quinta-feira, 21 de março de 2013

Frases para seu dia!!!!


... A vitória de alguém que luta e labuta e, apesar de tudo, consegue chegar a um objetivo.
Vontade... determinação e disciplina, eis a receita dos verdadeiros campeões, sejam eles atletas ou não.
E você, o que tem feito para atingir seus objetivos?
Pense nisso, e invista na sua vitória!(M.E.)

... Um Sorriso Humano tem uma Energia geradora de Alegria, de Otimismo e de Felicidade para Ti e para as Outras Almas Humanas que contigo convivem.(Dr. Coracy Bandeira)
... O carinho na infância, o amor e a ternura, ao lado do respeito à criança são fundamentais para uma vida saudável.(José Ferraz)
... As PESSOAS estão, cada vez mais, CARENTES de Palavras Alegres e Otimistas. Portanto, Comunica-te com as Pessoas usando, sempre, a Alegria, o Otimismo e o Amor, a todo momento, em Tuas Ações no Universo.(Dr. Coracy Bandeira)
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Inca elogia decisão da Fifa de livrar estádios da...

Inca elogia decisão da Fifa de livrar estádios da fumaça de cigarros na Copa  

A decisão da Federação Internacional de Futebol (Fifa) de tornar os estádios livres da fumaça de cigarros e outros produtos derivados do tabaco durante os jogos da Copa das Confederações, que começa em junho, e das partidas da Copa do Mundo de 2014 foi considerada “excepcional” pelo diretor-geral do Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), Luiz Antonio Santini.

A instituição já havia feito essa solicitação à Fifa em nome da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro (Conicq), que é o acordo para o controle do tabaco e a proteção das pessoas dos efeitos nocivos do tabagismo passivo. “Felizmente, a Fifa adotou essa posição, que é muito importante”, disse Santini à Agência Brasil.

Ele considera a medida essencial para proteger as pessoas que comparecerão aos jogos do incômodo da fumaça do cigarro e também do risco de doenças como o câncer e as cardiovasculares. “E, em segundo lugar, por divulgar a importante recomendação, no caso do Brasil, da legislação que proíbe o fumo em ambientes fechados, estendendo a medida para ambientes semiabertos nos estádios mas que, de qualquer maneira, são altamente próximos às pessoas que estarão sujeitas à inalação involuntária da fumaça”.

Santini lamentou o crescimento de novos casos de câncer de pulmão no Brasil, principalmente entre as mulheres, bem como o aumento da mortalidade pela doença no sexo feminino, ao contrário do que vem ocorrendo entre os homens. “A mortalidade já começa a diminuir entre os homens e a incidência também. Mas nas mulheres ainda está aumentando, porque elas começaram a fumar mais tarde, a partir basicamente dos anos 1940 e 1950, e os resultados começam a aparecer agora com as doenças crônicas cardiovasculares, o enfisema pulmonar e o câncer”.

O Inca pretende se empenhar para que a proibição do fumo se estenda também a outras competições esportivas, como os Jogos Olímpicos, que serão realizados no Rio em 2016. “Eu acho que essa iniciativa da Fifa abre caminho para uma série de outras que devem e podem ser feitas, e certamente serão”, disse Santini.

Ele assegurou que hoje já existe uma consciência mundial a respeito dos malefícios do fumo. A própria Organização Mundial da Saúde chama a atenção para isso. O Ministério da Saúde, por intermédio do Inca, faz esse alerta de forma permanente, lembrou o diretor. As políticas públicas de controle do tabagismo já mostram resultados positivos. “A prevalência de fumantes na população brasileira já caiu de 47% para 17%”.

Apesar disso, Santini observou que 17% da população correspondem a 25 milhões de brasileiros fumantes. “Isso corresponde a mais que a população de vários países. Então, o desafio ainda é muito grande”.

O cigarro é um dos piores vícios existentes e um dos mais difíceis de serem abandonados, disse o diretor. Ele lembrou, entretanto, que o programa do Ministério da Saúde para fumantes é desenvolvido em postos de saúde de todo o país, com medicamento e terapia comportamental, “fazendo não só a prevenção ao fumo, como o tratamento do fumante”.

Autor:OBID Fonte: EBC
 Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

 

Caça às drogas: mais empresas pedem...

