sábado, 16 de março de 2013

Sempre há tempo

Sempre há tempo 

Um professor de filosofia parou na frente da classe e, sem dizer uma palavra, pegou um vidro de maionese vazio e encheu com pedras de uns 2 centímetros de diâmetro. Então perguntou aos alunos se o vidro estava cheio. Eles concordaram que estava.

Então o professor pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos, jogou-os dentro do vidro, agitando-o levemente. Os pedregulhos rolaram para os espaços entre as pedras. Ele então perguntou novamente se o vidro estava cheio.

Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio!

Então o professor pegou uma caixa com areia e a despejou dentro do vidro, preenchendo o espaço restante. Agora, disse o professor, eu quero que vocês entendam que isto simboliza a sua vida.

As pedras são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem a sua vida. Os pedregulhos são as outras coisas que importam: o seu emprego, sua casa, seu carro. A areia representa o resto. As coisas pequenas. Se vocês colocarem a areia primeiro no vidro, não haverá mais espaço para os pedregulhos e as pedras. O mesmo vale para a sua vida. Cuidem das pedras primeiro. Das coisas que realmente importam. Estabeleçam suas prioridades. O resto é só areia!

Mas então, um aluno pegou o vidro e perguntou novamente se o vidro estava cheio. Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio! Então ele derramou um copo de água dentro do vidro. Claro, a areia ficou ensopada com a água, preenchendo todos os espaços restantes dentro do vidro e fazendo com que ele, desta vez, ficasse realmente cheio.

Então disse: não importa o quanto sua vida esteja cheia de coisas e problemas, sempre sobra espaço para o que há de mais importante para sua plena felicidade.

Sempre há tempo...é só querer!


Fonte:(Autorizado por www.rivalcir.com.br)


Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Só por hoje 16-03...

Meditação do Dia

Sábado, 16 de Março de 2013


Inventário
"O propósito de um minucioso e destemido inventário moral é conhecermo-nos por entre a confusão e as contradições das nossas vidas." Texto Básico, p. 32

Adictos a usar são pessoas confusas, e que confundem. É difícil dizer o que é que vão fazer de um minuto para o outro, ou quem é que vão ser. Os adictos acabam por ficar tão surpreendidos quanto as outras pessoas. Quando usávamos o nosso comportamento era ditado pelas necessidades da nossa adicção. Muitos de nós ainda continuam a identificar as nossas personalidades com os comportamentos que tínhamos a usar, o que nos leva a sentir vergonha e desespero. Hoje já não precisamos de ser as mesmas pessoas que fomos em tempos, moldadas pela nossa adicção; a recuperação permitiu-nos mudar. Podemos usar o inventário do Quarto Passo para ver as necessidades que tínhamos no passado e descobrirmos quem queremos ser hoje. Escrever sobre o nosso comportamento e reparar em como nos sentimos devido a esse comportamento, irá ajudar-nos a compreender quem queremos ser. O nosso inventário ajudar-nos-á a ver para além das exigências da nossa adicção activa, para além do nosso desejo de sermos amados e aceites - descobriremos quem realmente somos. Começamos a perceber o que é apropriado para nós e o que queremos que as nossas vidas sejam. É aqui que começamos a voltar a ser quem realmente somos.

Só por hoje: Se quero descobrir quem sou, vou olhar para quem fui e para quem quero ser.
 
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

sexta-feira, 15 de março de 2013

REFLEXÃO DIÁRIA - 15 DE MARÇO

 REFLEXÃO DIÁRIA - 15 DE MARÇO



A IDÉIA DE DEUS

 Quando vimos os outros resolverem seus problemas através de uma simples confiança no Espírito do Universo, tivemos que deixar de continuar duvidando do poder de Deus. Nossas idéias eram ineficazes. Porém, a idéia de Deus surtia efeito.
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, p. 74


Como um homem cego recuperando gradualmente a visão, lentamente tateei o meu caminho no Terceiro Passo. Percebendo que somente um Poder Superior a mim mesmo poderia me socorrer do abismo sem esperança onde eu estava, soube que este era um Poder em que eu tinha que me agarrar e que seria minha âncora no meio de um mar de desgraças. Muito embora minha fé naquela hora fosse minúscula, foi grande o bastante para me fazer ver que era hora de me livrar de minha confiança no meu orgulhoso ego, e colocá-la na fortaleza segura que somente pode vir de um Poder Superior a mim mesmo.
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Mito e Fato

1)Mito e Fato
Mito: O alcoolista é uma pessoa fraca e irresponsável.

