terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A.A e a FÉ...

BILL escreve sobre a FÉ
DEUS na forma em que O
concebemos
A frase "Deus na forma em que O concebemos" é talvez a expressão mais importante que pode ser encontrada em todo o vocabulário de A.A. No âmbito dessas sete palavras significativas, podem ser incluídos todos os tipos e todas as intensidades da Fé, juntamente com a garantia positiva de que cada um de nós pode escolher sua própria Fé. Dificilmente menos valiosas para nós são aquelas expressões complementares – "um Poder Superior" e "um Poder Superior a nós mesmos". Para todos aqueles que negam ou duvidam seriamente da existência de uma divindade, essas expressões levam a uma porta aberta para além da qual o incrédulo pode dar seu primeiro passo rumo a uma realidade até agora desconhecida para ele – o domínio da Fé.
Esses avanços constituem acontecimentos diários em A.A. Os eventos são ainda mais notáveis quando refletimos sobre o fato de que uma Fé funcional parecia anteriormente ser uma impossibilidade de primeira ordem, para talvez a metade da atual Irmandade de mais de 350.000 membros* (Na data desta edição, mas de 2.000.000 de membros – Nota da redação). Tornou-se uma grande revelação para todos esses incrédulos que, assim que conseguiram depositar sua principal confiança em um poder superior – mesmo que esse poder fosse seu próprio Grupo de A.A. – eles haviam vencido aquele obstáculo que sempre mantivera a ampla estrada afastada da sua visão. Desse momento em diante – admitindo-se que eles tenham se empenhado com afinco em praticar o restante do programa de A.A., com a mente aberta e descontraída – havia surgido, às vezes inesperada e com freqüência misteriosa, uma Fé ainda mais profunda e ampla.

Do livro: O melhor de Bill....

Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

IMPORTÂNCIA DO QUARTO PASSO...

6.5 O QUARTO PASSO

Mesmo numa idade remota, o álcool não era nenhum estranho para mim.
Recordo-me de rastejar entre meus pais bêbados, pedindo-lhes um gole de
cerveja. À medida em que fui crescendo, a compulsão pela coisa me obrigou a
procurar mais e mais bebida. Jovem demais para conseguir um bom emprego,
voltei-me para o roubo. Era um ladrão bem esperto - acredito. A lei logo
esvaziou esse balão.

Na minha segunda passagem pela cadeia, assisti à minha primeira reunião
de A.A., com calorosas recomendações das autoridades. Todos os membros me
saudaram e disseram como os Doze Passos os haviam ajudado e como, no devido
tempo, deveriam me ajudar. Por alguma razão misteriosa, a conversa
encaminhou-se para Deus, a religião e um inidentificável "Poder
Superior". Epa! Não queria saber nada que estivesse conectado, mesmo
remotamente, à religião. "Além disso", afirmei, "não sou
alcoólico". Eu tinha acabado de completar dezenove anos.

Embora continuasse assistindo às reuniões, não conseguia aceitar o
aspecto religioso. Depois que fui posto em liberdade, o álcool continuou
fluindo pela minha garganta abaixo, até que acordei certa manhã no lugar mais
estranho possível - em casa! Foi a conta. Naquela mesma noite, minha mãe e eu
assistimos juntos a uma reunião de A.A.

A sobriedade era uma novidade e, durante catorze anos, desfrutei-a. O
modesto negócio que iniciei cresceu e prosperou. Havia me tornado parte da raça
humana. Era o máximo.

Então, a pressão dos negócios começou a se acumular e, subitamente, não
conseguia mais enfrentar aqueles simples problemas. Foi então que meu velho
inimigo reapareceu. Não consegui resistir àquele golinho, motivado pelos velhos
tempos. Os lucros despencaram; o álcool avançou firmemente; mais uma vez,
encontrei-me em um tribunal.