Caça às drogas: mais empresas pedem exames toxicológicos 

O Globo
Prática, que veio dos Estados Unidos, gera controvérsia. Também há mais companhias oferecendo tratamento para dependentes químicos
Maíra Amorim

E, para Rita, mesmo que assine um termo aceitando ser testado, o funcionário poderá contestar o teste:

— Nessa relação, o empregado é a parte frágil, que aceita qualquer coisa por medo de perder o emprego.


Tratamento extensivo às famílias

Na Embraer, desde 1984 existe o programa “Estar de bem sem drogas”, que, em 2000, incorporou os exames toxicológicos como procedimento. Todo ano , 10% dos 18 mil funcionários são sorteados para serem submetidos ao exame, que inclui coleta de urina e bafômetro.

— A intenção é detectar pessoas que tenham uma possível dependência e oferecer tratamento. Não de forma punitiva, mas preventiva, para evitar acidentes de trabalho ou erros na confecção de uma peça — explica Andrea Ferreira, gerente de Bem Estar da Embraer.

Hoje, são 40 funcionários em diferentes estágios de recuperação. Em 29 anos, 508 colaboradores receberam tratamento, incluindo empregados, estagiários e dependentes diretos.

— Toda a família adoece quando há um problema desses — diz Andrea.

Foi porque a empresa de seu pai tem uma política como a da Embraer que hoje, dia 17 de março de 2013, Joana (nome fictício), de 31 anos, comemora por estar “limpa” há 1 ano, 6 meses e 11 dias. Foram quase 15 anos de uso de álcool e maconha — a cocaína chegou mais tarde, quando ela já tinha 28 anos — até atingir o que ela chama de “fundo do poço”. Não conseguia chegar na hora no emprego e inventava desculpas para sair mais cedo e ter tempo de consumir alguma droga antes de voltar para casa, onde vive com os pais. Depois de sofrer uma tentativa de estupro, chegou em casa pedindo para ser internada. Atualmente faz estágio em informática e está terminando a faculdade.

— Hoje tenho paz de espírito. Só de não precisar mentir para a minha chefe é um alívio — diz ela, que continua fazendo terapia em grupo e também encontrou apoio nos grupos anônimos.

Joana, inclusive, é favorável ao uso de exames toxicológicos dentro das empresas. Desde que não se confunda o uso esporádico com a dependência.

— Não é porque a pessoa usou algo uma vez que ela tem a doença. Mas acho que, especialmente em áreas que envolvam riscos de segurança, os exames toxicológicos são importantes.

Promoção aconteceu durante a reabilitação

“Achei que as minhas possibilidades de crescimento profissional estavam arruinadas”. A afirmação é de Roberto, economista de 27 anos que há um ano e meio aceitou o tratamento contra a dependência de álcool e cocaína oferecido por sua empresa, conveniada com uma clínica especializada. Mas não apenas as oportunidades não acabaram, como ele foi promovido durante a reabilitação, custeada pela companhia.

A chefia tomou conhecimento do vício de Roberto depois de um incidente em uma viagem de trabalho. A assistente social, então, o abordou.

— Demorei três dias para admitir e aceitar ajuda. Não porque eu não achava que tinha um problema, mas porque tive medo de perder o emprego — conta o economista.

Por 40 dias, ele precisou ir diariamente à clínica especializada em tratamentos antidrogas. Para não levantar suspeitas, no trabalho diziam que ele estava fazendo um curso. Também foi transferido de gerência e hoje não tem mais contato com os colegas da época.

— Foi tudo tratado de forma sigilosa. Ninguém ficou sabendo — diz Roberto.

Sigilo durante o tratamento

A história é parecida com as de Sergio, um geólogo de 39 anos, e Otávio, um engenheiro de 61 anos, que também estão em tratamento, respectivamente, contra a dependência de drogas e a de álcool. No caso do geólogo, depois de um mês ele também trocou de gerência, que foi informada que ele estava em curso, enquanto ele ia diariamente à clínica. Já o engenheiro ficou de licença médica por três meses antes de retornar ao trabalho.

— O programa não expõe o funcionário e é muito sincero — afirma Otávio, que procurou ajuda na empresa por conta própria, enquanto Sergio recebeu, de sua chefia, a sugestão para que se informasse sobre o tratamento.