Fato: O alcoolismo é uma doença crônica que compreende os seguintes sintomas: desejo incontrolável de beber, perda de controle (não conseguir parar de beber depois da pessoa ter começado), dependência física (sintomas físicos como sudorese, tremedeira e ansiedade quando a pessoa está sem o álcool) e tolerância (a pessoa com o tempo passa a precisar de doses maiores de álcool). A dependência de álcool não está associada ao caráter do indivíduo e muito dos problemas que ele apresenta são decorrentes da própria doença.

Fonte: National Istitute on Alcohol Abuse and Alcoholism (NIAAA)
http://www.niaaa.nih.gov/FAQs/General-English/FAQ2.htm


2)O que é tolerância à drogas?
A tolerância acontece quando o organismo acaba por se acostumar ou fica tolerante à droga, ou seja, a droga faz a cada dia menos efeito. Assim para se obter o que se deseja, é preciso ir aumentando cada vez mais as doses.


Autor: Centro Brasileiro de Drogas Psicotrópicas - CEBRID/UNIFESP
Fonte:http://www.adolec.br/adolecfaq/index.php?action=artikel&cat=2&id=136&artlang=pt-br



3)Ouvi dizer que existem tipos de usuários/as de drogas. O que é isso?
A UNESCO, um órgão ligado à ONU (Organização das Nações Unidas), que trabalha com educação e cultura, distingue quatro tipos de usuários de drogas:

experimentador – é aquele que experimenta alguma droga para saber como é que é o efeito, por que deseja ter novas experiências, porque o grupo pressiona, por conta da publicidade que se faz, etc. Na grande maioria dos casos, o contato com a substância não passa das primeiras experiências;

ocasional – é aquele que utiliza de uma ou outra droga, só de vez em quando. Nesse caso, não existe a dependência e a relação com as pessoas continua normalmente.

habitual - é quando se utiliza freqüentemente de drogas e em suas relações pessoais e profissionais já começam a aparecer problemas. Já está correndo riscos de ficar dependente e seria importante que já procurasse por algum tipo de ajuda.

dependente – é aquele que vive pela droga e para a droga, quase exclusivamente. Como seus vínculos com as pessoas já está muito ruim, passa, muitas vezes, a ser isolado e marginalizado.

Autor: Comunicação em Sexualidade - ECOS

Fonte:http://www.adolec.br/adolecfaq/index.php?action=artikel&cat=2&id=90&artlang=pt-br


Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Frases para seu dia!!!!



... "Lamentar uma dor passada, no presente, é criar outra dor e sofrer novamente. "(William Shakespeare)

... "Se compreendêssemos, nunca mais poderíamos julgar."(André Malraux)

... "As feridas da alma são curadas com carinho, atenção e paz."(Machado de Assis)

... "O melhor modo de encontrar a si mesmo é se perder servindo aos outros."(Mahatma Gandhi)


Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Secretarias se unem no combate às drogas

Secretarias se unem no combate às drogas 

Prefeitura Municipal de Curitiba
Oferecer formação continuada aos servidores que atuam nas linhas de frente do município nas áreas de prevenção e tratamento, como professores e profissionais da saúde, foi uma das ações propostas na tarde desta segunda-feira (11) pelo Comitê Gestor da Política Pública sobre Drogas. A reunião foi realizada na sede da Secretaria Municipal da Defesa Social.

Além de representantes das secretarias Antidrogas e da Defesa Social, o comitê conta com a participação de profissionais das áreas de Ação Social, Saúde e Educação, além de Esportes, Mulher, Cultura e Comunicação. “O assunto é multidisciplinar, daí a necessidade de envolver diversos organismos públicos”, afirma o diretor do departamento de Prevenção e Reinserção Social da Secretaria Antidrogas Municipal (SAM), Diogo Busse.

“Até hoje, cada secretaria fazia ações isoladas, não havia uma articulação sobre isso no município”, comenta Busse. Gerenciar ações conjuntas entre as secretarias será um dos papeis do comitê, que tem como foco principal de trabalho fortalecer o tripé: prevenção, tratamento e reinserção.

“Neste momento, estamos traçando o diagnóstico da dependência química em Curitiba”, explica Busse. Segundo ele, até 2010 havia uma concentração do problema na área central, mas hoje o consumo, especialmente de crack, está disseminado pelas regiões periféricas da cidade. “O que é muito preocupante”, diz o diretor.

A partir do diagnóstico, o plano municipal de políticas públicas sobre drogas será efetivamente estabelecido. Embora várias ações já estejam sendo executadas, o pacote de políticas públicas para a área será lançado em 26 de junho, Dia Mundial do Combate às Drogas.

“As drogas, em especial o crack, são hoje a origem da maioria dos problemas existentes na sociedade, o que vai da saúde pública à educação e segurança”, comenta a presidente da FAS, Marcia Oleskovicz Fruet. “Por isso o seu combate e prevenção é nossa prioridade máxima”, completou.

Também participaram da reunião a Secretaria Municipal da Educação, Roberlayne Roballo, o diretor de assistência à saúde da Secretaria Municipal da Saúde, Marcelo Kimati e o superintendente da Secretaria Municipal da Defesa Social, Osires Pontoni Klamas, entre outras autoridades.

Informação

Além de ações na área de prevenção às drogas, os participantes do comitê discutiram a criação de um padrão de atendimento e de um fluxo informacional em relação a cada usuário atendido, o que ainda não existe no município. “Isso inclui um acompanhamento pós das pessoas atendidas, com foco na reinserção”, explica Busse.

Na área de prevenção, terão continuidade ações como o Papo Legal, que durante o ano letivo percorre as escolas de Curitiba com palestras de prevenção, e a Caravana do Bem. “Esses programas estão passando por uma readequação para melhor atender as necessidades do município, mas serão mantidos”, informa Busse.

Para fortalecer o enfrentamento às drogas, o comitê tem ainda propostas de aumentar a oferta de opções de esporte e lazer às crianças e adolescentes, através de uma integração maior das ações da Antidrogas com a Fundação Cultural de Curitiba e com a Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Juventude (Smelj).

Segundo Busse, os projetos Mães Contra o Crack e Prevenção às Drogas na Rede Municipal de Ensino, ambos com recursos do governo federal garantidos, também farão parte do cronograma de ações imediatas. “Eles terão início efetivamente agora”, afirma Busse.

Com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas, o Mães Contra o Crack prevê a ação de 100 mães em toda a cidade, sendo dez por regional, incluindo a região do Tatuquara. As mulheres atuam como multiplicadoras na prevenção ao uso do crack e no encaminhamento dos dependentes ao tratamento e a programas de apoio da Prefeitura.

A partir da seleção, a Antidrogas capacita as mulheres para que reconheçam o problema, saibam o que é a droga e os efeitos dela e a forma de abordagem. O conteúdo segue o curso da secretaria de formação de multiplicadores. Após o treinamento, as mães selecionadas vão atuar junto a comunidades de risco da cidade.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)


Frça, fé e esperança,
Clayton Bernardes

sÓ POR HOJE 15-03...

Meditação do Dia

Sexta, 15 de Março de 2013


Sentirmo-nos "parte de"
"Os momentos em que estamos juntos depois das reuniões são boas oportunidades para partilharmos coisas que não chegámos a falar durante a reunião." Texto Básico, p. 11O

A adicção activa afastou-nos da sociedade, isolando-nos. O medo estava no centro dessa alienação. Acreditávamos que, se deixássemos que os outros nos conhecessem, eles iriam apenas descobrir o quão horrivelmente mesquinhos nós éramos. A rendição estaria apenas a um curto passo de distância. Quando vamos à nossa primeira reunião de NA, costumamos ser impressionados com a familiaridade e a amizade que vemos serem partilhadas por outros adictos em recuperação. Também nós podemos rapidamente tornar-nos parte desta irmandade, se , permitirmos a nós mesmos. Uma forma de começar é indo com os outros até ao café depois da reunião. Nestes encontros podemos deitar abaixo os muros que nos separam dos outros e descobrir coisas sobre nós próprios e sobre outros membros de NA. Ao falarmos com outra pessoa, podemos por vezes revelar coisas de que nos sentíamos relutantes partilhar perante um grupo. Em muitos desses encontros depois das reuniões aprendemos a falar de coisas sem importância, mas também aprendemos a forjar amizades sólidas e profundas. Com os nossos novos amigos de NA já não precisamos mais de viver vidas de isolamento. Podemos tornar-nos uma parte de um todo maior, a Irmandade de Narcóticos Anónimos.

Só por hoje: Vou libertar-me do isolamento. Vou esforçar-me por sentir que faço parte da Irmandade de NA. 
 
 
 
Força, fé e espernça,
Clayton Bernardes