Fiquei horrorizado quando o juiz disse: "Você foi acusado de
roubar sessenta e quatro garrafas de uísque. Não tenho outra alternativa senão
sentenciá-lo à penitenciária federal".

"O senhor não pode me mandar para uma penitenciária!", rugi.
"Não tenho tempo para isso!"

Os espectadores riram alto até que o martelo bateu. Mantive a cabeça
baixa, percebendo que eles estavam rindo de mim. Não sei quanto tempo passou
desde aquele embaraçoso dia, antes que eu relembrasse os Doze Passos e fizesse
o Quarto Passo trabalhar por mim. Fiz perguntas a mim mesmo e as respondi
honestamente. Feito isso, ingressei no Grupo de A.A. da prisão.

Para mim, o inventário é um poder superior, Deus e a força de vontade
combinados em um só. O Quarto Passo era tudo o que precisava. Não houve dessa
vez nenhuma menção à religião, para grande alívio meu. Discutimos a força, o
poder ou o objetivo que, para cada um de nós, era nosso poder superior. Vejam
bem, qualquer coisa ligada de alguma forma à religião fazia-nos franzir as
sobrancelhas, para dizer pouco. E todavia testemunhei muitos membros desse
grupo serem libertados e nunca mais retornarem ao álcool ou à prisão.

Agnóstico? Obviamente. Mas também isso foi uma vantagem para mim. Minha
busca por um Deus que não consegui encontrar levou-me ao Quarto Passo. Esse
Passo, tenho certeza, me ajudará a continuar sóbrio.

Waupun, Wisconsin



Do livro: Viemos a acreditar

Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

REFLEXÃO DIA 29-01

REFLEXÃO DIÁRIA - 29 DE JANEIRO

 A ALEGRIA DE COMPARTILHAR

 Sua vida terá um novo sentido. Ver as pessoas se recuperar, vê-los ajudar aos outros, ver desaparecer a solidão, ver uma Irmandade crescer ao redor de você - eis a experiência que não se deve deixar de ter. Sabemos que você não vai querer perder tal oportunidade. O contato freqüente com os ingressantes e os outros membros é a parte resplandecente de nossas vidas.
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, p. 109


Saber que cada ingressante com quem compartilho tem a oportunidade de experimentar o alívio que encontrei nesta Irmandade, enche-me de alegria e gratidão. Sinto que todas as coisas descritas no A.A. irão acontecer com eles, como aconteceram comigo, se eles agarrarem a oportunidade e abraçarem totalmente o programa.

Do livro: Reflexões Diárias

Força, Fé e Esperança,
Clayton Bernardes

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Entenda o que é dependência!!!!

Dependência

Dependência Física
Consiste na necessidade sempre presente, a nível fisiológico, o que torna impossível a suspensão brusca das drogas. Essa suspensão acarretaria a chamada crise da "abstinência". A dependência física é o resultado da adaptação do organismo,independente da vontade do indivíduo. A dependência física e a tolerância podem manifestarem-se isoladamente ou associadas, somando-se à dependência psicológica. A suspensão da droga provoca múltiplas alterações somáticas, causando a dramática situação do "delirium tremens".
Isto significa que o corpo não suporta a síndrome da abstinência entrando em estado de pânico. Sob os efeitos físicos da droga, o organismo não tem um bom desenvolvimento.

Dependência Psicológica
Em estado de dependência psicológica, o indivíduo sente um impulso irrefreável, tem que fazer uso das drogas a fim de evitar o mal-estar. A dependência psicológica indica a existência de alterações psíquicas que favorece a aquisição do hábito. O hábito é um dos aspectos importantes a ser considerado na toxicomania, pois a dependência psíquica e a tolerância significam que a dose deverá ser ainda aumentada para se obter os efeitos desejados. A tolerância é o fenômeno responsável pela necessidade sempre presente que o viciado sente em aumentar o uso da droga.
Em estado de dependência psíquica, o desejo de tomar outra dose ou de se aplicar, transforma-se em necessidade, que se não satisfeita leva o indivíduo a um profundo estado de angústia, (estado depressivo). Esse fenômeno não deverá ser atribuído apenas as drogas que causam dependência psicológica. O estado de angústia, por falta ou privação da droga é comum em quase todos os dependentes e viciados.

(FONTE: site ANTI DROGAS)


Força, Fé e Esperança,
Clayton Bernardes

Conheça o SEGUNDO PASSO de A.A.....


2. Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade.

A partir do momento em que lê o Segundo Passo, a maioria dos novos em A.A. enfrenta um dilema, às vezes bastante sério.

Quantas vezes os temos ouvido reclamar: "olhem o que vocês fizeram conosco. Convenceram-nos de que somos alcoólicos e que nossas vidas são ingovernáveis. Havendo nos reduzido a um estado de desespero absoluto, agora nos informam que somente um Poder Superior poderá resolver nossa obsessão. Alguns de nós se recusam a acreditar em Deus, outros não conseguem acreditar e ainda outros acreditam na existência de Deus, mas de forma alguma confiam que Ele levará a cabo este milagre. Pois é, nos meteram num buraco sem saída, tudo bem, mas e agora, para onde vamos?"

Fonte:  site da  JUNAAB.

 

Força, Fé e Esperança,

Clayton Bernardes

Empresas exigem teste de álcool e drogas .....


Empresas exigem teste de álcool e drogas de candidatos a emprego

O exame toxicológico – que detecta se uma pessoa é usuária de maconha, anfetaminas, cocaína e álcool – está sendo pedido por empresas antes de contratar seus funcionários. Além disso, os testes são solicitados, como rotina, para os funcionários já contratados.

Empresas que atuam principalmente nos ramos de segurança e vigilância patrimonial e transportes coletivos pedem os exames.
Mas há outros setores, dependendo da atividade (o uso de máquinas na área metalmecânica ou de construção, por exemplo), que exigem testes.

"Elas podem solicitar os exames para verificar a conduta do trabalhador. O uso de álcool e de outras drogas pode gerar um risco ao serviço da empresa e às pessoas que estão em torno", comentou o diretor clínico do Laboratório Baptista, Eduardo Baptista.

O laboratório tem 10 empresas como clientes e elas fazem esse monitoramento constantemente. Entre 20 e 30 exames são solicitados por mês durante a seleção de candidatos. Quanto aos exames periódicos, eles já são cerca de 60 no mesmo período. A grande parte (80%) visa detectar o consumo de cocaína e maconha.

"Se o exame der positivo durante a seleção e a empresa considerar o candidato inapto, ele pode entrar na Justiça e alegar que foi discriminado", disse Baptista.
Ele comentou, ainda, que esta é uma situação muito delicada, e a empresa se resguardará de contratar um funcionário usuário de drogas.

"O fato do funcionário ser usuário nunca vai ser critério de escolha da empresa para afirmar que ele é inapto para o cargo. Eles vão inventar uma outra desculpa", frisou.
O diretor explicou que, quando as empresas solicitam o exame durante uma seleção, é necessário que o candidato dê seu consentimento. "Além disso, a coleta é acompanhada, para evitar fraude. Já houve casos em que o paciente trouxe urina de outras pessoas", destacou.

O diretor do laboratório José Furtado Análises Clínicas, José Furtado, concorda com a postura da empresa de realizar o exame toxicológico em seus funcionários.
"Quanto mais exames a empresa fizer, mais ela vai conhecer seu futuro funcionário. Caso dê positivo, se o candidato for um bom profissional, a empresa pode realizar um trabalho de apoio para tentar recuperá-lo", concluiu.

Empresa pode se precaver

O advogado trabalhista José Carlos Rizk Filho explicou que, na Constituição Federal, é preservado o direito à intimidade, mas a empresa tem direito de se precaver contra eventuais problemas relacionados ao uso de drogas e álcool.

