quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Combinação de álcool e energético altera pressão...

Combinação de álcool e energético altera pressão, alerta farmacêutica Notícias sobre drogas e alcool - Site Antidrogas

G1
Ingestão excessiva de álcool afeta o sistema nervoso central. Há medicamentos que interferem na hora do teste do bafômetro.

Ingerir bebidas alcoólicas com energéticos é uma combinação perigosa e pode fazer muito mal à saúde. O álcool sozinho afeta diretamente o sistema nervoso central e causa consequências ao organismo, como a capacidade do reflexo e pensamento rápido. Já o energético tem propriedades que estimulam o sistema nervoso e aceleram os batimentos cardíacos.

De acordo com a farmacêutica Cibele Albuquerque os danos que os dois produtos causam no organismo são muito perigosos. "Álcool e energético juntos podem causar insônia e desidratação em um espaço de tempo curto. Isso gera alguns danos à saúde, principalmente em quem tem problemas com pressão arterial", disse.

A especialista ressalta ainda que com as mulheres os danos são mais fortes. "Em pessoas do sexo feminino o efeito do álcool acontece de forma mais rápida. A mulher embriaga mais rápido porque possui mais gordura que o homem. Essa porcentagem a mais tem explicação científica, pois a mulher necessita dessa gordura por conta da propagação da espécie.

Medicamentos e o bafômetro

A farmacêutica Cibele Albuquerque diz ainda que existem medicamentos que interferem na hora de fazer o teste do bafômetro mas, só se forem ingeridos em grande quantidade. "Os medicamentos homeopáticos que tem álcool na composição são exemplos, como os xaropes para tosse ou estimulantes alimentares", informou.

Cibele explicou que o organismo leva normalmente cerca de uma hora para processar uma taça de vinho e fazer sumir completamente o álcool da corrente sanguínea. No caso dos remédios que possuem teor alcoólico, esse processo leva cerca de alguns minutos.

A especialista acrescenta que a dose de álcool usada nesses remédios é mínima. "No caso do bafômetro só acusa se o teste for feito logo após o consumo ou se a quantidade ingerida for em excesso e a pessoa imediatamente for dirigir", explica.

O uso continuo do álcool

Cibele atenta que o uso do álcool causa desidratação devido a grande quantidade de urina e suor que o corpo humano libera.Esse é um processo natural do organismo que limpa o sangue do álcool consumido.

A farmacêutica ressalta que os medicamentos vendidos para quem consome álcool combatem somente os efeitos da ressaca, não cria nenhuma proteção ao fígado além de não combater a perda de reflexo causado pelo consumo da bebida. "Nós possuímos receptores que nos deixam em estado de alerta contra o perigo. Com o álcool esses receptores são bloqueados e o raciocínio fica mais lento", disse.

A especialista finaliza explicando que a pessoa ao ingerir álcool deve evitar praticar atividades que requerem algum tipo de atenção e que ponham em risco tanto a vida de quem bebeu como a do próximo, como dirigir, por exemplo.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Só por hoje 06-02...

Meditação do Dia

Quarta, 06 de Fevereiro de 2013


Eu não consigo - nós conseguimos
"Estávamos convencidos de que conseguiríamos resolver o problema sozinhos e prosseguimos pela vida nessa base. Os resultados foram desastrosos e, por fim, cada um de nós teve de admitir que a auto-suficiência era uma mentira." Texto Básico, p. 71

"Eu não consigo, mas nós conseguimos." Esta verdade simples mas profunda começa por aplicar-se à nossa primeira necessidade como membros de NA: Juntos conseguimos mantermo-nos limpos, mas quando nos isolamos estamos em má companhia. Para recuperarmos precisamos do apoio de outros adictos. A auto-suficiência retira-nos mais do que apenas a nossa capacidade de nos mantermos limpos. Com ou sem drogas, viver em vontade própria conduz inevitavelmente ao desastre. Dependemos de outras pessoas para tudo, desde bens e serviços, a amor e companhia. Todavia a vontade própria, põe-nos em constante, em constante conflito com essas mesmas pessoas. Para vivermos uma vida plena, precisamos de estar em harmonia com os outros. Nós não dependemos apenas de outros adictos e de outras pessoas da nossa comunidade. O poder não é uma característica humana, mas nós precisamos do poder para viver. Encontramo-lo num Poder superior a nós próprios, que nos dá a orientação e a força que nos falta, quando estamos sozinhos. Quando fingimos ser auto-suficientes, isolamo-nos da única fonte de poder capaz de guiar-nos eficazmente pela vida: o nosso Poder Superior. A auto-suficiência não funciona. Precisamos de outros adictos, precisamos de outras pessoas e, para vivermos plenamente, precisamos de um Poder superior a nós mesmos.

Só por hoje: Vou procurar o apoio de outros adictos em recuperação, a harmonia com os outros na minha comunidade, e o carinho do meu Poder Superior. Eu não consigo, mas nós conseguimos.
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Frases para seu dia!!!!!

... "Dominar-se a si próprio é uma vitória maior do que vencer a milhares em uma batalha."(Sakyamuni)
... "A coragem é a primeira das qualidades humanas, porque é a qualidade que garante as demais."(Winston Churchill)
... "Vícios são desperdícios de vida."(George Bernard Shaw)
... "Onde reina o amor, não há vontade de poder, e onde domina o poder, falta o amor. Um é a sombra do outro."(Carl Gustav Jung)
... "A mais profunda raiz do fracasso em nossas vidas é pensar, Como sou inútil e fraco. É essencial pensar poderosa e firmemente, Eu consigo, sem ostentação ou preocupação."(Dalai Lama)
... "O inimigo mais perigoso que você poderá encontrar será sempre você mesmo."(Friedrich Nietzsche)
... "Uma pequena fé levará tua alma ao céu; uma grande fé trará o céu para sua alma."(Charles Spurgeon)
... "Se os homens tivessem dentro da alma a humildade e a gratidão, viveriam em perfeita paz."(Vicente Espinel)

Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Combinação bem perigosa!!!!

Combinação (bem) perigosa   Notícias sobre drogas e alcool - Site Antidrogas

Mas para quem faz um tratamento a longo prazo, fica difícil cumprir essa regra. Muitos pacientes valem-se do pensamento de que "uma vez só não faz mal a ninguém", burlando as recomendações médicas, e, mais de uma vez tomam taças de vinho ou uns copinhos de cerveja. Aparentemente, esses deslizes não têm muitas consequências. Mas especialistas alertam para os males que a soma do álcool com antidepressivos, ou ansiolíticos, podem causar. A lista de problemas vai desde a amnésia até o coma profundo.

O presidente da Sociedade Pernambucana de Psiquiatria, Antônio Peregrino, explica que o uso do álcool associado a antidepressivos, ou ansiolíticos, potencializa a ação do medicamento e os efeitos colaterais variam, dependendo da droga utilizada e do organismo de cada pessoa. "O paciente pode ficar muito sedado e bater o carro, queimar-se no fogão, ter automatismo, sair andando sem rumo, não lembrar de nada que fez. A mistura do benzodiazepínico (ansiolítico) com álcool pode deixar o usuário confuso. Em casos extremos, pode gerar coma. Isso depende da quantidade do remédio ingerido ou da sensibilidade de cada um", detalha o médico.

Durante um tratamento contra depressão, Roberta (nome fictício), 22 anos, confessa que ingeriu álcool pelo menos duas vezes. Na época, a estudante fazia tratamento com fluoxetina e tomava dois comprimidos do antidepressivo pela manhã. Ela conta que sempre que bebia no dia em que tinha tomado o remédio, sentia-se desatenta e indisposta. "Fiquei sonolenta, meio fora do ar também. Tinha consciência, mas os reflexos estavam lentos. Bateu um medo e não bebi mais durante o tratamento", diz Roberta. Assustada, a jovem narrou o acontecido ao psiquiatra, que havia orientado a paciente a não beber. A médica disse que poderia ter sido mais grave, pois o álcool também deprime, e Roberta poderia ter tido reação ainda pior diante de seu histórico.

Em momentos críticos de tristeza, a economista Kátia Rodrigues, 54 anos, também já sentiu vontade de parar com tudo. Esse sentimento mudou desde que a pílula da felicidade, como é conhecida a fluoxetina, começou a fazer parte de seu cotidiano, há cinco anos. "Meu humor sempre foi bom. Mas eu tinha momentos de depressão. Se eu fico sem o remédio, dou beliscão até em azulejo", conta. Kátia toma a medicação seguindo prescrição médica.

Desde que começou o tratamento, só nos primeiros dois meses e meio, ela ficou sem tomar qualquer bebida alcoólica. Conta que costumava tomar uma cerveja, no máximo duas, mas que hoje é comum beber vinho nos finais de semana. "Sinto que fico mais acelerada quando bebo. Ultimamente, acho que estou muito esquecida. Estou tendo amnésia em alguns dias. Eu costumava ter uma ótima memória", descreve Kátia, e explica que ainda não sabe dizer se esses lapsos de memória têm necessariamente a ver com o uso do medicamento somado à bebida alcoólica.

Psiquiatria adota postura mais flexível

A dificuldade dos pacientes em permanecer mais de seis meses sem ingerir bebidas alcoólicas não é desprezada pelos psiquiatras.

Antonio Peregrino diz que, há até pouco tempo, a recomendação era não beber em hipótese alguma. Mas já existe uma maior flexibilidade no caso exclusivo do antidepressivo, pois os ansiolíticos oferecem mais perigos. "A depressão e os transtornos de ansiedade são tratamentos longos. Se eu digo aos pacientes que eles vão passar dois ou três anos tomando antidepressivos, sei que os pacientes bebem e não me contam", afirma o médico.

Peregrino diz ainda que a medicina tentou fazer um day off (um feriado da droga) para os pacientes não tomarem o remédio e poderem beber. Só que não deu certo porque as pessoas exageravam. "Hoje a recomendação é diferente, mais flexível. Pedimos para os pacientes que tomam antidepressivo evitarem a bebida. Mas se forem beber, que seja em quantidade pequena e nos avise", orienta o psiquiatra. Porém o especialista alerta para que nos primeiros dois meses do início do tratamento, não seja feito o uso de bebida alcoólica nenhuma. Por conta da capacidade que o álcool tem de deprimir. "Depois que o paciente já está mais estável, podemos negociar doses baixas de álcool", convence o presidente da Sociedade Pernambucana de Psiquiatria.

Ele destaca ainda que a flexibilidade também depende do quadro do paciente. "Procuramos coletar a história dele para fazer a individualização", pondera o médico. Ele explica que o álcool gera euforia de curto prazo, mas tem ação depressora de médio e longo prazo. Os sintomas ligados à ressaca - dor de cabeça, abatimento moral, baixa auto-estima, irritabilidade - acontecem por causa dessa reação.

Reações adversas

A ingestão de bebidas alcóolicas associada ao tratamento com antidepressivos e ansiolíticos (benzodiazepínicos*) potencializam os efeitos desses medicamentos. E podem causar os seguintes sintomas:

Sedação - O paciente pode ficar com o raciocínio lento Perda de coordenação motora - A pessoa pode cair ou derrubar coisas

Amnésia - Frequentemente as pessoas não lembram do que fizeram

Sonolência - Pode-se chegar a dormir subtamente

* Os médicos se preocupam mais com o uso de benzodiazepínicos, pois podem causar dependência e os efeitos colaterais são mais graves se associados ao álcool. Esses medicamentos comprometem a memória se utilizados por longo tempo (mais de seis meses). Os especialistas alertam para o perigo de utilizar qualquer tranquilizante sem prescrição médica.

Fonte: Sociedade Pernambucana de Psiquiatria
Autor: Marta Telles
OBID Fonte: Diário de Pernambuco
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Perguntas e respostas freguentes!!!

1)Quanto o crack é letal?

Estamos acabando de coletar dados do maior estudo feito no mundo. Não há nada tão longo. Pegamos os primeiros 130 usuários de crack internados em São Paulo, há 12 anos. Fizemos um acompanhamento depois de dois anos dessas internações. Em seguida, fizemos outro, cinco anos mais tarde. Agora estamos concluindo a análise desses usuários após 12 anos. A mortalidade é de quase 40% ao longo desse período. Nem leucemia mata tanto. A maioria dessas mortes é por causa da violência. Vimos que desse grupo ainda tem gente usando crack e que as famílias estão desgastadas. Notamos também que houve mais pacientes presos do que encaminhados para tratamento.

Fonte:http://www.ippad.com.br/ippad/site/principal/entrevistas.asp?var_chavereg=25

2)Como saber se alguém colocou alguma droga na bebida que vamos tomar?

A adição de substâncias psicotrópicas sem sabor, nas bebidas, tem sido bastante freqüente tanto no Brasil como em outros países.

Geralmente é difícil saber com certeza o que foi colocado. Quando o efeito é a indução do sono, possivelmente foi um barbitúrico ou "pílula para dormir", em dose suficiente para "tirar a pessoa do ar". Como os efeitos iniciais são semelhantes aos do consumo de bebida alcoólica (sentir-se sonolento, menos tenso, ter a voz pastosa e os reflexos diminuídos), parece que a pessoa está embriagada, mas em seguida ela dorme profundamente.

Já as alucinações e perturbações no sistema nervoso, possivelmente foram provocadas pela adição de alguma substância como o LSD (dietilamina do ácido lisérgico, potente droga alucinógena) ou talvez Êxtase (MetilenoDioxoMetAnfetamina). Só com um exame mais profundo dos resíduos da bebida ou das condições da pessoa poderíamos afirmar com maior certeza o que foi ingerido.

Estas situações dolorosas nos demonstram que a melhor orientação, para jovens e adultos é nunca aceitar bebidas (alcoólicas ou não) de desconhecidos ou de pessoas em quem não confiem plenamente. Em festas, bares ou mesmo reuniões em casa de amigos, é prudente observar como e por quem foram preparadas e servidas as bebidas e não descuidar do copo enquanto estiver bebendo.

Lamentavelmente estes fatos acontecem, provocados por pessoas cuja intenção é causar prejuízos a terceiros ou frutos de brincadeiras irresponsáveis. Como, na maioria das vezes, as substâncias acrescentadas não alteram o cheiro ou o sabor da bebida, a única maneira de se prevenir desses efeitos é ter cuidado e acompanhar a "trajetória" da bebida em todos os momentos. E para isso, naturalmente, é preciso estar atento e suficientemente sóbrio.

É possível que as substâncias adicionadas à bebida causem dependência, mas não automaticamente, se a pessoa ingeriu sem saber.

Fonte:Site Álcool e Drogas sem Distorção (www.einstein.br/alcooledrogas) / NEAD - Núcleo Einstein de Álcool e Drogas do Hospital Israelita Albert Einstein

3)Como perceber que os filhos estão envolvidos com drogas? Quais os sinais de alerta para os pais?

Alguns sinais e sintomas do uso de drogas são: mudança repentina no círculo de amigos de seu filho; mudança nas notas ou no comportamento escolar; comportamento evasivo e mentira; reação exagerada à critica suave ou a pedidos simples; perceptível indisciplina; perda repentina de interesse nas atividades familiares; mudança no discurso e nos padrões de vocabulário; mudança no padrão do sono.

Fonte: soldado Luiz Antônio Batista, do Proerd da PM de Blumenau, e Secretaria Nacional Antidrogas
4)O que é tolerância à drogas?

A tolerância acontece quando o organismo acaba por se acostumar ou fica tolerante à droga, ou seja, a droga faz a cada dia menos efeito. Assim para se obter o que se deseja, é preciso ir aumentando cada vez mais as doses.


Autor: Centro Brasileiro de Drogas Psicotrópicas - CEBRID/UNIFESP
Fonte:http://www.adolec.br/adolecfaq/index.php?action=artikel&cat=2&id=136&artlang=pt-br

Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Reflexão diária 05-02...

REFLEXÃO DIÁRIA - 5 DE FEVEREIRO
 

UMA LIBERTAÇÃO GLORIOSA

 "A partir do momento em que desisti de argumentar, comecei a ver e a sentir.
Nesse instante, o Segundo Passo, sutil e gradualmente, começou a se infiltrar em minha vida. Não posso dizer a ocasião e a data em que vim a acreditar num Poder Superior a mim, mas, certamente, tenho esta crença agora. Para adquiri-la bastou-me parar de lutar e praticar o restante do programa de A.A. com o maior entusiasmo de que dispunha".
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p. 23


Depois de anos satisfazendo a uma "desenfreada obstinação", o Segundo Passo tornou-se para mim uma libertação gloriosa de ficar sozinho. Nada agora é mais doloroso ou intransponível na minha jornada. Alguém está sempre aqui para compartilhar comigo as cargas da vida. O Segundo Passo tornou-se uma forma de reforçar minha relação com Deus, e agora percebo que minha insanidade e meu ego estavam curiosamente ligados. Para livrar-me do anterior, devo entregar este a alguém com os ombros muito mais largos que os meus.

Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Só por hoje 05-02...

Meditação do Dia

Terça, 05 de Fevereiro de 2013


Volta, que isto resulta!
"Estamos gratos por termos sido tão bem recebidos nas reuniões, fazendo-nos sentir confortáveis." II Texto Básico, p. 94

Lembram-se de como nos sentimos assustados quando entrámos na nossa primeira reunião de NA? Mesmo que tenhamos ido com um amigo, muitos de nós lembram-se de como foi difícil ir a essa primeira reunião. Então o que é que nos fez voltar? Muitos de nós têm recordações gratificantes do acolhimento que receberam e de como isso os fez sentir confortáveis. Quando levantámos a mão como recém-chegados, abrimos a porta para que outros membros se aproximassem de nós e nos dessem as boas-vindas. Por vezes, a diferença entre aqueles adictos que saem da sua primeira reunião e nunca mais voltam a NA e os adictos que ficam à procura de recuperação é um simples abraço de um membro de NA. Quando já estamos limpos há algum tempo, é fácil afastarmo-nos do desfile de recém-chegados - afinal de contas, já vimos tantos a entrar e a sair. Mas os membros com algum tempo limpo podem fazer a diferença entre um adicto que não volta e o adicto que continua a voltar. Ao oferecermos o nosso número de telefone, um abraço, ou darmos apenas as boas-vindas calorosas, estendemos a mão de Narcóticos Anónimos ao adicto que ainda sofre.

Só por hoje: Lembro-me do acolhimento que recebi quando cheguei a NA. Hoje, vou expressar a minha gratidão dando um abraço a um recém-chegado.
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes