sábado, 9 de fevereiro de 2013

Só por hoje 09-02...

Meditação do Dia

Sábado, 09 de Fevereiro de 2013


Auto-aceitação
"Quando nos aceitamos a nós mesmos, podemos aceitar os outros nas nossas vidas, incondicionalmente, provavelmente pela primeira vez." IP nº 19, A

Desde as nossas mais remotas recordações, muitos de nós têm a sensação de nunca terem pertencido. Não importa quantas pessoas estivessem à nossa volta, sentíamo-nos sempre à parte. Tínhamos grande dificuldade em nos integrar. No fundo, acreditávamos que se deixássemos realmente, que nos conhecessem, iriamos ser rejeitados. Talvez tenha sido neste clima de egocentrismo que a nossa adicção começou a germinar. Muitos de nós cobriram a dor do isolamento com uma atitude de desafio. Com efeito, dizíamos ao mundo, "Vocês não precisam de mim? Bom, eu também não preciso de nenhum de vocês. Tenho as minhas drogas e posso tomar conta de mim!" Quanto mais a nossa adicção progredia, mais altos eram os muros que construíamos à nossa volta. Esses muros começam a cair quando começamos a encontrar aceitação nos outros adictos em recuperação. Com esta aceitação dos outros, começamos a aprender o importante princípio da auto-aceitação. E quando começamos a aceitar-nos a nós próprios, podemos permitir que outros façam parte das nossas vidas, sem medo de rejeição.

Só por hoje: Eu sou aceite em NA; eu pertenço. Hoje, posso com segurança começar a deixar os outros entrarem na minha vida.
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Reflexão diária 08-02....

REFLEXÃO DIÁRIA - 8 DE FEVEREIRO


CONVENCENDO O "MR. HYDE"

Mesmo assim, à medida em que talhávamos esses princípios, a paz e a alegria ainda nos fugiam. É esse o estágio a que muitos de nós AAs veteranos chegamos. E é um lugar crítico, literalmente. Como poderá o nosso inconsciente - do qual ainda jorram tantos dos nossos medos, compulsões e falsas aspirações - ser levado a alinhar-se com o que nós realmente acreditamos, sabemos e queremos? De que maneira convencer nosso tolo, raivoso e oculto "Mr. Hyde" torna-se a nossa principal tarefa.
O MELHOR DO BILL, p. 49


Assistência regular às reuniões, servir e ajudar aos outros, é a receita que muitos tentaram e acharam que funciona.
Quando me afasto destes princípios básicos, meus velhos hábitos brotam de novo, e meu antigo ego reaparece com todos os seus medos e defeitos. O objetivo final de cada membro de A.A. é a sobriedade permanente, conseguida Um Dia de Cada Vez.

Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

A dependência de drogas é a doença mais...

A dependência de drogas é a doença mais democrática que existe, atinge todas as classes sociais´ Notícias sobre drogas e alcool - Site Antidrogas

Álcool, cocaína, maconha, êxtase. Nunca se falou tanto nos malefícios causados pelo consumo das drogas, um problema que afeta, cada vez mais, os jovens. Psicóloga especializada nessa área, Maria Fátima Sudbrack, defende um rigor acentuado sobre o comércio das drogas, inclusive do álcool, mas não aceita a tese de que o usuário é o responsável pelo tráfico. “Quem usa precisa ser tratado”, diz ela, lembrando que é preciso buscar saber as causas de uma pessoa precisar de droga para enfrentar a vida. “Se eu estou tão estressada que não consigo dormir sem um relaxante, preciso saber qual é a causa desse estresse, em vez de viver lançando mão da droga para aliviar meu estresse”, diz ela.

Qual o perfil do dependente químico?

A dependência de drogas é a doença mais democrática que existe. Atinge todas as classes sociais, e, infelizmente, há precocidade do consumo. Temos muitos jovens já dependentes. Uma pessoa mal-alimentada, uma criança com necessidades básicas não-satisfeitas terá mais tendência a precisar de drogas. Mas essa relação não é linear com a pobreza.

Por que alguns desenvolvem dependência, e outros não?

Esse é um tema polêmico na comunidade científica. Mais de 80% da população em geral consome algum tipo de droga lícita, como álcool, medicamentos. A gente trabalha com fatores de risco e proteção, avaliando quais são as condições de vida das pessoas que favorecem ou protegem o desenvolvimento de dependências. Mas é claro que há causas físicas, psicológicas e sociais.

Há casos em que numa mesma família só uma pessoa desenvolve dependência?

Uma coisa que já se sabe é que quem consome mais cedo tem mais probabilidade de adquirir dependência. Os jovens, portanto, tornam-se mais vulneráveis se consumirem de forma abusiva. Isso é muito importante quando se trata de cigarro, de álcool.

Quais os sinais de alerta?

Uma pessoa deve refletir sobre seu consumo quando começa a sentir que está precisando dessa química para realizar coisas, enfrentar situações da vida. Há quem precise de droga para dormir, daquele uisquinho para relaxar. Outro aspecto é o fato de a pessoa, mesmo sabendo dos prejuízos, não consegue deixar de usar. É quando se instala a falta de controle. E a maioria das pessoas não reconhece. Também podemos citar a tolerância - o organismo começa a se acostumar com o produto, e então a pessoa precisa usar mais para ter o mesmo efeito.

Muita gente resiste a ver álcool como droga.

Esse é um problema. A cerveja, por exemplo, do jeito que se toma no Brasil, pode causar na pessoa o mesmo grau de intoxicação que um destilado. Porque uma coisa é tomar uma latinha, a outra é tomar três, quatro, ou mais. Por isso, defendo a inclusão de bebidas com menos de 13 graus Gay Lussac (GL), para efeito de controle de publicidade. Temos um alcoolismo de cerveja, e isso é preocupante, principalmente na juventude. Os hábitos de beber do brasileiro são muito ruins. Bebe-se a qualquer hora do dia, sem cuidados com alimentação. Em geral, o usuário de drogas faz misturas. No caso do álcool, jovens misturam com energéticos, para potencializar o efeito. Haja coração para agüentar.

Além da saúde física, preocupa também a mental?

Sim. Temos visto o quanto o consumo de drogas freqüente, abusivo – não, necessariamente, uma dependência – precipita quadros de saúde mental. A adolescência é um momento em que as doenças mentais aparecem, e o uso de drogas tem sido um precipitador considerável. A merla, no Distrito Federal, é responsável por muitos casos de surtos psicóticos.

Ela é consumida em todas as classes sociais?

Sim. Em Brasília, praticamente não existe maconha sem merla. E isso é grave, porque as pessoas estão consumindo um subproduto da cocaína, disfarçadamente. Merla é a borra da cocaína, o resíduo, fumada com maconha ou cigarro comum. Tem um efeito rápido, efêmero, e isso faz com que o usuário consuma dez, quinze vezes por dia. E aí vem a paranóia, a nóia, como falam os usuários. O crack, infelizmente, está começando a aparecer em Brasília. No meu entender, o grande risco das drogas na juventude não é apenas o consumo. As mortes decorrem do contexto da violência no comércio, na aquisição das drogas ilícitas.

Descriminalização seria o caminho?

Como profissional de saúde, sou favorável à descriminalização do usuário. Não é a mesma coisa que a liberação do uso de drogas. É preciso fazer um controle muito forte em relação à oferta, inclusive do álcool. Qualquer substância, mesmo medicinal, tem que ter controle. Por lei é proibido vender bebida alcoólica para menores de 18 anos, mas isso não é respeitado. Saiu uma pesquisa recente mostrando que pais não consideram errado que os filhos comprem bebida. Não vejo porque um usuário deva ser visto como delinqüente, criminoso. Porque o maior risco que o usuário corre diz respeito à sua própria saúde – o que não quer dizer que também não haja comportamento associado muitas vezes ao crime.

Autoridades policiais dizem que o comércio existe por causa da demanda. Que quem compra droga é quem alimenta o tráfico.

Sou totalmente contra essa idéia de que quem financia essa situação é o usuário. A gente tem que entender porque as pessoas usam drogas, o que eles buscam, do que elas precisam e não estão encontrando de outra forma. Na verdade, o tráfico é um mercado, hoje considerado primeira economia mundial.

E desastroso.

O contexto da venda ilícita é que é violento. O usuário não é criminoso, ele deve ser tratado. É preciso pensar em controle sanitário, em medidas educativas, em informação e conscientização. Porque a gente sabe que é cada vez mais difícil controlar o comportamento dos jovens, que estão fazendo coisas que a família por si só não dá conta. Temos que pensar num controle que passe até pelo constrangimento social. Veja o que aconteceu com o cigarro: as pessoas que fumam pelo menos estão tendo que respeitar as que não fumam.

E a dependência do cigarro também é forte.

É a droga que mais mata o usuário.

Há quem defenda a tese de que maconha não faz mal.

Pelo amor de Deus! A gente que trabalha com usuários de drogas sabe que isso não é verdade. Durante um tempo se questionava se a maconha gerava dependência física, além da psíquica. E hoje se sabe que sim. Estive na França, numa unidade de desintoxicação específica para maconha. E é bom lembrar que está sendo comercializada uma maconha com THC muito mais concentrado.

O que faz as pessoas buscarem a droga?

Fatores que estimulam a experimentação podem ser curiosidade, pressão grupal. Hoje vivemos numa sociedade onde quem não usa droga é que é diferente. Imagine isso num contexto jovem, onde aquele que não bebe uma cerveja é visto como peixe fora d’água. Mas é preciso analisar o que faz alguém fazer uso freqüente e se tornar dependente. É importante reconhecer que as drogas produzem efeitos agradáveis. Ninguém usa para passar mal; o faz buscando algo bom, em termos de sensação. É preciso identificar qual é a demanda e trabalhar na sua redução, e não apenas eliminar sintomas. Se eu estou tão estressada que não consigo dormir sem um relaxante, preciso saber qual é a causa desse estresse, e não lançar mão da droga. Há as estimulantes, como a cocaína, o êxtase e a nicotina; as depressoras, como a heroína; e as alucinógenas, como a maconha e o LSD.

O êxtase, com sua aparência “inocente” - em forma de comprimido - tem consumo elevado entre os jovens.

As drogas têm essa dimensão paradoxal. Podem ser remédio e veneno. O êxtase foi utilizado para aumentar a capacidade respiratória, nas cirurgias, assim como a cocaína já foi usada como anestésico, e o THC da maconha tem fatores medicinais. Mas as pessoas têm que avaliar quando o prazer passa a custar caro para a saúde, para a vida.

O que fazer ao descobrir que um filho usa drogas?

Sou psicóloga e minha orientação é sempre no sentido de que é preciso conversar. Mas uma conversa franca, bem informada. Muitos filhos não abrem o jogo para os pais porque acham que eles não entendem nada. Mas a maioria dos jovens não está em dificuldades, está mesmo é curtindo o barato das drogas. Por isso é difícil convencê-los dos riscos. Temos que trabalhar muito a reflexão entre prazeres e riscos, em vez de simplesmente aterrorizar. Com certeza, quanto mais os pais puderem retardar o primeiro contato dos filhos com as drogas, muito mais garantirão para eles uma vida saudável. Mas a questão não é só individual, é também cultural. Se a gente não dá mais conta de viver nossas emoções sem uma química, isso é algo que precisa ser repensado.

Muitas vezes, o mesmo pai que cobra é o que o filho vê aliviando suas dores com muita cerveja, uísque...

Os pais precisam ser coerentes. Todos nós temos que poder resolver nossos problemas sem precisar de drogas, ou, pelo menos, do seu uso abusivo.

Estudiosa da dependência química

Na França. Psicóloga do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB) e professora da instituição desde 1989, Maria Fátima Olivier Sudbrack coordena o Programa de Estudos e Atenção às Dependências Químicas (Prodequi) da universidade. Graduou-se em Psicologia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em 1978, fez mestrado em Psicologia Clínica na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e mestrado em doutorado na Universidade de Paris.
OBID Fonte: A GAZETA-ES

Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
 

Perguntas freguentes e suas respostas!!!

1) Dependência está ligada a genética?

De acordo com cientistas chineses foram identificados, através de estudos, 396 genes e cinco vias biológicas que podem tornar as pessoas mais suscetíveis às drogas e ao álcool. Os especialistas da Universidade de Pequim dizem, ainda, que no futuro essas descobertas podem ajudar no tratamento do dependente.
As pesquisas que contaram com o apoio do Ministério de Ciência e Tecnologia da China, são baseadas em estudos e teses publicadas nas últimas três décadas onde foram encontradas por volta de 2300 amostras evidentes de que a dependência está ligada à genética da pessoa. Segundo os chineses cerca de 60% da vulnerabilidade de um indivíduo em relação à dependência química é devido aos fatores genéticos enquanto os outros 40% são de responsabilidade dos fatores ambientais. Os autores da pesquisa publicada na revista "Plos Computational Biology" se concentraram em quatro tipos de drogas, opiáceos (heroína, morfina e etc), cocaína, nicotina e álcool, mapeando cinco vias principais ou moleculares que causam a adicção.
Wei Liping, responsável pelo Instituto de Biociências da Universidade de Pequim, comenta que essas rotas causadoras da dependência podem vir a ser a base de mecanismos eficazes para muitos transtornos da doença. Existem, também, outros estudos e pesquisas que mostram os marcadores genéticos da doença. Em uma destas pesquisas, realizada na Universidade de Washington, foram avaliados os aspectos relativos à transmissão familiar da dependência. Foram submetidos à pesquisa 1212 dependentes químicos e o resultado mostrou que aproximadamente 50% dos filhos de sexo masculino e 25% do sexo feminino de pais alcoolistas eram dependentes da mesma substância. Em relação às outras drogas como a cocaína, maconha e nicotina foi observado que o risco do filho ser um dependente é muito alto.
Além destes fatores genéticos, os traços de personalidades podem estar ligados à predisposição ao álcool e o uso abusivo das drogas. A maioria dos especialistas acredita e afirma que não existe uma personalidade típica desse tipo de situação, entretanto, estudos mostram que indivíduos hiperativos e aqueles que estão sempre em busca de novidades são considerados os perfis mais vulneráveis à dependência química.
A grande torcida atualmente é para que, em um futuro próximo, os estudos genéticos e os estudos em Biologia Molecular possam evoluir e ser mais uma arma contra a dependência química.

Fonte:http://www.ctviva.com.br/dependencia_ligada_genetica.html
 
2)Quando o dependente precisa ser internado para tratamento?

Na maior parte das vezes, o tratamento do dependente de drogas não requer internação. A internação sem necessidade pode ser uma abordagem desastrosa, causando revolta e efeitos contrários ao esperado. O especialista tem que estabelecer um critério claro e definido e o usuário estar convencido da necessidade da ajuda. Existem diferentes modelos de tratamento, porém os efeitos positivos dependem da capacitação técnica dos profissionais envolvidos e do tratamento espiritual efetuado concomitantemente.
3)Qual a relação entre depressão e uso de drogas?

A depressão é um transtorno psiquiátrico que mais se associa à dependência de drogas, requer um tratamento psicoterapêutico específico. Muitas vezes a falta de serotonina e o mau funcionamento do sistema límbico do jovem são os responsáveis pelo agravamento do quadro depressivo, associado na maioria das vezes com um processo espiritual obssessivo
 
 
4)Como os pais podem ter uma atitude de prevenção às drogas mais adequada?

Primeiro ponto é ser coerente, o que ele faz é mais importante do que o que diz, assim como o dito popular: "Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço."

As crianças aprendem pelo exemplo e imitação, percebem quando os adultos recorrem aos tranqüilizantes ao menor sinal de tensão, ou que estão comendo exageradamente por compulsão, ou fazem compras sem necessidade ou trabalham excessivamente... Todos esses comportamentos são dependentes e compulsivos e precisam ser repensados urgentemente pelos pais, antes que os jovens os assimilem e estabeleçam a mesma relação com as drogas.

Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Frases para seu dia!!!!!!

Ninguém pode livrar os homens da dor, mas será bendito aquele que fizer renascer neles a coragem para a suportar."(Selma Lagerlof)

... "Só as crianças e os velhos conhecem a volúpia de viver dia-a-dia, hora a hora, e suas esperas e desejos nunca se estendem além de cinco minutos..."(Mario Quintana)
... "Com amor inquebrantável e propósito definido toda dificuldade se vence e todo obstáculo se transpõe. "(Orison S. Marden)
... "Perder dinheiro é perder pouco, perder confiança é perder muito, mas perder a coragem é perder tudo, porque perderá a si mesmo. Portanto, mantenha a coragem como o bem mais precioso da vida..."(Masutatsu Oyama)
... "Lembra-te de que falando ou silenciando, sempre é possível fazer algum bem."(Chico Xavier)
... "A alegria está na luta, na tentativa, no sofrimento envolvido. Não na vitória propriamente dita."( Mahatma Gandhi )
... "Mesmo as noites totalmente sem estrelas podem anunciar a aurora de uma grande realização."( Martin Luther King )
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
... A maior glória não é ficar de pé, mas levantar-se cada vez que se cai. (Confúcio)

Só por hoje 08-02...

Meditação do Dia

Sexta, 08 de Fevereiro de 2013


O que é um padrinho ou madrinha?
"...sabemos que podemos ir ter com o nosso padrinho ou madrinha, mas é nossa a responsabilidade de entrar em contacto com ele ou ela nessas alturas." IP n° II, O apadrinhamento

O que é um padrinho ou madrinha? Nós sabemos; é aquela pessoa simpática com quem fomos beber um café depois da nossa primeira reunião. Essa alma generosa que continua a partilhar gratuitamente a sua experiência em recuperação. Aquele que continua a surpreender-nos com uma incrível percepção dos nossos defeitos de carácter. Aquele que está sempre a lembrar-nos de acabar o Quarto Passo, que escuta o nosso Quinto Passo, e que não diz a ninguém o quanto somos estranhos. É muito fácil começarmos a tomar tudo isto por garantido, uma vez que nos habituamos a ter alguém com quem podemos contar. Pode acontecer que percamos a cabeça e digamos a nós próprios: "Telefono ao meu padrinho mais logo, agora tenho de arrumar a casa, ir às compras, ir atrás daquela beleza..." E assim acabamos em sarilhos, sem percebermos bem onde falhámos. O nosso padrinho ou madrinha não consegue ler as nossas mentes. Somos nos que temos de os procurar e pedir ajuda. Ou porque precisamos de ajuda com os nossos passos, ou de um inventário à nossa realidade para nos ajudar a endireitar o nosso pensamento distorcido, ou apenas de um amigo, somos nós quem tem de estender a mão. Os padrinhos são carinhosos, sábios, pessoas maravilhosas, e a sua experiência em recuperação é nossa - tudo o que temos a fazer é pedir.

Só por hoje: Estou grato pelo tempo, amor e experiência que o meu padrinho ou madrinha partilhou comigo. Hoje vou telefonar-lhe.
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

O reino do Espírito

NA OPINIÃO DO
BILL 7
O reino do espírito
Antigamente, o progresso
material marchava a passos lentos. O espírito da moderna investigação
científica, a pesquisa e a invenção eram praticamente desconhecidos.
No reino material, as mentes dos homens estavam
obstruídas pela superstição, tradição e por todos os tipos de idéias fixas.
Alguns contemporâneos de Colombo acreditavam no absurdo de uma Terra redonda.
Outros quase mataram Galileu por suas heresias astronômicas.
Não é certo que alguns de nós são tão obstinados no
que se refere ao reino espiritual, como eram os antigos a respeito do reino
material?
***
Descobrimos que Deus não impõe condições árduas aos
que O buscam. Para nós, o Reino do Espírito é amplo e espaçoso; não é privativo
nem vedado aos que o busquem sinceramente. Acreditamos que ele esteja aberto a
todos.
Alcoólicos Anônimos
1 – pág. 67
2 – pág. 63

Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes