quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Gritar, ameaçar e humilhar uma criança são atitudes tão nocivas quanto bater!

Gritar, ameaçar e humilhar uma criança são atitudes tão nocivas quanto bater!



Heloísa NoronhaDo UOL, em São Paulo
Thinkstock
Assim como bater, humilhar, aterrorizar ou ameaçar uma criança não educa, só traumatiza
Seja aprovado ou não pelo Congresso Nacional, o projeto apelidado de "Lei da Palmada", que proíbe os castigos físicos e tratamentos degradantes de crianças e adolescentes pelos pais, já vem provocando mudanças. Desde 2003, quando começou a ser delineado, bater nos filhos tornou-se uma atitude politicamente incorreta, em especial depois que psicólogos, psiquiatras e educadores passaram a questionar seus resultados como medida educativa. É óbvio que é praticamente impossível saber o que acontece dentro dos lares, mas, hoje em dia, quem desfere uns tabefes, em local público, é alvo imediato de olhares de reprovação –e pode ter de dar explicações ao Conselho Tutelar. Some-se a isso os vídeos caseiros de flagrantes de violência e uma patrulha informal está formada.
Para os especialistas em comportamento, no entanto, não é só bater que é prejudicial e traumático. "Educar não é fácil. Não nascemos sabendo ser pais. Apesar de os tempos terem mudado, costumamos seguir os modelos que já conhecemos, de nossos pais e avós", explica o pediatra Moises Chencinksi. "E, se não se bate mais, por ser politicamente incorreto, e de fato inadequado, busca-se outras formas de ‘opressão’ para ‘educar’: gritar, castigar, xingar, ofender, humilhar...", declara. E, por essa lógica, o próprio especialista questiona: quem gosta de ser humilhado? Quem aprende algo assim? Quem pode ser feliz sendo tratado dessa forma?
Na opinião da psiquiatra Ivete Gianfaldoni Gattás, coordenadora da Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência da Universidade Federal de São Paulo, primeiro é preciso entender que bater em um filho com a pretensão de educá-lo ou corrigi-lo é um engano, já que está apenas a serviço da descarga de tensão de quem pratica a violência. "Mas xingar, humilhar ou gritar, além de colaborar para que as crianças cresçam com medo e a autoestima prejudicada, nos afastam delas", afirma. Para Miriam Ribeiro de Faria Silveira, diretora do Departamento de Saúde Mental da Sociedade de Pediatria de São Paulo, quando os pais gritam o tempo todo com a criança demonstram muito mais desequilíbrio do que autoridade. "O pior é que elas também começam a gritar e ficam ansiosas, angustiadas e com muito medo, pois, onde deveriam ter seu porto seguro e soluções, encontram pais desesperados em se fazerem obedecer", diz.
A psicóloga Suzy Camacho concorda que a violência verbal é tão agressiva quanto a física, principalmente se os gritos tiverem uma conotação de ameaça: "Uma hora eu sumo e não volto nunca mais!", "Ainda vou morrer de tanta raiva", "Seu pai vai brigar comigo por sua causa!". "Diante de frases como essas, as crianças se sentem responsáveis por coisas que não são", explica Suzy. Ela também destaca o efeito devastador que os rótulos têm para a autoestima: chamar o filho de preguiçoso, bagunceiro, inútil, por exemplo. "Até os sete anos, a personalidade está em formação. Qualquer termo pejorativo pode marcar para sempre. Tente corrigir ou apontar a atitude, nunca uma característica", afirma. Exemplos? "Não gosto quando você deixa seu quarto desarrumado", "Você precisa prestar mais atenção no que eu falo" etc.
Para as crianças, a opinião dos pais e educadores a respeito de suas atitudes, da sua performance ou mesmo de seus atributos de beleza e inteligência são muito importantes na construção de uma personalidade. Ao perceberem que os pais não a admiram, elas tendem a se depreciar, o que pode culminar em casos de depressão, agressividade e fuga do convívio familiar. "Xingar e usar palavrões trazem consequências, pois é uma forma de depreciação. E como todas as crianças costumam copiar os pais, consequentemente, vão se comunicar dessa forma", diz Miriam Silveira. Já castigos cruéis despertam nas crianças a agressividade. "Nas mais extrovertidas observaremos atitudes hostis com adultos, com outras crianças e animais de estimação. Nas tímidas, as sequelas são angústia e ansiedade, sentimentos que podem impedir um desenvolvimento neuro-psíquico normal", diz Miriam.
Em muitos casos, a irritação e o cansaço causados por um dia difícil não conseguem ser controlados e o resultado acaba sendo a impaciência com os filhos. Os passos seguintes são a culpa, a frustração, a compensação para, no próximo dia, começar tudo de novo, num ciclo nocivo. Para os especialistas consultados por UOL Comportamento, a velha tática de contar até dez antes de tomar uma atitude drástica opera milagres. "Um adulto sabe que pegou pesado quando se sente angustiado. Dar um tempo freia essa sensação ruim e ajuda a esfriar a cabeça", conta a psicóloga infantil Daniella Freixo de Faria. "E se os pais, mesmo assim, extrapolarem, sempre recomendo pedir desculpas, porque um grito ou uma palavra mais pesada causa um abalo na segurança que o filho tem nos pais. Admitir que ficou triste com o que aconteceu, que estava bravo, que exagerou, demonstra respeito e ajuda a recuperar a confiança e o carinho", afirma ela.
Dicas para não perder o controle
- Lembre sempre a idade da criança e não cobre dela um comportamento de adulto;
- Fale com a criança em um tom firme, sem gritar, e explique o motivo que o levou a chamar-lhe a atenção com linguagem adequada para a idade;
- Ao dar uma bronca, comece mostrando os pontos positivos da criança e depois fale sobre o que quer que ela mude;
- Respire fundo se perceber que vai perder a cabeça. Diga que gosta muito dela e que espera e dará chances de ela melhorar;
- Se castigar, procure tirar coisas que ela goste muito de fazer. Nunca use castigos físicos, crueldade ou ataques com palavras;
- Se necessário, adote uma punição que consiga mostrar à criança a gravidade de sua atitude. Não adianta ela obedecer aos pais apenas pelo medo, mas, sim, por entender o que seja o certo e o errado;
- Não se pune erro, mas transgressões. Se depois de analisar a situação a conduta for a punição, tenha sempre a certeza de que a criança sabe exatamente o que aconteceu, se foi intencional ou não. Para que a criança consiga distinguir certo e errado, ela precisa ser orientada.
- Pergunte-se: qual a gravidade do problema? Estou suficientemente tranquilo para essa avaliação? Essa é a hora ideal para eu resolver isso? Existe no momento alguém que possa resolver melhor essa questão do que eu?
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Frases para seu dia!!!!

