém fica! Todos passam! E nós também passamos pelos outros. Precisamos urgente criar um mundo de estrelas! Podermos vê-las... Senti-las todos os dias... Poder contar com elas... Sentir sua Luz e calor...

Assim são os amigos Luz nos momentos escuros! Pão nos momentos de fraqueza! Segurança nos momentos de desânimo! É nascer e ter vivido! Não apenas existido!

E você é assim...
Fonte:(Autorizado por www.rivalcir.com.br

Vocês Sabiam?

... O consumo de cocaína no Brasil dobrou em quase 10 anos e já é 4 vezes maior que a média mundial [+]
... A ´Internet Negra` movimenta um mercado ilícito e virtual do tráfico e comércio de drogas e gera dificuldades de rastreamento por parte das autoridades [+]
... As principais substâncias consumidas mundialmente são a cannabis (maconha), o ópio, a cocaína e o ecstasy [+]
... Estima-se que entre 162 e 324 milhões de pessoas com idades entre 15 e 64 anos tenham usado drogas ilícitas pelo menos 1 vez[+]
... Entre os jovens que tinham feito sexo sem camisinha, 41% haviam consumido álcool em excesso[+]

Empregado deve ser advertido antes de demissão por beber no trabalho


 


Consultor Jurídico
ATO ISOLADO
(imagem reprodução)

O trabalhador que se apresenta para trabalhar com um grau mínimo de álcool no sangue não pode ser demitido por isso. É preciso primeiro que ele receba advertências e outras medidas de disciplina, e a demissão só se justifica se o fato voltar a acontecer. O entendimento é da 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região, que determinou que o rompimento do contrato foi imotivado e determinou o pagamento das parcelas rescisórias referentes à indenização do aviso prévio, férias proporcionais com o respectivo adicional, gratificação natalina proporcional, liberação dos depósitos do FGTS com a respectiva multa e liberação das guias para entrada no seguro-desemprego.

Após a primeira instância dar ganho de causa para a empresa, o relator na segunda instância, desembargador Francisco Lima Filho, esclareceu no voto que a tese de que o resultado positivo se deu em razão do uso de enxaguante bucal não procede. De acordo com o magistrado, além de o álcool evaporar muito rápido após o uso do enxaguante bucal, o trabalhador não comprovou que utilizou o produto antes do teste de bafômetro.

Lima Filho explicou que a quantidade de álcool indicada no exame foi baixa, bastando um copo de chope para atingir o teor de 0,1 miligramas de álcool por litro de ar alveolar no organismo. Destacou também que o Código de Trânsito Brasileiro (artigo 306) prevê o crime de embriaguez ao volante, sendo necessário, nesta hipótese, que o condutor do veículo tenha 6 decigramas de álcool no sangue ou 0,3 miligramas de álcool por litro de ar alveolar.

O magistrado esclareceu que a embriaguez "não pode constituir causa, por si só, de demissão do trabalhador, mas de tratamento e apenas pode arrimar a dispensa motivada, se repete e ganha volume, o que não houve no caso concreto, em que ocorreu uma única e isolada vez, não chegando a colocar em risco o trabalhador, terceiros, menos ainda a imagem da organização".

"Verifica-se que o ato empresarial se revela desproporcional à falta cometida, ainda mais quando se vê que anteriormente não se constatou nenhuma outra falta neste sentido, tampouco qualquer medida disciplinar ou pedagógica", afirmou desembargador.

Com informações da Assessoria de Imprensa do TRT-24
Processo: 0024808-81.2014.5.24.0003-RO
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas

terça-feira, 24 de maio de 2016

Risco entre jovens


 


(imagem reprodução)

Jornal o Estado de S. Paulo
*Jairo Bouer
O fator de risco para doenças que mais cresceu entre os jovens nas duas últimas décadas foi o sexo sem proteção, que saltou da 13.ª para a 2.ª posição na faixa dos 15 aos 19 anos de 1990 a 2013. Esse é um dos dados mais importantes de um amplo estudo publicado na versão online do periódico médico The Lancet na última semana. Apesar do aumento vertiginoso da prática de sexo desprotegido, o álcool permaneceu no primeiro posto como fator de risco para doenças entre os mais jovens. Na faixa dos 20 aos 24 anos, é seguido pelo uso de outras drogas.

O trabalho foi feito por um consórcio de pesquisadores de diversas universidades e instituições globais a partir do relatório anual Global Burden of Disease, da Organização Mundial da Saúde (OMS). Os dados foram divulgados pelo jornal inglês Daily Mail e pelo site News Medical.

Há 1,8 bilhão de adolescentes e adultos jovens no mundo, cerca de um quarto da população, a maior geração da história. Dois terços vivem em países em desenvolvimento, onde problemas evitáveis como HIV/aids, gravidez precoce, acidentes e violência são ameaças diárias. Até 2032, o número de jovens no mundo vai subir para 2 bilhões.

Sabe-se que na adolescência uma parte importante do desenvolvimento neuronal acontece, assim, fatores de risco que agem nessa fase podem marcar o comportamento e a saúde na vida adulta. Quanto mais cedo, por exemplo, se dá o contato com cigarro, álcool e outras drogas, maiores os riscos e padrões de uso mais complicados.

Do ponto de vista da saúde sexual, sem proteção, o jovem fica mais exposto a doenças que podem comprometer seu futuro reprodutivo e sua saúde. As taxas de HIV na população mais jovem, principalmente dos garotos que fazem sexo com outros homens, é hoje uma das maiores preocupações de quem trabalha com prevenção. Complicações decorrentes de gravidez na adolescência, tentativas de aborto e partos estão entre os principais impactos na vida das garotas.

Ainda de acordo com o relatório, os principais problemas, para ambos os sexos, são a saúde mental e os perigos nas ruas e estradas. Depressão, por exemplo, foi a doença mais comum em 2013, afetando mais de 10% dos jovens de 10 a 24 anos. Enquanto ela é mais prevalente entre as garotas, os acidentes são mais frequentes entre os rapazes.

Morte precoce. As principais causas de morte de jovens de 15 a 24 anos em 2013 foram acidentes, suicídio e violência. Existem algumas variações importantes entre os países e nas diferentes faixas etárias de jovens. No Reino Unido, por exemplo, nos jovens entre 15 e 24 anos, a principal causa de morte foram as drogas, com um aumento de 36% desde 1990. Já entre os jovens de 20 a 24 anos, o suicídio está na primeira posição. No Brasil, violência e acidentes são as principais causas, mas o suicídio tem crescido de forma preocupante nos últimos anos.

Questões de gênero e de direitos humanos, baixa escolaridade, desemprego, pobreza, desestruturação familiar, violência generalizada e legislação anacrônica e inconsistente são apontados como alguns dos principais entraves para o acesso dos jovens aos diversos recursos de saúde, de educação e de participação social.

A escola é considerada para alguns dos especialistas um dos maiores fatores de proteção para a saúde dos mais novos. Segundo eles, para cada ano adicional que o jovem permanece na escola depois dos 12 anos, está associada uma diminuição progressiva das taxas de gestação na adolescência e do número de mortes precoces de garotos e garotas. Para um novo governo que começa, é bom lembrar que garantir recursos para educação e saúde na adolescência, mesmo em meio a atual crise econômica que atravessamos, faz, sim, toda diferença.
*Jairo Bouer é psiquiatra
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas

Legalização da maconha dobrou acidentes

   

 


Jornal o Estado de S. Paulo / Jornal do Carro
Fundação AAA para Segurança no Trânsito, dos EUA, aponta que acidentes fatais aumentaram após legalização
Reprodução

Maconha é apontada com causa dos acidentes

A Fundação AAA para Segurança no Trânsito, dos Estados Unidos, divulgou um relatório que informa que os acidentes fatais envolvendo motoristas que usaram maconha antes de dirigir dobraram em Washington desde que o estado legalizou a droga.

De acordo com a fundação, a porcentagem destes acidentes aumentou de 8% para 17% entre 2013 e 1014. O relatório prossegue dizendo que um em cada seis motoristas envolvidos em acidentes fatais em 2014 fez uso de maconha antes de pegar o volante.

Em um comunicado, o presidente da Fundação de AAA, Peter Kissinger, disse que "o aumento significativo dos acidentes fatais envolvendo a maconha é alarmante. Washington serve como um estudo de caso de abrir os olhos para o que outros estados podem ter de experiência com a segurança rodoviária após a legalização da droga".

Alguns estados americanos criaram limites legais que especificam a quantidade máxima de THC (princípio ativo da maconha) que os motoristas podem ter em seu organismo. No entanto, a fundação observa que esses limites são problemáticos, porque a maconha pode afetar as pessoas de formas diferentes, o que torna difícil de criar diretrizes consistentes e justas.
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas

Como a maconha afeta o cérebro adolescente



 


Revista Época
Estudo sueco sugere que uso abusivo durante a adolescência aumenta riscos de morrer antes dos 60 anos
*JAIRO BOUER

O uso pesado de maconha na adolescência pode estar relacionado a maior risco de morte antes dos 60 anos, sugere um novo estudo. A pesquisa reforça a tese de que o impacto da droga na saúde e no comportamento depende diretamente da idade de contato inicial e do padrão de uso. O trabalho, realizado pelo Instituto Karolinska, da Suécia, avaliou 45 mil homens que fizeram o serviço militar obrigatório no país entre 1969 e 1970. Eles foram acompanhados até 2011. Os pesquisadores registraram 4 mil mortes em 42 anos. Aqueles que haviam feito uso pesado de maconha (definido como ter consumido a droga mais que 50 vezes na adolescência) apresentaram um risco 40% maior de morrer precocemente do que aqueles que nunca a fumaram.

Os especialistas arriscam as razões para essa associação: usuários pesados de maconha tenderiam a fumar tabaco com maior frequência, ter um pior padrão alimentar, apresentar saúde mais precária e, ainda, maior incidência de câncer de pulmão e de problemas cardíacos. Os dados, publicados no periódico American Journal of Psychiatry, mostram também que o risco de morte por suicídio e acidentes é diretamente proporcional à quantidade de droga usada na adolescência.

O cérebro do adolescente, ainda em franco desenvolvimento, pode ser mais sensível (tanto do ponto de vista biológico como emocional) aos efeitos de qualquer tipo de droga. Assim, há um risco maior de consequências do abuso de substâncias em um momento potencialmente mais crítico de formação de redes e circuitos neuronais.

Estudos anteriores já davam uma dimensão desses riscos. Alguns dos mais frequentes são piora cognitiva (padrões mais pobres de Q.I., por exemplo), maior chance de quadros psicóticos, impulsividade, falta de motivação, dificuldades persistentes de memória e desenvolvimento inadequado do córtex pré-frontal (área do cérebro ligada a julgamento, pensamento complexo e tomada de decisões). Outros trabalhos também já elencam possíveis impactos econômicos e sociais, de longo prazo, com esse padrão de uso mais precoce e mais frequente de maconha, como dificuldades nos relacionamentos interpessoais, menor qualificação no trabalho, salários mais baixos e problemas financeiros.

Esses achados reforçam a ideia de que a dose e o momento do contato com a maconha podem ter impacto de forma distinta na saúde e no comportamento das pessoas. Com leis mais flexíveis de consumo em boa parte do mundo, é importante que esses pontos sejam levados em consideração na formulação de políticas públicas.

*Jairo Bouer é Colunista de ÉPOCA - É médico formado pela USP, com residência em psiquiatria. Trabalha com comunicação e saúde.
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas


terça-feira, 17 de maio de 2016

Vocês sabiam???

... Homens bebem mais do que mulheres porque sentem maior prazer[+]

... Um relatório estima que 2,6 milhões de crianças vivem com um dos pais, de cujo consumo de álcool poderia levar ao desprezo[+]

... A presença da impulsividade é um fator de risco para iniciação do uso de drogas[+]

... A melhor estratégia para afastar os jovens das drogas envolve uma abordagem múltipla[+]