Álcool aumenta risco de desenvolver demência antes dos 65 anos
Terra
Adolescentes que bebem excessivamente e consomem drogas têm mais chances de desenvolver demência antes dos 65 anos, concluiu uma pesquisa realizada pela Umea University, da Suécia.
Segundo o site Daily Mail, os estudiosos examinaram 488 mil jovens recrutas entre 1969 e 1979 e encontraram nove fatores que aumentam as chances de desenvolver doenças degenerativas. Além do consumo de bebidas e álcool, estão ainda, consumo de medicamentos anti-psicóticos, ter um pai que sofre de demência, ter uma função cognitiva baixa, ter pouca altura e pressão arterial sistólica elevada, ter um acidente vascular cerebral enquanto jovem e sofrer de depressão.
"Demência jovem é aquela diagnosticada antes dos 65 anos de idade e tem sido relacionada a mutações genéticas que afetam muitas famílias", comentou o Dr. Peter Nordstrom, responsável pelo estudo.
Segundo ele, os fatores citados acima foram responsáveis por 68% dos casos diagnosticados. Os resultados indicaram ainda que os homens que respondiam a pelo menos dois dos nove fatores de risco tinham 20% mais chance de desenvolverem demência antes dos 65 anos.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Só por hoje 14-08...
Meditação do Dia
Quarta, 14 de Agosto de 2013
Abandonar as nossas limitações
"Não precisamos de nos acomodar às limitações do passado. Podemos examinar e reexaminar as nossas velhas ideias." Texto Básico, p. 12
A maioria de nós chega ao programa com toda uma variedade de limitações que impomos a nós próprios, e que nos impedem de realizar todo o nosso potencial. Essas limitações, por sua vez, também dificultam as nossas tentativas de encontrar os valores existentes bem dentro de nós. Colocamos limitações à nossa capacidade de sermos honestos conosco próprios, limitações à nossa capacidade de trabalho, limitações aos riscos que estamos dispostos a assumir - a lista parece não ter fim. Se os nossos pais ou professores nos dissessem que nunca seríamos bem sucedidos, e acreditássemos neles, seriam grandes as hipóteses de nunca alcançarmos nada. Se as nossas relações sociais nos ensinassem a não defendermos os nossos direitos, não o faríamos, mesmo que dentro de nós só houvesse vozes a gritar para que o fizéssemos. Em Narcóticos Anónimos é-nos dado um processo através do qual podemos reconhecer claramente essas falsas limitações. Através do nosso Quarto Passo iremos descobrir que não desejamos manter todas as regras que nos foram ensinadas. Não precisamos de ser as eternas vítimas de experiências passadas. Somos livres de abandonar as ideias que inibem o nosso crescimento. Somos capazes de estender os nossos limites por forma a incluir novas ideias e novas experiências. Somos livres de rir, de chorar e, sobretudo, de gozar a nossa recuperação.
Só por hoje: Vou abandonar as limitações que imponho a mim próprio e abrir a minha mente a novas ideias.
Só por hoje: Vou abandonar as limitações que imponho a mim próprio e abrir a minha mente a novas ideias.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
Reflexão do dia 14 de Agosto
Reflexão do dia 14 de Agosto
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reparando os danos
Tentamos varrer o entulho acumulado como resultado de nosso esforço em viver na teimosia e dirigir sozinhos o espetáculo. Se não temos vontade de fazê-lo, pedimos para que ela nos chegue.
Lembremo-nos de que, a princípio, estávamos dispostos a fazer todo o possível para vencer o álcool.
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS PG. 97
Fazer uma relação das pessoas a quem prejudiquei não foi uma coisa particularmente difícil. Elas apareceram no meu inventário do Quarto Passo, reais ou imaginárias e a quem tinha magoado por atos de retaliação. Para minha recuperação ser completa, acreditava que não era importante para aqueles que legitimamente tinham me magoado, fazer-me reparações.
O que é importante no meu relacionamento com Deus é que permanecerei perante Ele, sabendo que fiz todo o possível para reparar os danos que causei.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
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terça-feira, 13 de agosto de 2013
Três perguntas
Três perguntas

Um rei se apercebeu que se soubesse a hora certa de agir, quem eram as pessoas mais necessárias e o mais importante a ser feito, nunca falharia no que fizesse.
Procurou um homem sábio para se aconselhar. Vestiu roupas simples e, antes de chegar ao destino, apeou do cavalo, deixou seus guarda-costas para trás e foi sozinho.
O sábio estava cavando o chão em frente à sua cabana. O rei chegou e falou:
Vim aqui porque preciso que me responda três perguntas:
Como posso aprender a fazer o que é certo na hora certa?
Quem são as pessoas às quais devo prestar maior atenção?
Quais os assuntos aos quais devo conceder prioridade?
O sábio não respondeu e continuou a cavar. Estava fraco e inspirava profundamente, a cada golpe.
O rei se ofereceu para cavar em seu lugar e preparou duas extensas sementeiras. Sem receber nenhuma resposta às suas perguntas, quase ao final da tarde, disse:
Vim até aqui para obter respostas. Se não pode me dar nenhuma, então me diga que vou embora.
Nisso, um homem barbado saiu correndo da floresta. Estava ferido e caiu desmaiado, gemendo baixinho.
O rei e o sábio o socorreram. Havia uma grande ferida em seu corpo. O rei a lavou e a cobriu com seu lenço e uma toalha do sábio.
O sangue continuou a jorrar. Muitas vezes o rei lavou e cobriu a ferida.
Finalmente, a hemorragia parou. O homem foi levado para a cama e adormeceu. A noite chegou. O rei sentou-se na entrada da cabana e, cansado, adormeceu.
Ao despertar pela manhã, demorou um pouco para se dar conta de onde estava. Voltou-se para dentro. O homem ferido o olhou e lhe pediu perdão.
Não tenho nada para lhe perdoar, disse o rei. Nem o conheço.
Mas eu o conheço. O senhor prendeu meu irmão e jurei acabar com sua vida. Quando soube que o senhor vinha para cá, também vim.
Esperei na floresta para matá-lo pelas costas.
Mas o senhor não voltou. Saí de minha emboscada e seus guarda-costas me viram. Foram eles que me feriram.
Fugi deles. Teria sangrado até a morte se não me tivesse socorrido.
Majestade! Se eu sobreviver, serei o mais fervoroso de seus servos.
O rei ficou satisfeito por ter conseguido a paz com seu inimigo tão facilmente. Disse que mandaria seu médico para o atender.
Levantou-se e procurou o sábio, que estava agachado, plantando nas sementeiras cavadas no dia anterior.
Então, vai responder às minhas perguntas?
Erguendo os olhos, o sábio lhe respondeu:
O senhor já tem todas as suas respostas.
E ante a indagação da real figura, explicou:
Se sua majestade não tivesse ficado condoída da minha fraqueza ontem e cavado essas sementeiras para mim, indo embora, teria sido atacado por aquele homem.
Teria assim se arrependido de não ter permanecido comigo. Por isso, a hora mais importante foi quando cavava as sementeiras.
Eu era o homem mais importante. Fazer-me o favor foi o mais importante.
Depois, quando o quase assassino chegou correndo, a hora mais importante foi quando cuidava dele. Se não tivesse cuidado da sua ferida, ele teria morrido sem estar em paz consigo.
Por isso, ele era o homem mais importante. O que foi feito por ele foi o mais importante.
Então, só existe um momento importante, o agora.
O homem mais necessário é aquele com quem você está, pois ninguém sabe se vai tornar a lidar com outro alguém.
O assunto mais importante é fazer o bem para esse com quem se está, pois esse é o grande propósito da vida.
* * *
A hora de agir é agora. O local onde você está é o mais ajustado e as pessoas que estão com você as ideais para a sua vida e o seu crescimento.
Pense nisso!
Fonte:(www.momento.com.br)
Um rei se apercebeu que se soubesse a hora certa de agir, quem eram as pessoas mais necessárias e o mais importante a ser feito, nunca falharia no que fizesse.
Procurou um homem sábio para se aconselhar. Vestiu roupas simples e, antes de chegar ao destino, apeou do cavalo, deixou seus guarda-costas para trás e foi sozinho.
O sábio estava cavando o chão em frente à sua cabana. O rei chegou e falou:
Vim aqui porque preciso que me responda três perguntas:
Como posso aprender a fazer o que é certo na hora certa?
Quem são as pessoas às quais devo prestar maior atenção?
Quais os assuntos aos quais devo conceder prioridade?
O sábio não respondeu e continuou a cavar. Estava fraco e inspirava profundamente, a cada golpe.
O rei se ofereceu para cavar em seu lugar e preparou duas extensas sementeiras. Sem receber nenhuma resposta às suas perguntas, quase ao final da tarde, disse:
Vim até aqui para obter respostas. Se não pode me dar nenhuma, então me diga que vou embora.
Nisso, um homem barbado saiu correndo da floresta. Estava ferido e caiu desmaiado, gemendo baixinho.
O rei e o sábio o socorreram. Havia uma grande ferida em seu corpo. O rei a lavou e a cobriu com seu lenço e uma toalha do sábio.
O sangue continuou a jorrar. Muitas vezes o rei lavou e cobriu a ferida.
Finalmente, a hemorragia parou. O homem foi levado para a cama e adormeceu. A noite chegou. O rei sentou-se na entrada da cabana e, cansado, adormeceu.
Ao despertar pela manhã, demorou um pouco para se dar conta de onde estava. Voltou-se para dentro. O homem ferido o olhou e lhe pediu perdão.
Não tenho nada para lhe perdoar, disse o rei. Nem o conheço.
Mas eu o conheço. O senhor prendeu meu irmão e jurei acabar com sua vida. Quando soube que o senhor vinha para cá, também vim.
Esperei na floresta para matá-lo pelas costas.
Mas o senhor não voltou. Saí de minha emboscada e seus guarda-costas me viram. Foram eles que me feriram.
Fugi deles. Teria sangrado até a morte se não me tivesse socorrido.
Majestade! Se eu sobreviver, serei o mais fervoroso de seus servos.
O rei ficou satisfeito por ter conseguido a paz com seu inimigo tão facilmente. Disse que mandaria seu médico para o atender.
Levantou-se e procurou o sábio, que estava agachado, plantando nas sementeiras cavadas no dia anterior.
Então, vai responder às minhas perguntas?
Erguendo os olhos, o sábio lhe respondeu:
O senhor já tem todas as suas respostas.
E ante a indagação da real figura, explicou:
Se sua majestade não tivesse ficado condoída da minha fraqueza ontem e cavado essas sementeiras para mim, indo embora, teria sido atacado por aquele homem.
Teria assim se arrependido de não ter permanecido comigo. Por isso, a hora mais importante foi quando cavava as sementeiras.
Eu era o homem mais importante. Fazer-me o favor foi o mais importante.
Depois, quando o quase assassino chegou correndo, a hora mais importante foi quando cuidava dele. Se não tivesse cuidado da sua ferida, ele teria morrido sem estar em paz consigo.
Por isso, ele era o homem mais importante. O que foi feito por ele foi o mais importante.
Então, só existe um momento importante, o agora.
O homem mais necessário é aquele com quem você está, pois ninguém sabe se vai tornar a lidar com outro alguém.
O assunto mais importante é fazer o bem para esse com quem se está, pois esse é o grande propósito da vida.
* * *
A hora de agir é agora. O local onde você está é o mais ajustado e as pessoas que estão com você as ideais para a sua vida e o seu crescimento.
Pense nisso!
Fonte:(www.momento.com.br)
Cansada de ver tudo sumir dentro de casa, mãe ameaça fazer uma loucura com filho drogado
Cansada de ver tudo sumir dentro de casa, mãe ameaça fazer uma loucura com filho drogado
Banda B
Cansada de ver os pertences de sua casa serem constantemente roubados por seu filho usuário de drogas, F. R., moradora da Estação Barigui na Cidade Industrial de Curitiba, relatou seu sofrimento à reportagem da Banda B no final da tarde desta segunda-feira (5). Segundo ela, o filho já esteve internado, mas fugiu em pouco tempo e continua atormentando a família quase que diariamente. “Eu não aguento mais, tenho medo de que uma quadrilha invada a minha casa para roubar o pouco que me sobrou”, relatou.
Segundo ela, já são mais de cinco anos de luta contra o vício do filho e, se algo não for feito, logo ela tomará uma medida extrema. “Eu tenho um filho especial para cuidar e já estou esgotada. Eu converso com ele e só ouço deboche. No último domingo ele roubou o dinheiro que eu usaria para fazer o nosso almoço, eu quero que algo seja feito”, comentou.
Fátima relatou também que o filho estava morando em um mocó até poucos dias atrás, mas com o grande número de chamados a policia, o dono vendeu o local e o jovem retornou para pedir abrigo. “Ele prometeu se regenerar, mas já percebi que nada pode ser feito. A Justiça já prometeu uma internação forçada, mas até agora nada. Eu espero não ter que fazer uma loucura, mas estou próxima disso”, concluiu.
Consumo cresce
Pesquisa com estudantes do último ano do Ensino Fundamental revela que cerca de 15 mil consumiram crack. Segundo estudo do IBGE, uso de drogas ilícitas cresceu 1,2% em três anos. Em contrapartida, caiu percentual de alunos que experimentam cigarros.
Cerca de 15 mil estudantes do nono ano do Ensino Fundamental de escolas públicas e privadas brasileiras fumaram crack pelo menos uma vez em 2012. Os jovens têm entre 13 e 15 anos de idade. O número de alunos que consomem drogas cresceu 1,2% em três anos.
A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, divulgada pelo IBGE no mês de junho, mostra que 7,3% dos mais de três milhões de estudantes do nono ano já usaram algum tipo de entorpecente. Na Europa, uma pesquisa da Organização Mundial de Saúde mostrou que 17% dos adolescentes com 15 anos já fumaram maconha. Nos Estados Unidos, este número sobe para quase 30%.
A psiquiatra e especialista em dependência química da ABEAD (Associação Brasileira do Estudo do Álcool e outras Drogas), Ana Cecília Marques, afirma que os números são alarmantes.
“A mistura álcool e cocaína produz uma substancia ainda mais toxica que cada uma separadamente, um coquetel que pode lesar o tecido nervoso. A maconha, parte do coquetel, dificulta ainda mais o processo de desintoxicação e recuperação. As três subiram no ranking, sinal de que estamos perdendo a guerra. Ressalto que o impacto no cérebro do adolescente, é imprevisível e pode gerar inúmeros problemas, bem mais graves que em um adulto”, alerta a psiquiatra.
Enquanto o uso de drogas ilícitas entre alunos do nono ano do Ensino Fundamental cresceu, o consumo de tabaco apresentou queda. Os dados do IBGE revelam que o número de alunos que fumaram pelo menos uma vez nas capitais caiu de 24%, em 2009, para 22%, em 2012.
O consumo de álcool se manteve estável, mas também é preocupante. 71% dos adolescentes já experimentaram bebidas alcoólicas e 21% já ficaram embriagados.
A pesquisa do IBGE mostrou ainda que a forma mais comum de obter bebidas alcoólicas é em festas e as meninas bebem mais do que os meninos. Por outro lado, eles compram mais bebidas nos supermercados. Como a média de idade dos adolescentes é de 14 anos, a venda de bebidas alcoólicas para os estudantes é proibida por Lei.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
Banda B
Cansada de ver os pertences de sua casa serem constantemente roubados por seu filho usuário de drogas, F. R., moradora da Estação Barigui na Cidade Industrial de Curitiba, relatou seu sofrimento à reportagem da Banda B no final da tarde desta segunda-feira (5). Segundo ela, o filho já esteve internado, mas fugiu em pouco tempo e continua atormentando a família quase que diariamente. “Eu não aguento mais, tenho medo de que uma quadrilha invada a minha casa para roubar o pouco que me sobrou”, relatou.
Segundo ela, já são mais de cinco anos de luta contra o vício do filho e, se algo não for feito, logo ela tomará uma medida extrema. “Eu tenho um filho especial para cuidar e já estou esgotada. Eu converso com ele e só ouço deboche. No último domingo ele roubou o dinheiro que eu usaria para fazer o nosso almoço, eu quero que algo seja feito”, comentou.
Fátima relatou também que o filho estava morando em um mocó até poucos dias atrás, mas com o grande número de chamados a policia, o dono vendeu o local e o jovem retornou para pedir abrigo. “Ele prometeu se regenerar, mas já percebi que nada pode ser feito. A Justiça já prometeu uma internação forçada, mas até agora nada. Eu espero não ter que fazer uma loucura, mas estou próxima disso”, concluiu.
Consumo cresce
Pesquisa com estudantes do último ano do Ensino Fundamental revela que cerca de 15 mil consumiram crack. Segundo estudo do IBGE, uso de drogas ilícitas cresceu 1,2% em três anos. Em contrapartida, caiu percentual de alunos que experimentam cigarros.
Cerca de 15 mil estudantes do nono ano do Ensino Fundamental de escolas públicas e privadas brasileiras fumaram crack pelo menos uma vez em 2012. Os jovens têm entre 13 e 15 anos de idade. O número de alunos que consomem drogas cresceu 1,2% em três anos.
A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, divulgada pelo IBGE no mês de junho, mostra que 7,3% dos mais de três milhões de estudantes do nono ano já usaram algum tipo de entorpecente. Na Europa, uma pesquisa da Organização Mundial de Saúde mostrou que 17% dos adolescentes com 15 anos já fumaram maconha. Nos Estados Unidos, este número sobe para quase 30%.
A psiquiatra e especialista em dependência química da ABEAD (Associação Brasileira do Estudo do Álcool e outras Drogas), Ana Cecília Marques, afirma que os números são alarmantes.
“A mistura álcool e cocaína produz uma substancia ainda mais toxica que cada uma separadamente, um coquetel que pode lesar o tecido nervoso. A maconha, parte do coquetel, dificulta ainda mais o processo de desintoxicação e recuperação. As três subiram no ranking, sinal de que estamos perdendo a guerra. Ressalto que o impacto no cérebro do adolescente, é imprevisível e pode gerar inúmeros problemas, bem mais graves que em um adulto”, alerta a psiquiatra.
Enquanto o uso de drogas ilícitas entre alunos do nono ano do Ensino Fundamental cresceu, o consumo de tabaco apresentou queda. Os dados do IBGE revelam que o número de alunos que fumaram pelo menos uma vez nas capitais caiu de 24%, em 2009, para 22%, em 2012.
O consumo de álcool se manteve estável, mas também é preocupante. 71% dos adolescentes já experimentaram bebidas alcoólicas e 21% já ficaram embriagados.
A pesquisa do IBGE mostrou ainda que a forma mais comum de obter bebidas alcoólicas é em festas e as meninas bebem mais do que os meninos. Por outro lado, eles compram mais bebidas nos supermercados. Como a média de idade dos adolescentes é de 14 anos, a venda de bebidas alcoólicas para os estudantes é proibida por Lei.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
Álcool está associado a danos na aparência, diz estudo
Álcool está associado a danos na aparência, diz estudo
O consumo de álcool pode alterar a produção de enzimas e estimular a formação de radicais livres, informou a Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia. Com isso, o efeito acarreta estresse oxidativo que provocam a degradação do colágeno (responsável pela elasticidade da pele) e acúmulo de elastina (presentes na pele envelhecida).
Além disso, as toxinas presentes no álcool desidratam a pele, o que faz surgir rugas e linhas de expressão. O vinho foi apontado como a única bebida (consumida moderadamente) que previne o envelhecimento precoce.
O estudo ainda explica que ao longo do envelhecimento, com o metabolismo humano mais lento, o consumo do álcool converte as calorias em excesso em gordura, com acúmulo na região abdominal. A incidência para doenças cardiovasculares também aumenta.
A pesquisa também informou que a absorção do cálcio deixa os ossos mais frágeis o que pode acarretar em fraturas ou mesmo na osteoporose. Com o tabagismo (cigarro) associado, os danos aumentam ainda mais.
Autor:
OBID Fonte: Agência Estado
O consumo de álcool pode alterar a produção de enzimas e estimular a formação de radicais livres, informou a Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia. Com isso, o efeito acarreta estresse oxidativo que provocam a degradação do colágeno (responsável pela elasticidade da pele) e acúmulo de elastina (presentes na pele envelhecida).
Além disso, as toxinas presentes no álcool desidratam a pele, o que faz surgir rugas e linhas de expressão. O vinho foi apontado como a única bebida (consumida moderadamente) que previne o envelhecimento precoce.
O estudo ainda explica que ao longo do envelhecimento, com o metabolismo humano mais lento, o consumo do álcool converte as calorias em excesso em gordura, com acúmulo na região abdominal. A incidência para doenças cardiovasculares também aumenta.
A pesquisa também informou que a absorção do cálcio deixa os ossos mais frágeis o que pode acarretar em fraturas ou mesmo na osteoporose. Com o tabagismo (cigarro) associado, os danos aumentam ainda mais.
Autor:
OBID Fonte: Agência Estado
Só por hoje 13-08...
Meditação do Dia
Terça, 13 de Agosto de 2013
Pessoas difíceis
"Ao darmos amor incondicional na Irmandade, tornamo-nos mais capazes de amar, e ao partilharmos o crescimento espiritual, tornamo-nos mais espirituais." Texto Básico, p. 115
A maioria de nós tem uma ou duas pessoas excepcionalmente difíceis nas suas vidas. Como é que lidamos com essas pessoas em recuperação? Primeiro, tiramos o nosso próprio inventário. Será que errámos com essa pessoa? Houve alguma acção ou atitude nossa que esteja a motivar a reacção dela? Se sim, vamos querer reparar a situação, admitir que errámos, e pedir ao nosso Poder Superior que remova quaisquer defeitos que possam impedir-nos de ajudarmos e de sermos construtivos. Em seguida, como pessoas em busca de vidas orientadas espiritualmente, olhamos para o problema do ponto de vista da outra pessoa. Ela poderá estar a enfrentar algum desafio de que nós não nos tenhamos apercebido, e que lhe estará a provocar atitudes menos agradáveis. Como se costuma dizer, em recuperação procuramos "perdoar em vez de sermos perdoados, e compreender em vez de sermos compreendidos". Por fim, e se estiver ao nosso alcance, procuramos formas de ajudar os outros a ultrapassar os seus desafios, sem que isso lhes fira a dignidade. Rezamos pelo seu bem-estar e crescimento espiritual, e pela capacidade de lhes darmos o amor incondicional que tanto significado tem tido na nossa recuperação. Não podemos modificar as pessoas difíceis nas nossas vidas, nem podemos agradar a toda a gente. Mas ao aplicarmos os princípios espirituais que aprendemos em NA, podemos aprender a amá-las.
Só por hoje: Poder Superior, ajuda-me a servir os outros e a não exigir que sejam eles a servir-me a mim.
Só por hoje: Poder Superior, ajuda-me a servir os outros e a não exigir que sejam eles a servir-me a mim.
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes
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