As companhias em que eles atuam vêm agindo de acordo com uma mudança na interpretação da lei, que considera a dependência em drogas e álcool como uma doença.

— Embora a “embriaguez habitual ou em serviço” conste no rol de motivos para a dispensa com justa causa do empregado (artigo 482 da CLT), hoje, o alcoolismo e a dependência de drogas são interpretadas pelos tribunais como doenças e não mais como atos de indisciplina do empregado — explica Rodrigo Bottrel Tostes, advogado trabalhista do Pinheiro Neto Advogados.

Por isso também, Selene Barreto, diretora da Clínica Evolução, acredita que mais companhias estejam buscando políticas antidrogas — ela vê a demanda crescer especialmente nas áreas de energia e aviação:

— Para funcionar, no entando, é preciso ter clareza e relação de honestidade com o funcionário, além de treinar as equipes de saúde e gestores para lidar com a questão.

A procuradora do trabalho Lisyane Chaves Motta lembra que as razões de solicitações de exames não podem ferir o direito à intimidade e privacidade dos trabalhadores:

— Os direitos da personalidade se sobrepõem aos interesses privados das empresas, no caso de conflito entre ambas as partes.
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas

Força, fé e esperança,

Clayton Bernardes
Clayton Bernardes

Só por hoje 21-03...

Meditação do Dia

Quinta, 21 de Março de 2013


Uma doença tratável
"A adicção é um doença que envolve mais do que o uso de drogas." Texto Básico, p. 3

Na nossa primeira reunião talvez tenhamos ficado surpreendidos pela forma como outros membros partilhavam sobre como a doença da adicção tinha afectado as suas vidas. Pensámos para nós mesmos, "Doença? Eu só tenho um problema com drogas! De que é que eles estão para ali a falar?". Depois de estarmos no programa há algum tempo começámos a ver que a nossa adicção vai mais fundo do que o nosso uso de drogas obsessivo e compulsivo. Vimos que sofríamos de uma doença crónica que afectava muitas áreas das nossas vidas. Não sabíamos onde tínhamos "apanhado" esta doença, mas ao examinarmo-nos a nós mesmos percebemos que ela tinha estado presente em nós havia muito anos. Tal como a doença da adicção, também o programa de NA afecta todas as áreas da nossa vida. Fomos à nossa primeira reunião com todos os sintomas presentes: o vazio espiritual, a agonia emocional, a impotência, o desgoverno. Tratar da nossa doença envolve muito mais do que a mera abstinência. Usamos os Doze Passos e, apesar de não "curarem" a nossa doença, eles começam a cicatrizar-nos; e à medida que recuperamos vamos experimentando o dom da vida.

Só por hoje: Vou tratar a minha doença com os Doze Passos.
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

quarta-feira, 20 de março de 2013

REFLEXÃO DIÁRIA - 20 DE MARÇO

REFLEXÃO DIÁRIA - 20 DE MARÇO


AMOR E TOLERÂNCIA

Nosso código é o amor e a tolerância pelos outros.
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, p. 104


Descobri que preciso perdoar aos outros em todas as situações, a fim de manter um verdadeiro progresso espiritual. A importância vital do perdão pode não ter sido óbvia para mim à primeira vista, mas meus estudos me diziam que todo grande professor espiritual tinha insistido fortemente nisso. Devo perdoar as injúrias, não apenas por palavras, ou como uma formalidade, mas dentro do meu coração. Não faço isto por amor às outras pessoas, mas para o meu próprio bem.
Ressentimento, raiva ou desejo de ver alguém punido, são coisas que apodrecem minha alma. Tais coisas me prendem a mais dificuldades. Elas me amarram a outros problemas que não têm nada a ver com meu problema original.


Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Frases para seu dia!!!!!

... "Não podemos escolher como vamos morrer. Ou quando. Podemos somente decidir como vamos viver." (Joan Baez)

... "A arte da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte."(Mahatma Ghandi)
... "Sei que meu trabalho é uma gota no oceano, mas sem ele, o oceano seria menor."(Madre Teresa de Calcutá.)
... "Nós aprendemos a voar com os pássaros, a nadar com os peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos."(Martin Luther King)
Força, fé  e esperança,
Clayton Bernardes

As drogas afetam nosso físico?

1)O contato dos adolescente com a droga é inevitável?

Isso depende do adolescente. Se ele quiser, poderá encontrar a droga em qualquer lugar, porque atualmente é fácil encontrá- la. Além disso, os pais não têm condições de controlar o tempo todo a vida dos filhos, e faz parte da adolescência o saudável distanciamento dos pais e a aproximação com outros adolescentes, para formar a turma.

Querendo ou não, os adolescentes vão ouvir falar das drogas, seja oficialmente, nas escolas, nas campanhas de prevenção, etc, seja extra- oficialmente, pelos colegas (usuários ou não), numa mensagem bem diferente das oficiais. Um usuário geralmente apregoa o que ele vê de bom na droga e convida os amigos (nunca um inimigo ou um desconhecido) a compartilhar da experiência; dificilmente visam a lucros da experiência; dificilmente visam a lucros econômicos. È assim que os jovens são aliciados pelo uso das drogas.

Um usuário reconhece rapidamente outro num mesmo ambiente, e geralmente não se expõe aos não- usuários, a não ser que eles se mostrem interessados em consumir a droga.

Quando um adolescente não quer experimentar drogas, não é comum um usuário forçá- lo. Portanto, é possível que os adolescentes evitem o contato com drogas.
Site: antidrogas.com
 
 
2)Existe algum tratamento com drogas (remédios) para acabar com o vício?

Sim. È o caso do tratamento para dependentes de heroína, feito em regime hospitalar. A fim de que o usuário não sofra a sindrome de abstinência, os médicos administram-lhe a metadona, que se encaixa bioquimicamente no organismo como se fosse heroína, "enganando-o". A metadona possui a grande vantagem de não produzir dependências física e psicológica.

Mas esse é um caso particular. Geralmente, não existem remédios específicos contra o mecanismo do vício. Cada droga requer um tratamento especial. E a psicoterapia é mais indicada que qualquer medicação.
 
Site: antidrogas.com
 
 
3)As drogas afetam nosso físico?

Sim, de modo transitório, intermediário e definitivo. Quando o usuário está sob os efeitos de uma droga, seu físico fica comprometido. Por exemplo, a maconha, durante a intoxicação aguda, que dura de duas a quatro horas, provoca alterações físicas transitórias, como moleza no corpo, cansaço, funcionamento vagoroso do cérebro (a pessoa esquece as coisas, fica desatenta, etc). Há os prejuízos definitivos, ou seja, mesmo que a pessoa interrompa o uso, uma vez que eles estão estabelecidos, são irreversíveis, como: o câncer de pulmão nos canabistas ou os depósitos de tetraidrocanabinol (THC) no cérebro.

Existem muitos outros efeitos físicos provocados por diferentes drogas. Os mais graves são: emagrecimento, convulsão, parada cardíaca, overdose e morte ( provocados por cocaína); dependência física, síndrome de abstinência e morte (causados por morfina, heroína e ópio); destruição de células nervosas e embriaguez (provocados por éter, lança- perfume, cola de sapateiro e inalantes em geral).

Os alucinógenos provocam psicoses transitórias, intermediárias, que precisam ser tratadas com medicações psiquiátricas, e definitivas, que desecadeiam uma psicose esqui
zofrênica que já estava latente na pessoa. Mesmo que bem tratada psiquiatricamente, a psicose deixa seqüelas definitivas na personalidade. Se não tivesse sido desencadeada pelos alucinógenos, poderia continuar latente para o resto da vida.
Site: antidrogas.com
 
4)O que é crack?

Crack é uma mistura de cloridrato de cocaína (cocaína em pó), bicarbonato de sódio ou amônia e água destilada, que resulta em pequeninos grãos, chamados vulgarmente de pedras e que são fumados em cachimbos (improvisados ou não). È mais barato que a cocaína, mas, como seu efeito dura muito pouco, acaba sendo usado em maiores quantidades, o que torna o vício muito caro, pois seu consumo passa a ser maior.

Estimulante seis vezes mais potente que a cocaína, o crack provoca fortíssima dependência psíquica e leva á morte por sua ação fulminante sobre os sistemas nervoso central e cardíaco. 
Site: antidrogas.com
 
 
 
 
Força, fé e esperança,
 
 
Clayton Bernardes