Pense nisso!!!!



Só existem dois dias do ano em que nada pode ser feito . Um se chama Ontem e o outro Amanhã, portanto Hoje é o dia certo para AMAR, ACREDITAR, FAZER, e, principalmente Viver.
(DALAI LAMA)

... O segredo é não correr atrás das borboletas...É cuidar do jardim para que elas venham até você.
(Mario Quintana)

... "se não tentarmos ser especiais em tudo que fazemos, se não tentarmos fazer
tudo o melhor possível, seguramente sobraremos na turma do resto"(desconhecido)

... "Não devemos ter medo dos confrontos. Até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas." (desconhecido)
... Olhe para dentro,conheça seu coração e analise seus projetos,mantenha puros seus sentimentos,não deixe que o orgulho,a vaidade e a inveja dominem seus pensamentos e seu coração.(desconhecido)
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Só por hoje 21-02...

Meditação do Dia

Quinta, 21 de Fevereiro de 2013


Autopiedade ou recuperação - a escolha é nossa
"A autopiedade é um dos defeitos mais destrutivos; irá esvaziar-nos de toda a energia positiva." Texto Básico, p. 91

Na adicção activa muitos de nós utilizaram a autopiedade como um mecanismo de sobrevivência. Não acreditávamos que houvesse uma alternativa a vivermos na nossa doença - ou talvez não quiséssemos acreditar nela. Enquanto pudéssemos ter pena de nós próprios e culpar alguém pelos nossos problemas, não tínhamos de aceitar as consequências das nossas acções; ao acreditarmos que somos impotentes para mudar, não precisamos de aceitar a necessidade de mudança. Este "mecanismo de sobrevivência" impediu-nos de entrar em recuperação e levou-nos cada vez mais perto da auto-destruição. A autopiedade é uma arma da nossa doença; precisamos de parar de usá-la e, em vez disso, aprender a utilizar os novos instrumentos que encontramos no programa de NA. Viemos a acreditar que uma ajuda eficaz está à nossa disposição; quando procuramos essa ajuda, encontrando-a no programa de NA, a autopiedade é substituída pela gratidão. Há muitos instrumentos à nossa disposição: os Doze Passos, o apoio do nosso padrinho ou madrinha, a irmandade de outros adictos em recuperação, e o carinho do nosso Poder Superior. A disponibilidade de todos é razão mais do que suficiente para estarmos gratos. Nós já não vivemos isolados, sem esperança; temos uma determinada ajuda ao nosso dispor para o que quer que seja que tenhamos de enfrentar. A forma mais segura de nos tornarmos gratos é aproveitarmos a ajuda que nos é dada no programa de NA e sentirmos as melhorias que o programa irá trazer para as nossas vidas.

