Aumento dos homicídios está relacionado a drogas e complexidade de fatores
Diário do Nordeste
Segundo artigo divulgado por Ipece, lentidão da Justiça é outra causa
O Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece) divulgou artigo no qual indica que o aumento dos homicídios no Ceará está relacionado a uma série de problemas, entre eles, a expansão do tráfico de drogas e a lentidão do Poder Judiciário.
"É um tema extremamente complexo. As causas para essa situação não são de fácil identificação. Às vezes se coloca a falta de polícia, ou ineficiência dela como razão. Isso faz parte das soluções do problema, mas tem muito mais outras vertentes como a questão da lentidão da Justiça e do crescimento do tráfico de drogas", explica o autor do documento, presidente do Ipece, Flávio Ataliba.
Segundo ele, serão divulgados estudos nos próximos meses sobre a questão da violência no Estado. O artigo, porém, antecipa algumas análises no que diz respeito às características da maior parte dos homicídios no Estado. "Em 2003, houve uma expansão vertiginosa dos homicídios entre jovens com arma de fogo no Ceará e no Nordeste. Estamos estudando as causas disso", observa.
De acordo com Ataliba, outro aspecto que deverá ser identificado é o possível uso indevido do dinheiro proveniente dos programas sociais do governo federal. "Não temos certeza, mas o que chama a atenção é que o aumento da criminalidade coincide com o crescimento das vendas de crack e também da ampliação dos benefícios sociais do governo. Ainda não dá para afirmar, mas estamos temorosos de que o dinheiro tenha sido utilizado inadequadamente para este outro fim", afirmou, ressaltando que mais estudos estão sendo produzidos para confirmar essa hipótese.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
sábado, 30 de março de 2013
Só por hoje 30-03...
Meditação do Dia
Sábado, 30 de Março de 2013
Centrados em Deus
"Gradualmente, à medida que nos centramos mais em Deus do que em nós próprios, o nosso desespero transforma-se em esperança." Texto Básico, p. 106
Que maravilha que é ter esperança! Antes de virmos para Narcóticos Anónimos, muitos de nós viveram vidas de total falta de esperança. Acreditávamos que estávamos destinados a morrer da nossa doença. Muitos membros dizem que estiveram numa "nuvem cor-de-rosa" durante os primeiros meses no programa. Parámos de usar, fizemos alguns amigos, e a vida parece-nos promissora. As coisas correm-nos muito bem. Depois surge a realidade. A vida continua a ser a vida - não deixamos de perder empregos, não deixamos de ter problemas nas nossas relações, não deixamos de ser confrontados com a morte de amigos, não deixamos de adoecer. A abstinência não é uma garantia de que a vida nos correrá sempre como queremos. Quando a realidade da vida surge tal como é, viramo-nos para o nosso Poder Superior e lembramo-nos de que a vida acontece tal como tem que acontecer. Mas seja o que for que aconteça na nossa recuperação, não precisamos de desesperar, porque há sempre uma esperança. E essa esperança encontra-se na nossa relação com o nosso Poder Superior. Esta relação, como vem escrito no Texto Básico, desenvolve-se com o tempo: "Fomos, gradualmente, ficando mais centrados em Deus." À medida que vamos confiando mais e mais na força do nosso Poder Superior, as lutas da vida vão deixando de nos arrastar para um mar de desespero. Ao nos focarmos mais em Deus, focamo-nos menos em nós próprios.
Só por hoje: Vou confiar no meu Poder Superior. Vou aceitar que, aconteça o que acontecer, o meu Poder Superior irá dar-me os recursos para viver com isso.
Só por hoje: Vou confiar no meu Poder Superior. Vou aceitar que, aconteça o que acontecer, o meu Poder Superior irá dar-me os recursos para viver com isso.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
sexta-feira, 29 de março de 2013
REFLEXÃO DIÁRIA - 29 DE MARÇO
REFLEXÃO DIÁRIA - 29 DE MARÇO
SERVIDORES DE CONFIANÇA
Eles não passam de servidores. A eles cabe o privilégio, por vezes ingrato, de realizar as tarefas do grupo.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p. 120
Em seu livro "Zorba, o grego", Nikos Kazantzakis descreve um encontro entre seu personagem principal e um velho ocupado no trabalho de plantar uma árvore: "O que você está fazendo?" Zorba pergunta. O velho responde: "Você pode ver muito bem o que eu estou fazendo, meu filho. Estou plantando uma árvore". "Mas, por que plantar uma árvore?" Zorba insistiu - "se você não vai poder vê-la carregada de frutos?" - E o velho respondeu: "Meu filho, eu vivo como se nunca fosse morrer". - A resposta levou Zorba a dar um leve sorriso e, indo embora, ele exclamou com uma ponta de ironia: "Que estranho! Eu vivo como se fosse morrer amanhã!"