"Na relação de emprego, o funcionário se torna a própria empresa. Inclusive, ela responderá por qualquer ato praticado pelo empregado, segundo a lei", frisou.
O advogado trabalhista João Batista Dallapiccola comentou que, quando a lei não exige para o cargo os exames de álcool e drogas, a empresa só pode fazê-lo com consentimento do empregado. "Mesmo assim, há juízes que entendem que nem assim eles podem ser realizados", comentou.

O presidente do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Espírito Santo (Sindesp), Marcos Félix Loureiro, disse que é comum, em empresas de vigilância e de transporte de valores, a realização de exames toxicológicos em seus candidatos.

"Ao entrevistá-lo, se o médico ou o psicólogo desconfiarem de alguma coisa, o exame para detectar drogas e álcool pode ser solicitado", confirmou.
De acordo com Loureiro, as empresas, geralmente, não querem candidatos que utilizem álcool e drogas. "Fazemos também uma análise do passado do candidato, para saber se ele tem condições de exercer a profissão, até porque eles trabalham armados", destacou.

As empresas monitoram, também, o uso de álcool e drogas no exercício da profissão. "Não podemos demitir o funcionário após descobrirmos que ele é dependente químico ou de álcool. Buscamos o que ele tem direito, como um tratamento e ajuda de psicólogos", frisou.
O diretor-presidente do Grupo VSG Vigilância, Ladislau Paulino Campos, confirmou a prática e comentou que a lei federal 7.102 solicita os exames médicos, físicos, psicológicos e escritos. "Mas se houver necessidade, pedimos exames de sangue e urina para detectar o uso de drogas", explicou.

Como são feitos os testes

Para identificar a presença de:
Anfetaminas (substâncias encontradas em medicamentos para emagrecer e anabolizantes): O exame é feito através da urina e o resultado sai em até três dias úteis.

Maconha: O exame é feito através da urina e o resultado é divulgado em até três dias úteis. A substância é detectada quatro horas depois de seu consumo e apresenta-se positivo na urina até 10 dias após o uso.

Etanol (álcool): O fígado do paciente, ao ingerir bebidas alcóolicas, tem o metabolismo alterado. O que o órgão não consegue metabolizar é retido no sangue. Assim, ele é detectado através de bafômetro ou exame de sangue.

O resultado é divulgado em até três dias úteis. Dependendo da quantidade, a substância pode ser encontrada no organismo até uma hora após o consumo.
Observação: Cada exame custa, em média, R$ 50.
 
Fontes: Laboratórios consultados.
Autor: Seção Notícias
OBID Fonte: A Tribuna - ES
 
Força, Fé e Esperança,
Clayton Bernardes

O que fazer quando seus filhos apresentam sinais de uso abusivo do álcool?




O que fazer quando seus filhos apresentam sinais de uso abusivo do álcool?



Para a maioria dos pais, falar sobre o uso de álcool não é uma questão fácil. Muitas vezes, quando se dão conta, o problema já está instalado, o que torna tudo mais difícil.

Por isso, é importante atentarmos a alguns sinais que podem estar relacionados a problemas relacionados ao uso indevido do álcool:

• mudanças de humor ou irritabilidade;
• falta de assiduidade na escola, notas baixas e ação disciplinar recente;
• rebeldia contra regras da família;
• relutância em apresentar novos amigos aos pais;
• aparência desleixada, falta de envolvimento em atividades que sempre o interessaram;

• baixa energia ou preguiça constante.


Apesar destes comportamentos serem muitas vezes próprios da adolescência, é preciso estar atento, principalmente se são observados muitos ao mesmo tempo em um curto espaço de tempo, e de curso progressivo.

Por outro lado, há outros sinais que são mais críticos:

• encontrar álcool no quarto ou na mochila do seu filho;
• sentir cheiro de álcool proveniente da sua respiração;
• lapsos de memória, dificuldade de concentração;
• olhos vermelhos, falta de coordenação motora e/ou fala arrastada.

Uma vez que alguns destes sinais foram identificados, é necessário intervir o quanto antes, mas com planejamento. É muito importante que a conversa seja realizada em um ambiente tranquilo e sem pressa, com disponibilidade de tempo de ambos. Um bom começo é perguntar ao seu filho o que ele pensa sobre o uso de bebidas alcoólicas, ouvindo-o com atenção e sem interrompê-lo. Muitas vezes os adolescentes têm uma visão equivocada sobre o uso de álcool e você pode ajudar a combater alguns mitos. É importante informá-lo que a cerveja e vinho não são mais "seguros" do que bebidas destiladas, e que o álcool é uma substância que age diretamente em órgãos como cérebro, coração e rins, diminuindo o tempo de reação, prejudicando a coordenação motora, a clareza de raciocínio e o julgamento, deste modo, afetando negativamente o corpo e a mente.


Ao falar com seu filho sobre razões para evitar o álcool, fique longe de táticas de intimidação. Os adolescentes estão cientes de que muitas pessoas bebem sem maiores problemas, por isso é importante discutir as conseqüências do uso do álcool sem exagero. Para esclarecer esta questão, deixe-o ciente que o álcool tem efeitos diferentes entre adultos e adolescentes, por isso é proibido para menores de idade.


Após esta introdução sobre os efeitos do álcool e da inviabilidade do seu uso na adolescência, uma boa estratégia é abordar sua autoestima, afirmando-lhes que são muito inteligentes e têm muitos projetos e possibilidades interessantes para que eles precisem se embriagar e de alguma forma fugir da realidade. Os pais podem usar exemplos de como o álcool pode levar a situações embaraçosas e prejudicar relacionamentos importantes por afetar a auto-imagem. Nesse momento, pode ser interessante usar exemplos pessoais que de alguma forma o prejudicaram no passado. Tudo deve ser discutido em um tom de parceria entre as partes, e não como uma palestra. Além da conversa, é importante incentivá-los a realizar tarefas desafiadoras e prazerosas que lhes ocupem o tempo livre.

É muito comum que reações agressivas dos adolescentes gerem um desequilíbrio emocional nos pais, o que pode comprometer seriamente a conversa. Procurar profissionais capacitados para auxiliar neste processo é de grande valia, assim como comunicar-se com outros pais que também estejam interessados em educar melhor os seus filhos.

Como discutido aqui, abordar o adolescente corretamente não é uma tarefa simples, pois exige dos pais um grande empenho na busca de informações. Além disso, dependendo de como é o seu estilo de vida, é necessária uma mudança em seus hábitos para que possa dar o exemplo, assim como o desenvolvimento do autocontrole.


Indiscutivelmente, a melhor maneira de prevenir que o seu filho se envolva com o uso abusivo de álcool na maioridade, é dando o exemplo. Atitudes simples, como não fazer o uso excessivo, não oferecer bebida a menores de idade e não passar a ideia de que você bebe como única opção de lazer ou relaxamento ajudam a evitar o consumo do álcool pelo adolescente. Além disso, é muito importante estimular hábitos saudáveis no tempo livre, como atividades culturais e a prática de exercícios físicos.


Referências

1. National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism (NIAAA).
A family history of alcoholism: Are you at risk?. NIH Publication No. 03–5340, 2007.
2. National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism (NIAAA).
Make a difference: Talk to your child about alcohol. NIH Publication No. 06-4314, 2009.
3. National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism (NIAAA). The Cool Spot: The young teen’s place for info on alcohol and resisting peer pressure.
Disponível em:http://www.thecoolspot.gov/.
Fonte:CISA - Centro de Informações Sobre Saúde e Álcool

Força, Fé e Esperança,
Clayton Bernardes