quarta-feira, 20 de março de 2013

As drogas afetam nosso físico?

1)O contato dos adolescente com a droga é inevitável?

Isso depende do adolescente. Se ele quiser, poderá encontrar a droga em qualquer lugar, porque atualmente é fácil encontrá- la. Além disso, os pais não têm condições de controlar o tempo todo a vida dos filhos, e faz parte da adolescência o saudável distanciamento dos pais e a aproximação com outros adolescentes, para formar a turma.

Querendo ou não, os adolescentes vão ouvir falar das drogas, seja oficialmente, nas escolas, nas campanhas de prevenção, etc, seja extra- oficialmente, pelos colegas (usuários ou não), numa mensagem bem diferente das oficiais. Um usuário geralmente apregoa o que ele vê de bom na droga e convida os amigos (nunca um inimigo ou um desconhecido) a compartilhar da experiência; dificilmente visam a lucros da experiência; dificilmente visam a lucros econômicos. È assim que os jovens são aliciados pelo uso das drogas.

Um usuário reconhece rapidamente outro num mesmo ambiente, e geralmente não se expõe aos não- usuários, a não ser que eles se mostrem interessados em consumir a droga.

Quando um adolescente não quer experimentar drogas, não é comum um usuário forçá- lo. Portanto, é possível que os adolescentes evitem o contato com drogas.
Site: antidrogas.com
 
 
2)Existe algum tratamento com drogas (remédios) para acabar com o vício?

Sim. È o caso do tratamento para dependentes de heroína, feito em regime hospitalar. A fim de que o usuário não sofra a sindrome de abstinência, os médicos administram-lhe a metadona, que se encaixa bioquimicamente no organismo como se fosse heroína, "enganando-o". A metadona possui a grande vantagem de não produzir dependências física e psicológica.

Mas esse é um caso particular. Geralmente, não existem remédios específicos contra o mecanismo do vício. Cada droga requer um tratamento especial. E a psicoterapia é mais indicada que qualquer medicação.
 
Site: antidrogas.com
 
 
3)As drogas afetam nosso físico?

Sim, de modo transitório, intermediário e definitivo. Quando o usuário está sob os efeitos de uma droga, seu físico fica comprometido. Por exemplo, a maconha, durante a intoxicação aguda, que dura de duas a quatro horas, provoca alterações físicas transitórias, como moleza no corpo, cansaço, funcionamento vagoroso do cérebro (a pessoa esquece as coisas, fica desatenta, etc). Há os prejuízos definitivos, ou seja, mesmo que a pessoa interrompa o uso, uma vez que eles estão estabelecidos, são irreversíveis, como: o câncer de pulmão nos canabistas ou os depósitos de tetraidrocanabinol (THC) no cérebro.

Existem muitos outros efeitos físicos provocados por diferentes drogas. Os mais graves são: emagrecimento, convulsão, parada cardíaca, overdose e morte ( provocados por cocaína); dependência física, síndrome de abstinência e morte (causados por morfina, heroína e ópio); destruição de células nervosas e embriaguez (provocados por éter, lança- perfume, cola de sapateiro e inalantes em geral).

Os alucinógenos provocam psicoses transitórias, intermediárias, que precisam ser tratadas com medicações psiquiátricas, e definitivas, que desecadeiam uma psicose esqui
zofrênica que já estava latente na pessoa. Mesmo que bem tratada psiquiatricamente, a psicose deixa seqüelas definitivas na personalidade. Se não tivesse sido desencadeada pelos alucinógenos, poderia continuar latente para o resto da vida.
Site: antidrogas.com
 
4)O que é crack?

Crack é uma mistura de cloridrato de cocaína (cocaína em pó), bicarbonato de sódio ou amônia e água destilada, que resulta em pequeninos grãos, chamados vulgarmente de pedras e que são fumados em cachimbos (improvisados ou não). È mais barato que a cocaína, mas, como seu efeito dura muito pouco, acaba sendo usado em maiores quantidades, o que torna o vício muito caro, pois seu consumo passa a ser maior.

Estimulante seis vezes mais potente que a cocaína, o crack provoca fortíssima dependência psíquica e leva á morte por sua ação fulminante sobre os sistemas nervoso central e cardíaco. 
Site: antidrogas.com
 
 
 
 
Força, fé e esperança,
 
 
Clayton Bernardes

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