Como membro de Alcoólicos Anônimos descobri que o Terceiro Legado é um solo fértil para plantar a árvore de minha sobriedade. Os frutos que colho são maravilhosos: paz, segurança, entendimento e vinte-e-quatro horas de eterna satisfação: também com a mente saudável para ouvir a voz de minha consciência quando, em silêncio, me diz sutilmente: "Você deve saber largar um encargo.
Há outros que precisam plantar e colher".
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
SERVIDORES DE CONFIANÇA
Eles não passam de servidores. A eles cabe o privilégio, por vezes ingrato, de realizar as tarefas do grupo.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p. 120
Em seu livro "Zorba, o grego", Nikos Kazantzakis descreve um encontro entre seu personagem principal e um velho ocupado no trabalho de plantar uma árvore: "O que você está fazendo?" Zorba pergunta. O velho responde: "Você pode ver muito bem o que eu estou fazendo, meu filho. Estou plantando uma árvore". "Mas, por que plantar uma árvore?" Zorba insistiu - "se você não vai poder vê-la carregada de frutos?" - E o velho respondeu: "Meu filho, eu vivo como se nunca fosse morrer". - A resposta levou Zorba a dar um leve sorriso e, indo embora, ele exclamou com uma ponta de ironia: "Que estranho! Eu vivo como se fosse morrer amanhã!"
Como membro de Alcoólicos Anônimos descobri que o Terceiro Legado é um solo fértil para plantar a árvore de minha sobriedade. Os frutos que colho são maravilhosos: paz, segurança, entendimento e vinte-e-quatro horas de eterna satisfação: também com a mente saudável para ouvir a voz de minha consciência quando, em silêncio, me diz sutilmente: "Você deve saber largar um encargo.
Há outros que precisam plantar e colher".
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
Eu era uma garota de 15 anos
Eu era uma garota de 15 anos
"Eu era uma garota. Uma garota que, aos 15 anos de existência, deixou de viver, mas que agradece a Deus a felicidade que um dia possuiu.
Eu era como você, autêntica, amiga, feliz e o mais importante era que eu vivia.
Nessa etapa, nessa época, eu saía da escola abraçada com os meus amigos, trocávamos mensagens de fé, carinho e amor. Saíamos todos juntos sem distinção de cor, raça, sexo ou religião. Nós nos divertíamos ao máximo.
Quando íamos à igreja, rezávamos todos juntos com uma chama de esperança nos olhos, de um mundo melhor.
Naquela época eu tinha amigos. Sempre que precisavam de mim, eu estava disposta a ajudar, fazia o que podia para tirar você da angústia. Um dia fiquei angustiada e fui falar com você. Pedi uma palavra de fé, esperança, conforto, e você mostrou-me algo que chamou minha atenção, um algo que parecia com um cigarro comum.
Você ofereceu-me e disse que aquilo ia me fazer bem, iria me ajudar. Fumei aquele cigarro sem medir as consequências, pois acreditava em você.
Enquanto estava sob efeito do tóxico tudo estava bem. Passando o efeito, procurei-o novamente, e novamente você me ofereceu a famosa ´maconha´.
Passou muito tempo e minha vida foi se resumindo em procurá-lo, ou melhor, procurar a maconha que você me oferecia. Na realidade eu já era uma morta-viva, porque a única coisa que me mantinha viva era o meu coração, que não havia parado de bater.
Resolvi então procurar alguém que pudesse me ajudar a deixar a maldita droga. Fui ao médico.
No dia seguinte, fui buscar um dos vários resultados dos exames que o médico havia pedido, justo no dia do meu aniversário, no dia em que completaria 15 anos. No resultado, constava uma doença grave em alto adiantamento, pouco tempo de vida. Morri antecipadamente, morri porque você foi um dos culpados, também responsável pela minha morte. Na realidade você foi um dos principais, pois quando lhe pedi vida você me ofereceu a morte."
Drogadição - Drogas e Consequências - Menyr. Antônio B. Zaetter - Editora Lovise - 3ª edição
Obs. Relato aparece com data de 2011 devido a cadastro do mesmo em sistema banco de dados
Garota de 15 anos
- -
Livro de Visitas 04/07/11
"Eu era uma garota. Uma garota que, aos 15 anos de existência, deixou de viver, mas que agradece a Deus a felicidade que um dia possuiu.
Eu era como você, autêntica, amiga, feliz e o mais importante era que eu vivia.
Nessa etapa, nessa época, eu saía da escola abraçada com os meus amigos, trocávamos mensagens de fé, carinho e amor. Saíamos todos juntos sem distinção de cor, raça, sexo ou religião. Nós nos divertíamos ao máximo.
Quando íamos à igreja, rezávamos todos juntos com uma chama de esperança nos olhos, de um mundo melhor.
Naquela época eu tinha amigos. Sempre que precisavam de mim, eu estava disposta a ajudar, fazia o que podia para tirar você da angústia. Um dia fiquei angustiada e fui falar com você. Pedi uma palavra de fé, esperança, conforto, e você mostrou-me algo que chamou minha atenção, um algo que parecia com um cigarro comum.
Você ofereceu-me e disse que aquilo ia me fazer bem, iria me ajudar. Fumei aquele cigarro sem medir as consequências, pois acreditava em você.
Enquanto estava sob efeito do tóxico tudo estava bem. Passando o efeito, procurei-o novamente, e novamente você me ofereceu a famosa ´maconha´.
Passou muito tempo e minha vida foi se resumindo em procurá-lo, ou melhor, procurar a maconha que você me oferecia. Na realidade eu já era uma morta-viva, porque a única coisa que me mantinha viva era o meu coração, que não havia parado de bater.
Resolvi então procurar alguém que pudesse me ajudar a deixar a maldita droga. Fui ao médico.
No dia seguinte, fui buscar um dos vários resultados dos exames que o médico havia pedido, justo no dia do meu aniversário, no dia em que completaria 15 anos. No resultado, constava uma doença grave em alto adiantamento, pouco tempo de vida. Morri antecipadamente, morri porque você foi um dos culpados, também responsável pela minha morte. Na realidade você foi um dos principais, pois quando lhe pedi vida você me ofereceu a morte."
Drogadição - Drogas e Consequências - Menyr. Antônio B. Zaetter - Editora Lovise - 3ª edição
Obs. Relato aparece com data de 2011 devido a cadastro do mesmo em sistema banco de dados
Garota de 15 anos
- -
Livro de Visitas 04/07/11
Força, fée esperança,
Clayton Bernardes
Cristo e Eu !!!!!
Cristo e Eu

Eu, peregrino. Ele, o caminho.
Eu, a pergunta. Ele, a resposta.
Eu, a sede. Ele, a fonte.
Eu, tão fraco. Ele, a força.
Eu, as trevas. Ele, a luz.
Eu, o pecado. Ele, o perdão.
Eu, a luta. Ele, a vitória.
Eu, o inverno. Ele, o sol.
Eu, doente. Ele, o milagre.
Eu, o grão de trigo. Ele, o pão.
Eu, a procura. Ele, o endereço.
Meu passado e meu presente: em suas mãos.
Meu futuro: todo dele.
Meu passado e meu presente: em suas mãos.
Meu futuro: todo dele. Eu, no tempo... E Cristo, a Eternidade.
“Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora”
Fonte:(Autorizado por www.rivalcir.com.br)
Força,fée esperança,
Clayton Bernardes
Eu, peregrino. Ele, o caminho.
Eu, a pergunta. Ele, a resposta.
Eu, a sede. Ele, a fonte.
Eu, tão fraco. Ele, a força.
Eu, as trevas. Ele, a luz.
Eu, o pecado. Ele, o perdão.
Eu, a luta. Ele, a vitória.
Eu, o inverno. Ele, o sol.
Eu, doente. Ele, o milagre.
Eu, o grão de trigo. Ele, o pão.
Eu, a procura. Ele, o endereço.
Meu passado e meu presente: em suas mãos.
Meu futuro: todo dele.
Meu passado e meu presente: em suas mãos.
Meu futuro: todo dele. Eu, no tempo... E Cristo, a Eternidade.
“Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora”
Fonte:(Autorizado por www.rivalcir.com.br)
Força,fée esperança,
Clayton Bernardes
Só por hoje 29-03...
Meditação do Dia
Sexta, 29 de Março de 2013
A nossa verdadeira vontade
"... a vontade de Deus em relação a nós consiste naquelas coisas que mais prezamos, e acaba por tornar-se na nossa verdadeira vontade para nós mesmos." Texto Básico, p. 55
Faz parte da natureza humana querer receber alguma coisa sem dar nada em troca. Podemos ficar impávidos quando um "caixa" de uma loja nos dá troco de vinte euros, quando havíamos pago com uma nota de dez. Temos tendência para pensar que, se ninguém souber, uma pequena desonestidade não fará diferença nenhuma. Mas há alguém que sabe - nós sabemos. E isso faz a diferença. Aquilo que funcionou para nós quando usávamos acaba por não funcionar durante muito tempo em recuperação. À medida que progredimos espiritualmente, trabalhando os Doze Passos, começamos a desenvolver novos valores e padrões. Começamos a sentir-nos desconfortáveis quando tiramos partido de situações que antes, quando usávamos, nos deixariam satisfeitos com o que tínhamos obtido delas. Talvez tenhamos prejudicado outros, no nosso passado. Contudo, à medida que nos vamos aproximando do nosso Poder Superior, os nossos valores mudam. A vontade de Deus torna-se mais importante do que o que possamos ganhar com dada situação. Quando os nossos valores mudam, as nossas vidas mudam também. Guiados por um conhecimento interior que nos foi dado pelo nosso Poder Superior, queremos expressar os nossos valores recém-encontrados. Interiorizámos a vontade do nosso Poder Superior para nós - de facto, a vontade de Deus tornou-se na nossa verdadeira vontade.
Só por hoje: Ao melhorar o meu contacto consciente com Deus, os meus valores mudaram. Hoje vou praticar a vontade de Deus, a minha verdadeira vontade.
Só por hoje: Ao melhorar o meu contacto consciente com Deus, os meus valores mudaram. Hoje vou praticar a vontade de Deus, a minha verdadeira vontade.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
quinta-feira, 28 de março de 2013
REFLEXÃO DIÁRIA - 28 DE MARÇO
REFLEXÃO DIÁRIA - 28 DE MARÇO
IGUALDADE
Devem fazer parte de nosso quadro de membros todos os que sofrerem de alcoolismo. Não podemos, portanto, recusar pessoa alguma que deseja se recuperar. Tampouco o ingresso no A.A. deve jamais depender de dinheiro ou formalidade. Quando qualquer, dois ou três alcoólicos se reúnem para manterem-se sóbrios, pode se chamar um Grupo de A.A. contanto que como Grupo, não estejam filiados a outra entidade.
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, p. 191
Antes de A.A., muitas vezes eu sentia que não "combinava" com as outras pessoas à minha volta. Normalmente "Eles" tinham mais ou menos dinheiro do que eu; meus pontos de vista não estavam de acordo com os "deles". A quantidade de preconceitos que tinha experimentado na sociedade somente serviam para demonstrar a falsidade de algumas pessoas "hipócritas". Após ingressar em A.A. descobri a maneira de vida que estava procurando. Em A.A. nenhum membro é melhor do que o outro, somos apenas alcoólicos tentando recuperar-nos do alcoolismo.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
IGUALDADE
Devem fazer parte de nosso quadro de membros todos os que sofrerem de alcoolismo. Não podemos, portanto, recusar pessoa alguma que deseja se recuperar. Tampouco o ingresso no A.A. deve jamais depender de dinheiro ou formalidade. Quando qualquer, dois ou três alcoólicos se reúnem para manterem-se sóbrios, pode se chamar um Grupo de A.A. contanto que como Grupo, não estejam filiados a outra entidade.
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, p. 191
Antes de A.A., muitas vezes eu sentia que não "combinava" com as outras pessoas à minha volta. Normalmente "Eles" tinham mais ou menos dinheiro do que eu; meus pontos de vista não estavam de acordo com os "deles". A quantidade de preconceitos que tinha experimentado na sociedade somente serviam para demonstrar a falsidade de algumas pessoas "hipócritas". Após ingressar em A.A. descobri a maneira de vida que estava procurando. Em A.A. nenhum membro é melhor do que o outro, somos apenas alcoólicos tentando recuperar-nos do alcoolismo.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
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