Só por hoje: Vou estar grato pela esperança que NA me deu. Vou cultivar a minha recuperação e parar de alimentar a autopiedade.
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Frases para seu dia!!

Pense nisso!


Todos os dias Deus nos dá um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes. O instante mágico é o momento em que um "sim" ou um "não" pode mudar toda a nossa existência.

... Amizade, palavra que designa vários sentimentos, que não pode ser trocada por meras coisas materiais. Deve ser guardada e conservada no coração.
... Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim. (Chico Xavier)
... Só existem dois dias do ano em que nada pode ser feito . Um se chama Ontem e o outro Amanhã, portanto Hoje é o dia certo para AMAR, ACREDITAR, FAZER, e, principalmente Viver.
(DALAI LAMA)

... O segredo é não correr atrás das borboletas...É cuidar do jardim para que elas venham até você.
(Mario Quintana)
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Perguntas e respostas!!O que revelam os exames toxicológicos?

1)O que revelam os exames toxicológicos?

A análise toxicológica para verificação do consumo de drogas vem sendo utilizada no meio profissional, no esporte, no auxílio e acompanhamento da recuperação de usuários em clínicas de tratamento e em pesquisas.

A sua utilização pela família para diagnóstico de uso de drogas por um de seus membros não é o meio mais indicado e pode trazer mais conflitos do que possibilidades de ajuda. Acusar e confrontar a pessoa envolvida pode fazer com que ela se sinta ameaçada, reforçando suas defesas e a negação de que tenha problemas. Uma conversa franca e direta, mostrando preocupação, afeto e compreensão pode ser bem mais eficiente.
Atualmente os exames toxicológicos podem ser feitos por meio do sangue, da urina e do cabelo.

O exame de sangue possibilita apenas verificar o uso recente de substâncias (algumas horas). A análise de amostras de urina e cabelo podem detectar o uso de maconha e de cocaína em períodos mais longos. Já o álcool é metabolizado e eliminado rapidamente e os exames toxicológicos detectam somente o uso feito nas últimas horas.

O exame toxicológico de urina pode detectar o consumo de maconha até 20 dias após o último uso e o de cocaína até 7 dias após, para usuários crônicos. Já para usuários eventuais a análise da urina indicará o uso da maconha até, aproximadamente, 15 dias e o de cocaína até 4 dias. A urina é geralmente aceita com amostra para verificar o uso recente de drogas de abuso, mas não permite distinguir o usuário leve do moderado ou do pesado.

A análise de amostras de cabelo tem sido amplamente usada, especialmente nos EUA, em testes de seleção ocupacional. O exame do cabelo fornece informações de longo prazo - meses ou até anos. A maconha e a cocaína, assim como outras substâncias, são incorporadas ao cabelo durante o crescimento e como este ocorre em média de 1,1 a 1,5 cm por mês, é possível realizar análises sobre os últimos meses ou anos de exposição, sendo um método mais efetivo na identificação de usuários.
Fonte:Site Álcool e Drogas sem Distorção (www.einstein.br/alcooledrogas)/Programa Álcool e Drogas (PAD) do Hospital Israelita Albert Einstein
2)É seguro beber durante a gravidez ?

A bebida alcoólica durante a gravidez deve ser evitada. Durante a gestação o álcool atravessa a placenta da mãe e pode trazer inúmeros prejuízos ao bebê, tais como hiperatividade, déficits de atenção, aprendizado e memória. A mais grave das consequências relacionadas ao consumo de álcool durante a gestação é a Síndrome de Alcoolismo Fetal (SAF).

Fonte CISA: Australian Drug Foundation (ADF)

3)Quais são as drogas mais consumidas no País?

Tem crescido mais o consumo da maconha e o da cocaína. Em alguns setores da classe média, o ecstasy. Elas são as principais. No caso da maconha, isso vem acontecendo há vários anos. Evidências científicas mostram que seu consumo - especialmente o precoce, aos 13 ou 14 anos - aumenta o risco de transtornos mentais, especialmente a esquizofrenia. Pelo menos 12% dos casos de esquizofrenia na Inglaterra foram desencadeados pelo uso de maconha. É grave. O Ministério da Saúde não faz alerta sobre esse perigo.

Fonte:http://www.ippad.com.br/ippad/site/principal/entrevistas.asp?var_chavereg=25
4)Quais os efeitos do consumo de álcool no organismo?

