terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Frases para seu dia!!!!!

... "Dominar-se a si próprio é uma vitória maior do que vencer a milhares em uma batalha."(Sakyamuni)
... "A coragem é a primeira das qualidades humanas, porque é a qualidade que garante as demais."(Winston Churchill)
... "Vícios são desperdícios de vida."(George Bernard Shaw)
... "Onde reina o amor, não há vontade de poder, e onde domina o poder, falta o amor. Um é a sombra do outro."(Carl Gustav Jung)
... "A mais profunda raiz do fracasso em nossas vidas é pensar, Como sou inútil e fraco. É essencial pensar poderosa e firmemente, Eu consigo, sem ostentação ou preocupação."(Dalai Lama)
... "O inimigo mais perigoso que você poderá encontrar será sempre você mesmo."(Friedrich Nietzsche)
... "Uma pequena fé levará tua alma ao céu; uma grande fé trará o céu para sua alma."(Charles Spurgeon)
... "Se os homens tivessem dentro da alma a humildade e a gratidão, viveriam em perfeita paz."(Vicente Espinel)

Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Combinação bem perigosa!!!!

Combinação (bem) perigosa   Notícias sobre drogas e alcool - Site Antidrogas

Mas para quem faz um tratamento a longo prazo, fica difícil cumprir essa regra. Muitos pacientes valem-se do pensamento de que "uma vez só não faz mal a ninguém", burlando as recomendações médicas, e, mais de uma vez tomam taças de vinho ou uns copinhos de cerveja. Aparentemente, esses deslizes não têm muitas consequências. Mas especialistas alertam para os males que a soma do álcool com antidepressivos, ou ansiolíticos, podem causar. A lista de problemas vai desde a amnésia até o coma profundo.

O presidente da Sociedade Pernambucana de Psiquiatria, Antônio Peregrino, explica que o uso do álcool associado a antidepressivos, ou ansiolíticos, potencializa a ação do medicamento e os efeitos colaterais variam, dependendo da droga utilizada e do organismo de cada pessoa. "O paciente pode ficar muito sedado e bater o carro, queimar-se no fogão, ter automatismo, sair andando sem rumo, não lembrar de nada que fez. A mistura do benzodiazepínico (ansiolítico) com álcool pode deixar o usuário confuso. Em casos extremos, pode gerar coma. Isso depende da quantidade do remédio ingerido ou da sensibilidade de cada um", detalha o médico.

Durante um tratamento contra depressão, Roberta (nome fictício), 22 anos, confessa que ingeriu álcool pelo menos duas vezes. Na época, a estudante fazia tratamento com fluoxetina e tomava dois comprimidos do antidepressivo pela manhã. Ela conta que sempre que bebia no dia em que tinha tomado o remédio, sentia-se desatenta e indisposta. "Fiquei sonolenta, meio fora do ar também. Tinha consciência, mas os reflexos estavam lentos. Bateu um medo e não bebi mais durante o tratamento", diz Roberta. Assustada, a jovem narrou o acontecido ao psiquiatra, que havia orientado a paciente a não beber. A médica disse que poderia ter sido mais grave, pois o álcool também deprime, e Roberta poderia ter tido reação ainda pior diante de seu histórico.

Em momentos críticos de tristeza, a economista Kátia Rodrigues, 54 anos, também já sentiu vontade de parar com tudo. Esse sentimento mudou desde que a pílula da felicidade, como é conhecida a fluoxetina, começou a fazer parte de seu cotidiano, há cinco anos. "Meu humor sempre foi bom. Mas eu tinha momentos de depressão. Se eu fico sem o remédio, dou beliscão até em azulejo", conta. Kátia toma a medicação seguindo prescrição médica.

Desde que começou o tratamento, só nos primeiros dois meses e meio, ela ficou sem tomar qualquer bebida alcoólica. Conta que costumava tomar uma cerveja, no máximo duas, mas que hoje é comum beber vinho nos finais de semana. "Sinto que fico mais acelerada quando bebo. Ultimamente, acho que estou muito esquecida. Estou tendo amnésia em alguns dias. Eu costumava ter uma ótima memória", descreve Kátia, e explica que ainda não sabe dizer se esses lapsos de memória têm necessariamente a ver com o uso do medicamento somado à bebida alcoólica.

Psiquiatria adota postura mais flexível

A dificuldade dos pacientes em permanecer mais de seis meses sem ingerir bebidas alcoólicas não é desprezada pelos psiquiatras.

Antonio Peregrino diz que, há até pouco tempo, a recomendação era não beber em hipótese alguma. Mas já existe uma maior flexibilidade no caso exclusivo do antidepressivo, pois os ansiolíticos oferecem mais perigos. "A depressão e os transtornos de ansiedade são tratamentos longos. Se eu digo aos pacientes que eles vão passar dois ou três anos tomando antidepressivos, sei que os pacientes bebem e não me contam", afirma o médico.

Peregrino diz ainda que a medicina tentou fazer um day off (um feriado da droga) para os pacientes não tomarem o remédio e poderem beber. Só que não deu certo porque as pessoas exageravam. "Hoje a recomendação é diferente, mais flexível. Pedimos para os pacientes que tomam antidepressivo evitarem a bebida. Mas se forem beber, que seja em quantidade pequena e nos avise", orienta o psiquiatra. Porém o especialista alerta para que nos primeiros dois meses do início do tratamento, não seja feito o uso de bebida alcoólica nenhuma. Por conta da capacidade que o álcool tem de deprimir. "Depois que o paciente já está mais estável, podemos negociar doses baixas de álcool", convence o presidente da Sociedade Pernambucana de Psiquiatria.

Ele destaca ainda que a flexibilidade também depende do quadro do paciente. "Procuramos coletar a história dele para fazer a individualização", pondera o médico. Ele explica que o álcool gera euforia de curto prazo, mas tem ação depressora de médio e longo prazo. Os sintomas ligados à ressaca - dor de cabeça, abatimento moral, baixa auto-estima, irritabilidade - acontecem por causa dessa reação.

Reações adversas

A ingestão de bebidas alcóolicas associada ao tratamento com antidepressivos e ansiolíticos (benzodiazepínicos*) potencializam os efeitos desses medicamentos. E podem causar os seguintes sintomas:

Sedação - O paciente pode ficar com o raciocínio lento Perda de coordenação motora - A pessoa pode cair ou derrubar coisas

Amnésia - Frequentemente as pessoas não lembram do que fizeram

Sonolência - Pode-se chegar a dormir subtamente

* Os médicos se preocupam mais com o uso de benzodiazepínicos, pois podem causar dependência e os efeitos colaterais são mais graves se associados ao álcool. Esses medicamentos comprometem a memória se utilizados por longo tempo (mais de seis meses). Os especialistas alertam para o perigo de utilizar qualquer tranquilizante sem prescrição médica.

Fonte: Sociedade Pernambucana de Psiquiatria
Autor: Marta Telles
OBID Fonte: Diário de Pernambuco
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Perguntas e respostas freguentes!!!

1)Quanto o crack é letal?

Estamos acabando de coletar dados do maior estudo feito no mundo. Não há nada tão longo. Pegamos os primeiros 130 usuários de crack internados em São Paulo, há 12 anos. Fizemos um acompanhamento depois de dois anos dessas internações. Em seguida, fizemos outro, cinco anos mais tarde. Agora estamos concluindo a análise desses usuários após 12 anos. A mortalidade é de quase 40% ao longo desse período. Nem leucemia mata tanto. A maioria dessas mortes é por causa da violência. Vimos que desse grupo ainda tem gente usando crack e que as famílias estão desgastadas. Notamos também que houve mais pacientes presos do que encaminhados para tratamento.

Fonte:http://www.ippad.com.br/ippad/site/principal/entrevistas.asp?var_chavereg=25

2)Como saber se alguém colocou alguma droga na bebida que vamos tomar?

A adição de substâncias psicotrópicas sem sabor, nas bebidas, tem sido bastante freqüente tanto no Brasil como em outros países.

Geralmente é difícil saber com certeza o que foi colocado. Quando o efeito é a indução do sono, possivelmente foi um barbitúrico ou "pílula para dormir", em dose suficiente para "tirar a pessoa do ar". Como os efeitos iniciais são semelhantes aos do consumo de bebida alcoólica (sentir-se sonolento, menos tenso, ter a voz pastosa e os reflexos diminuídos), parece que a pessoa está embriagada, mas em seguida ela dorme profundamente.

Já as alucinações e perturbações no sistema nervoso, possivelmente foram provocadas pela adição de alguma substância como o LSD (dietilamina do ácido lisérgico, potente droga alucinógena) ou talvez Êxtase (MetilenoDioxoMetAnfetamina). Só com um exame mais profundo dos resíduos da bebida ou das condições da pessoa poderíamos afirmar com maior certeza o que foi ingerido.

Estas situações dolorosas nos demonstram que a melhor orientação, para jovens e adultos é nunca aceitar bebidas (alcoólicas ou não) de desconhecidos ou de pessoas em quem não confiem plenamente. Em festas, bares ou mesmo reuniões em casa de amigos, é prudente observar como e por quem foram preparadas e servidas as bebidas e não descuidar do copo enquanto estiver bebendo.

Lamentavelmente estes fatos acontecem, provocados por pessoas cuja intenção é causar prejuízos a terceiros ou frutos de brincadeiras irresponsáveis. Como, na maioria das vezes, as substâncias acrescentadas não alteram o cheiro ou o sabor da bebida, a única maneira de se prevenir desses efeitos é ter cuidado e acompanhar a "trajetória" da bebida em todos os momentos. E para isso, naturalmente, é preciso estar atento e suficientemente sóbrio.

É possível que as substâncias adicionadas à bebida causem dependência, mas não automaticamente, se a pessoa ingeriu sem saber.

Fonte:Site Álcool e Drogas sem Distorção (www.einstein.br/alcooledrogas) / NEAD - Núcleo Einstein de Álcool e Drogas do Hospital Israelita Albert Einstein

3)Como perceber que os filhos estão envolvidos com drogas? Quais os sinais de alerta para os pais?

Alguns sinais e sintomas do uso de drogas são: mudança repentina no círculo de amigos de seu filho; mudança nas notas ou no comportamento escolar; comportamento evasivo e mentira; reação exagerada à critica suave ou a pedidos simples; perceptível indisciplina; perda repentina de interesse nas atividades familiares; mudança no discurso e nos padrões de vocabulário; mudança no padrão do sono.

Fonte: soldado Luiz Antônio Batista, do Proerd da PM de Blumenau, e Secretaria Nacional Antidrogas
4)O que é tolerância à drogas?

A tolerância acontece quando o organismo acaba por se acostumar ou fica tolerante à droga, ou seja, a droga faz a cada dia menos efeito. Assim para se obter o que se deseja, é preciso ir aumentando cada vez mais as doses.


Autor: Centro Brasileiro de Drogas Psicotrópicas - CEBRID/UNIFESP
Fonte:http://www.adolec.br/adolecfaq/index.php?action=artikel&cat=2&id=136&artlang=pt-br

Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Reflexão diária 05-02...

REFLEXÃO DIÁRIA - 5 DE FEVEREIRO
 

UMA LIBERTAÇÃO GLORIOSA

 "A partir do momento em que desisti de argumentar, comecei a ver e a sentir.
Nesse instante, o Segundo Passo, sutil e gradualmente, começou a se infiltrar em minha vida. Não posso dizer a ocasião e a data em que vim a acreditar num Poder Superior a mim, mas, certamente, tenho esta crença agora. Para adquiri-la bastou-me parar de lutar e praticar o restante do programa de A.A. com o maior entusiasmo de que dispunha".
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p. 23


Depois de anos satisfazendo a uma "desenfreada obstinação", o Segundo Passo tornou-se para mim uma libertação gloriosa de ficar sozinho. Nada agora é mais doloroso ou intransponível na minha jornada. Alguém está sempre aqui para compartilhar comigo as cargas da vida. O Segundo Passo tornou-se uma forma de reforçar minha relação com Deus, e agora percebo que minha insanidade e meu ego estavam curiosamente ligados. Para livrar-me do anterior, devo entregar este a alguém com os ombros muito mais largos que os meus.

Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Só por hoje 05-02...

Meditação do Dia

Terça, 05 de Fevereiro de 2013


Volta, que isto resulta!
"Estamos gratos por termos sido tão bem recebidos nas reuniões, fazendo-nos sentir confortáveis." II Texto Básico, p. 94

Lembram-se de como nos sentimos assustados quando entrámos na nossa primeira reunião de NA? Mesmo que tenhamos ido com um amigo, muitos de nós lembram-se de como foi difícil ir a essa primeira reunião. Então o que é que nos fez voltar? Muitos de nós têm recordações gratificantes do acolhimento que receberam e de como isso os fez sentir confortáveis. Quando levantámos a mão como recém-chegados, abrimos a porta para que outros membros se aproximassem de nós e nos dessem as boas-vindas. Por vezes, a diferença entre aqueles adictos que saem da sua primeira reunião e nunca mais voltam a NA e os adictos que ficam à procura de recuperação é um simples abraço de um membro de NA. Quando já estamos limpos há algum tempo, é fácil afastarmo-nos do desfile de recém-chegados - afinal de contas, já vimos tantos a entrar e a sair. Mas os membros com algum tempo limpo podem fazer a diferença entre um adicto que não volta e o adicto que continua a voltar. Ao oferecermos o nosso número de telefone, um abraço, ou darmos apenas as boas-vindas calorosas, estendemos a mão de Narcóticos Anónimos ao adicto que ainda sofre.

Só por hoje: Lembro-me do acolhimento que recebi quando cheguei a NA. Hoje, vou expressar a minha gratidão dando um abraço a um recém-chegado.
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Oração da serenidade!!!!


Oração da serenidade

Na construção de Alcoólicos Anônimos, a Oração da Serenidade foi o mais valioso tijolo, de fato foi a pedra angular. (Bill W.)

A PRÁTICA DA ORAÇÃO DA SERENIDADE - do livro Viver Sóbrio cap. 7

Nas paredes de milhares de salas de reuniões de A.A., pode-se ver em pelo menos cinco idiomas, a seguinte invocação:

Concedei-nos, Senhor, a Serenidade necessária
para aceitar as coisas que não podemos modificar,
Coragem para modificar aquelas que podemos,
e Sabedoria para distinguir umas das outras.

Não foi A.A. que a criou. Diferentes versões têm sido empregadas através dos séculos por várias crenças, e esta é de uso corrente hoje em dia tanto fora de A.A. como dentro da irmandade. Quer pertençamos a esta ou àquela igreja, quer sejamos humanistas, agnósticos ou ateus, a maioria de nós achou nestas palavras um guia maravilhoso para alcançar a sobriedade, continuar sóbrio e desfrutar de uma vivência sóbria. Quer consideremos a Oração da Serenidade uma verdadeira prece ou apenas um desejo fervoroso, ela oferece uma receita simples para uma vida emocional saudável.

Pusemos um item no alto da lista das coisas "que não podemos modificar": nosso alcoolismo. Independentemente do que façamos, sabemos que amanhã não deixaremos, de repente, de ser alcoólicos, como não teremos menos 10 anos de idade ou mais 15 centímetros de altura.

Não pudemos mudar nosso alcoolismo. Mas não dizemos docilmente: "Está bem, sou um alcoólico. Acho que tenho de beber até morrer". Havia alguma coisa que podíamos mudar. Não tínhamos de ser bêbados. Podíamos vir a ser sóbrios. Certamente isso exigia coragem. E foi necessário um lampejo de sabedoria para ver que isso era possível, que podíamos ser outros.

Para nós este foi o primeiro e o mais óbvio emprego da Oração da Serenidade. Quanto mais nos distanciamos do último gole, mais bonitas e mais carregadas de sentido estas poucas linhas se tornaram. Podemos aplicá-las a todas as situações cotidianas das quais costumávamos fugir direto para a garrafa.

Tomemos um exemplo: "Odeio o meu trabalho. Tenho de ficar nele ou posso deixá-lo?". Entra em cena um pouco de sabedoria. "Bem, se eu sair desta firma, as próximas semanas ou os próximos meses poderão ser difíceis, porém acabarei num lugar melhor".

Mas a resposta pode ser: "Enfrentemos a verdade. Os tempos não estão para procurar emprego, tendo uma família para sustentar. Além disso, estou sóbrio há seis semanas apenas, e meus amigos de A.A. dizem que é melhor não começar a fazer mudanças drásticas ainda – devo, é melhor, concentrar-me em não tomar o primeiro gole e esperar até que minha mente se abra. Ora bem, não posso mudar de serviço agora mesmo. Mas talvez possa mudar minha atitude. Vejamos: Como posso aprender a aceitar serenamente o emprego?"

Essa palavra - "serenidade" - parecia quase um objetivo impossível na primeira vez que vimos a oração. De fato, se serenidade significasse apatia, amarga resignação ou resistência impossível, então nem iríamos tentar atingi-la. Descobrimos, porém, que não significava isso. Quando a vemos agora, é mais como plena aceitação, uma maneira nítida e realista de ver o mundo, acompanhada de paz e força interior. A serenidade é como um giroscópio que nos permite conservar o equilíbrio, a despeito da turbulência que nos assalta. É um estado de espírito que vale a pena buscar.

LEVAR ADIANTE – Pág. 277 – 2ª Edição

A oração foi descoberta na coluna "In Memoriam" em um número do Herald Tribune de Nova York, em princípios de junho de 1941. 0 texto exato era: "Mãe, Deus me dá a serenidade para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para modificar aquelas que posso e sabedoria para perceber a diferença. Adeus". Ruth afirmou que Jack C. chegou uma manhã no escritório e mostrou a ela o recorte com a Oração da Serenidade. "Fiquei tão impressionada quanto ele e pedi que a deixasse comigo, para que eu a copiasse e pudesse utilizá-la em cartas enviadas aos Grupos e aos solitários. Horace C. teve a idéia de imprimi-la em cartões e pagou a primeira impressão."

ALCOÓLICOS ANÔNIMOS ATINGE A MAIORIDADE – Pág. 189/190 - 5ª Edição

Pouco antes da saída de Ruth, o jornalista Jack, um membro de New York, chamou nossa atenção para um recorte de jornal cujo conteúdo viria a ser famoso. Tratava-se de uma notícia da seção de necrologia de um jornal de New York. Sob o relato comum de uma pessoa que tinha falecido, apareciam as seguintes palavras: "Concedei-nos, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não podemos modificar coragem para modificar aquelas que podemos e sabedoria para distinguir umas das outras". Nunca tínhamos visto tanto de A.A. em tão poucas palavras. Enquanto Ruth e eu estávamos apreciando a oração e nos perguntando como usá-la, nosso amigo Howard entrou em nosso escritório. Confirmando nossas próprias idéias, exclamou: "Deveríamos imprimi-la em cartões e anexá-la a toda correspondência que sair daqui. Pagarei a primeira impressão.". Durante anos seguimos sua sugestão, e com uma velocidade surpreendente a Oração da Serenidade chegou ao uso geral e tomou seu lugar junto a nossas duas orações favoritas, a Oração do Pai-nosso e a Oração de São Francisco. Ninguém pode dizer com certeza quem primeiro escreveu a Oração da Serenidade. Alguns dizem que ela veio dos antigos gregos; outros acham que ela saiu da pena de um poeta anônimo inglês; ainda outros acham que foi escrita por um oficial da marinha americana e Jack Alexander, que em certa ocasião pesquisou a respeito, atribuiu-a ao Rev. Reinhold Niebuhr, do Seminário Teológico União. De qualquer maneira, temos a oração que é repetida milhares de vezes diariamente. Consideramos que seu autor está entre nossos maiores benfeitores.

NA OPINIÃO DO BILL 20

Luz proveniente de uma oração

Concedei-nos, Senhor, a Serenidade necessária
para aceitar as coisas que não podemos modificar,
Coragem para modificar aquelas que podemos,
e Sabedoria para distinguir umas das outras.

* * * Guardamos como um tesouro nossa "Oração da Serenidade", porque ela nos traz uma nova luz que pode dissipar nosso velho e quase fatal hábito de enganar a nós mesmos. No esplendor dessa oração vemos que a derrota, quando bem aceita, não significa desastre. Sabemos agora que não temos que fugir, nem deveríamos outra vez tentar vencer a adversidade, por meio de um outro poderoso impulso arrasador, que só pode nos trazer problemas difíceis de serem resolvidos. Grapevine de março de 1962.

 Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Frases para seu dia!!!!


"O rio corta a rocha não por causa de sua força, mas por causa de sua persistência."(Jim Watkins )


... "Nenhuma atividade no bem é insignificante...As mais altas árvores são oriundas de minúsculas sementes."(Chico Xavier)

... "A persistência é o caminho do êxito."(Charles Chaplin)

... “Montanhas não podem ser vencidas, exceto por caminhos sinuosos.” (Johann Goethe)

... "O fruto de cada palavra retorna a quem a pronunciou." (Abu Shakur)

... "É o esforço constante e determinado que quebra a resistência, e varre todos os obstáculos." (Claude M. Bristol)

... "Só se é curioso na proporção de quanto se é instruído." (Jean-Jacques Rousseau)
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes