terça-feira, 17 de novembro de 2015
Maior pesquisa global sobre drogas: Contamos com a sua participação e colaboração para a divulgação da coleta de dados
O Levantamento Global de Drogas (Global Drug Survey – GDS) é a maior pesquisa online independente e neutra sobre consumo de substâncias no mundo.
O Levantamento Global de Drogas (GDS) explora a cada ano temas relacionados ao uso de substâncias que requerem atenção imediata, como por exemplo, a penetração de novas drogas em cada país. Embora não possua a capacidade de prover dados representativos de toda a população, ele é capaz de investigar de forma mais aprofundada os padrões de uso de drogas ilícitas, seus efeitos bem como as tendências do mercado de cada droga. Sendo completamente sigilosa, a coleta de dados online permite que usuários se sintam seguros para responder o questionário, obtendo-se assim resultados mais fidedignos.
Em 2015 mais de 101 mil pessoas de mais de 50 países responderam o inquérito online anonimamente em 11 línguas, e pela primeira vez, o Brasil participou oficialmente, com uma amostra de 5749 participantes.
A segunda onda do levantamento no Brasil trará informações vitais sobre acesso e mudanças nos padrões de consumo de drogas no país de um ano para o outro. Dado que nunca antes conseguimos obter em estudos domiciliares nacionais dado o alto custo de coleta de dados num país tão grande como o Brasil. A repetição da realização do levantamento no Brasil poderá aprofundar nosso conhecimento sobre as novas drogas que estão entrando no mercado Brasileiro, trazendo informações valiosas que poderão contribuir no estabelecimento de políticas públicas que sejam baseadas em evidências.
A coleta de dados no Brasil inicia dia 15 de Novembro
O questionário ficará disponível online até dia 30 de Dezembro.
Para participar é só entrar no site:
www.globaldrugsurvey.com/gds2016/
Selecione a língua “Português do Brasil” e “Continue”
São cerca de 30 minutos de “entrevista”, seus dados serão salvos e enviados somente após clicar “submeter”.
Contribua!
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
domingo, 15 de novembro de 2015
Reflexão do dia 15 de Novembro
MANUTENÇÃO VITAL
Aqueles de nós que estão se utilizando regularmente da oração seriam tão incapazes de dispensá-la como ao ar, ao alimento ou à luz do sol, tudo pela mesma razão. Quando recusamos ar, luz ou alimento, o corpo sofre. Se virarmos as costas à meditação e à oração, também estamos negando às nossas mentes, emoções e intuições, um apoio imprescindível.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES PG
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O Décimo Primeiro Passo não precisa me esmagar. O contato consciente com Deus pode ser tão simples e tão profundo como o contato com outro ser humano. Posso sorrir. Posso escutar. Posso perdoar. Todo encontro com o outro é uma oportunidade para a oração para reconhecer a presença de Deus dentro de mim.
Hoje posso me aproximar um pouco mais do meu Poder Superior. Quanto mais procuro a beleza do trabalho de Deus nas outras pessoas, mais seguro estarei de Sua presença.
Hoje posso me aproximar um pouco mais do meu Poder Superior. Quanto mais procuro a beleza do trabalho de Deus nas outras pessoas, mais seguro estarei de Sua presença.
Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas realiza audiência pública sobre UNGASS 2016
Brasília, 20/10/2015 - O Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (CONAD), do Ministério da Justiça, recebe até esta terça-feira, 20, sugestões para compor a posição do Conselho a respeito da Sessão Especial das Nações Unidas sobre o Problema Mundial das Drogas (UNGASS 2016). Finalizado esse processo, as questões encaminhadas pela sociedade serão discutidas em audiência pública marcada para o próximo dia 28 de outubro, a partir das 10h, no auditório Tancredo Neves do Palácio da Justiça.
O secretário nacional de Políticas sobre Drogas, Luiz Guilherme Mendes de Paiva, acredita que a UNGASS 2016 será "um importante evento para o debate dos atuais desafios que se apresentam ao sistema internacional de controle de drogas".
UNGASS 2016
Realizada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, a UNGASS 2016 vai possibilitar a discussão das principais diretrizes globais sobre a questão das drogas a serem seguidas pelos Estados membros da ONU.
Quem participou da Consulta Pública teve a oportunidade de preencher uma Guia e enviá-lo ao Conad. Para saber mais sobre a sessão, prazos e procedimentos, visite o sítio oficial do evento.
Serviço
Audiência Pública sobre UNGASS 2016
Dia e horário: 28 de outubro de 2015, às 10h.
Local: Auditório Tancredo Neves, no edifício sede do Ministério da Justiça.
Órgão Responsável: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas.
Autor:
Fonte: Obid
66% dos mexicanos rejeitam descriminalização da maconha, diz pesquisa
Yahoo Notícias - AFP
Cerca de 66% dos mexicanos não concordam com a descriminalização da maconha, e 63% quer que o tema seja debatido - é o que mostra uma pesquisa publicada nesta terça-feira pelo jornal local El Universal.
Do total de entrevistados, 32% é a favor da descriminalização, enquanto 2% preferiu não responder à pergunta.
A pesquisa foi feita entre 6 e 7 de novembro, dois dias após uma decisão da Suprema Corte de Justiça que autorizou que quatro pessoas cultivem a erva para consumo recreativo.
Segundo a pesquisa, 60% dos entrevistados é contra a decisão da corte.
O presidente Enrique Peña Nieto anunciou na segunda-feira uma ampla consulta e um debate aberto entre especialistas, sociólogos, médicos e associações que são a favor e contra a descriminalização da maconha para chegar com uma postura como país.
Peña Nieto disse que pessoalmente está em desacordo com a possível legalização do consumo de maconha no país, por considerar que pode levar ao uso de drogas mais fortes.
Um grupo de três profissionais bem-sucedidos e uma ativista social, que disseram não afeitos ao consumo de maconha, iniciaram em 2013 uma estratégia judicial para poder obter essa decisão com o objetivo final de detonar um debate no Congresso.
Estes quatro ativistas, que em alguns casos perderam parentes próximos em assassinatos relacionados com o crime organizado, disseram que querem derrubar a violência que assola o México derivada da guerra contra as drogas - que deixou cerca de 100.000 mortos e desaparecidos desde 2006.
Com a decisão do Supremo Tribunal, tornaram-se os primeiros quatro mexicanos autorizados a fumar maconha para fins recreativos.
No entanto, entre os pesquisados, 63% acreditam que os problemas de violência e impunidade no país não diminuirão com uma possível descriminalização da maconha.
Em contraste, 79% concordam com a legalização da erva para fins medicinais.
Graças à decisão de outro tribunal em outubro passado Grace, uma menina de 8 que sofre de uma forma grave de epilepsia, tornou-se a primeira pessoa autorizada no país a importar um medicamento produzido a partir de maconha e controla o terrível sofrendo ataques diários.
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas
sábado, 14 de novembro de 2015
Overdose de drogas é principal causa de mortes por lesão nos EUA
Jornal o Estado de Minas - AFP /Agence France-Presse
Overdoses de droga atingiram níveis epidêmicos nos Estados Unidos, onde são a principal causa de mortes por lesões, superando os acidentes de carro e tiros - informou nesta quarta-feira a Agência governamental para a repressão e controle de narcóticos (DEA).
"O consumo de drogas está acabando com muitas vidas muito cedo e destruindo famílias e comunidades", disse o administrador da DEA, Chuck Rosenberg.
"Temos de alcançar os jovens em uma idade ainda mais cedo e ensiná-los sobre seus muitos perigos e horrores".
Cerca de 46.471 pessoas morreram por overdose de drogas em 2013, os dados mais recentes disponíveis, enquanto os acidentes de carro custaram a vida de 35.369 pessoas, e cerca de 33.636 morreram por armas de fogo.
As mortes por overdose de drogas subiram acentuadamente na última década, mais de 50 por cento das 30.711 mortes em 2004. As overdoses tornaram-se a principal causa de mortes por lesões em 2008 em meio a um declínio nas mortes do acidente de carro.
"As mortes por overdose, em especial de medicamentos e de heroína, atingiram níveis epidêmicos", afirmou Rosenberg.
A avaliação anual da agência sobre a ameaça do uso de drogas também descobriu que o consumo de heroína aumentou muito em todo o país.
Um levantamento recente do governo norte-americano encontrou um aumento de 51%, entre 2013 e 2014, no número de pessoas que disseram ter usado heroína nos últimos 30 dias. O número de apreensões da droga altamente viciante quase duplicou, passando de 2.763 kg em 2010 para 5.013 em 2014.
No entanto, medicamentos continuam a ser um problema muito mais mortal, disse o relatório da DEA. Mais pessoas abusam de medicamentos controlados do que a cocaína, metanfetamina, heroína, MDMA e PCP combinados e as mortes pelo uso de medicamentos controlados ultrapassam os óbitos por cocaína e heroína desde 2002.
Drogas sintéticas provenientes da China "continuam a causar estragos nos Estados Unidos", observou a agência.
Cartéis de drogas mexicanos continuam a ser os principais fornecedores de heroína, cocaína, metanfetamina e maconha e suas gangues afiliadas "são uma ameaça significativa para a segurança de nossas comunidades", disse o relatório.
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas
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