O álcool é um depressor do Sistema Nervoso Central e age diretamente em diversos órgãos, tais como o fígado, o coração, vasos e na parede do estômago. Os efeitos do álcool no cérebro podem ser percebidos da seguinte maneira: nos primeiros momentos após a ingestão de álcool, podem aparecer efeitos estimulantes como euforia, desinibição e loquacidade (maior facilidade para falar). Com o passar do tempo, começam a aparecer os efeitos depressores.


Fonte: Australian Drug Foundation (ADF)
http://www.druginfo.adf.org.au/article.asp?ContentID=alcohol#effects%20of%20alcohol
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

O Sentido da Vida!!!!!!


O Sentido da Vida Reflexões - Site Antidrogas

Para uns, a jornada é curta e agradável. Para outros, a jornada é acidentada, e em alguns momentos, dá vontade de desistir... Ao contrário do que você pensa, é nesses momentos que algo muito maior está acontecendo. Estamos aqui para aprender, não para sofrer... Abandone o passado... desbloqueie sua paralisia afetiva. À medida que ganhamos experiências, um pouco mais nos é revelado. Abra-se!

Ninguém é igual a ninguém e ninguém é perfeito. A vida vai dando coisas com que você consegue lidar, conforme você vai aprendendo a lidar com elas. É assim que a vida funciona. Avançamos no caminho espiritual através dos relacionamentos. Deepak Chopra escreveu: "Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro de sua vida, numa determinada época, ele foi aquilo de que você precisava naquele momento."

Repare: Nada é por acaso. Nós nos colocamos em uma espécie de “trilha”, que sempre esteve aí, o tempo todo,à sua espera. Você elegeu seu destino. A vida que você tem que viver é essa mesma.

"Você não consegue mudar o que não consegue encarar".(James Baldwin)

Por isso, onde quer que você se encontre, é exatamente onde precisa estar, neste momento. Quando você estiver pronto para fazer uma coisa nova, de maneira nova, você fará. Há sempre alguém à espera da pessoa na qual você está se transformando. Talvez, você ainda não esteja pronto para reconhece-la.

A cada momento, cada um de nós está passando pelo processo de Ser e de se tornar. Como as pessoas, os nossos relacionamentos também mudam. E ainda há muito a aprender sobre AMOR...

Ainda há muito a ser realizado. Apesar de muitos problemas, há Esperança, Fé, Alegria, há o AMOR... Deus sabe de tudo que nos é necessário para evoluir, antes mesmo de nós!

Fonte:(Autorizado por www.rivalcir.com.br)



Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes



Crack, um problema social!

Crack, um problema social Notícias sobre drogas e alcool - Site Antidrogas


As drogas não são um problema que atinge apenas o vizinho. E nem um assunto que se resolve com o combate ao tráfico.

É preciso superar estes dois mitos para que o problema seja encarado em todas as suas dimensões: do indivíduo às políticas públicas.

O crack figura hoje como uma das mais destrutivas drogas que estão à disposição das pessoas. De acesso fácil, custo baixo e efeito avassalador, tem levado muitos cidadãos, principalmente jovens, ao caminho da dependência. Além disso, tem sido responsável pelo aumento da violência e da criminalidade, conforme avaliam as autoridades policiais.

Porém, muito mais do que um caso de polícia, é inquestionável que as drogas são hoje um assunto de saúde pública. Assim, tão necessário quanto discutir formas de combater o uso de drogas é proporcionar estrutura e assistência aos dependentes químicos em todo país. Afinal, já se sabe que o tratamento criminalizador aos usuários se mostrou ineficiente para avançar na transformação desta realidade.

O programa lançado na semana passado pela presidenta Dilma, com investimento de 4 bilhões de reais, promete criar condições para o enfrentamento do crack. Por meio de ações integradas, entende-se a importância de oferecer tratamento de saúde aos usuários de drogas, combater o tráfico e, ao mesmo tempo, desenvolver ações de prevenção.

Ainda é prematuro avaliar se o programa conseguirá se efetivar com resultados concretos, mas não há dúvida de que se trata de um avanço em relação ao tema, uma vez que articula iniciativas simultâneas para coibir e tratar a dependência de drogas. Ou seja, é o momento do poder público enfrentar o problema em toda a sua complexidade, não reduzindo as drogas a assunto de segurança pública.

Aliás, sabe-se que há muito a avançar para que o sistema público de saúde ofereça condições adequadas ao tratamento de usuários de drogas, dadas as suas limitações e deficiências. Contudo, o programa de combate ao crack do governo federal vislumbra impactos na desarticulação do tráfico e, principalmente, no reconhecimento do compromisso do Estado em promover uma política pública de assistência aos dependentes. Trata-se de um olhar que entende que a repressão só faz sentido quando acompanhada de proteção e educação.
Coluna Conselho da Comunidade
Autor: Karina Janz Woitowic
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)


Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes