quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Perguntas e respostas!!O que revelam os exames toxicológicos?

1)O que revelam os exames toxicológicos?

A análise toxicológica para verificação do consumo de drogas vem sendo utilizada no meio profissional, no esporte, no auxílio e acompanhamento da recuperação de usuários em clínicas de tratamento e em pesquisas.

A sua utilização pela família para diagnóstico de uso de drogas por um de seus membros não é o meio mais indicado e pode trazer mais conflitos do que possibilidades de ajuda. Acusar e confrontar a pessoa envolvida pode fazer com que ela se sinta ameaçada, reforçando suas defesas e a negação de que tenha problemas. Uma conversa franca e direta, mostrando preocupação, afeto e compreensão pode ser bem mais eficiente.
Atualmente os exames toxicológicos podem ser feitos por meio do sangue, da urina e do cabelo.

O exame de sangue possibilita apenas verificar o uso recente de substâncias (algumas horas). A análise de amostras de urina e cabelo podem detectar o uso de maconha e de cocaína em períodos mais longos. Já o álcool é metabolizado e eliminado rapidamente e os exames toxicológicos detectam somente o uso feito nas últimas horas.

O exame toxicológico de urina pode detectar o consumo de maconha até 20 dias após o último uso e o de cocaína até 7 dias após, para usuários crônicos. Já para usuários eventuais a análise da urina indicará o uso da maconha até, aproximadamente, 15 dias e o de cocaína até 4 dias. A urina é geralmente aceita com amostra para verificar o uso recente de drogas de abuso, mas não permite distinguir o usuário leve do moderado ou do pesado.

A análise de amostras de cabelo tem sido amplamente usada, especialmente nos EUA, em testes de seleção ocupacional. O exame do cabelo fornece informações de longo prazo - meses ou até anos. A maconha e a cocaína, assim como outras substâncias, são incorporadas ao cabelo durante o crescimento e como este ocorre em média de 1,1 a 1,5 cm por mês, é possível realizar análises sobre os últimos meses ou anos de exposição, sendo um método mais efetivo na identificação de usuários.
Fonte:Site Álcool e Drogas sem Distorção (www.einstein.br/alcooledrogas)/Programa Álcool e Drogas (PAD) do Hospital Israelita Albert Einstein
2)É seguro beber durante a gravidez ?

A bebida alcoólica durante a gravidez deve ser evitada. Durante a gestação o álcool atravessa a placenta da mãe e pode trazer inúmeros prejuízos ao bebê, tais como hiperatividade, déficits de atenção, aprendizado e memória. A mais grave das consequências relacionadas ao consumo de álcool durante a gestação é a Síndrome de Alcoolismo Fetal (SAF).

Fonte CISA: Australian Drug Foundation (ADF)

3)Quais são as drogas mais consumidas no País?

Tem crescido mais o consumo da maconha e o da cocaína. Em alguns setores da classe média, o ecstasy. Elas são as principais. No caso da maconha, isso vem acontecendo há vários anos. Evidências científicas mostram que seu consumo - especialmente o precoce, aos 13 ou 14 anos - aumenta o risco de transtornos mentais, especialmente a esquizofrenia. Pelo menos 12% dos casos de esquizofrenia na Inglaterra foram desencadeados pelo uso de maconha. É grave. O Ministério da Saúde não faz alerta sobre esse perigo.

Fonte:http://www.ippad.com.br/ippad/site/principal/entrevistas.asp?var_chavereg=25
4)Quais os efeitos do consumo de álcool no organismo?

O álcool é um depressor do Sistema Nervoso Central e age diretamente em diversos órgãos, tais como o fígado, o coração, vasos e na parede do estômago. Os efeitos do álcool no cérebro podem ser percebidos da seguinte maneira: nos primeiros momentos após a ingestão de álcool, podem aparecer efeitos estimulantes como euforia, desinibição e loquacidade (maior facilidade para falar). Com o passar do tempo, começam a aparecer os efeitos depressores.


Fonte: Australian Drug Foundation (ADF)
http://www.druginfo.adf.org.au/article.asp?ContentID=alcohol#effects%20of%20alcohol
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

O Sentido da Vida!!!!!!


O Sentido da Vida Reflexões - Site Antidrogas

Para uns, a jornada é curta e agradável. Para outros, a jornada é acidentada, e em alguns momentos, dá vontade de desistir... Ao contrário do que você pensa, é nesses momentos que algo muito maior está acontecendo. Estamos aqui para aprender, não para sofrer... Abandone o passado... desbloqueie sua paralisia afetiva. À medida que ganhamos experiências, um pouco mais nos é revelado. Abra-se!

Ninguém é igual a ninguém e ninguém é perfeito. A vida vai dando coisas com que você consegue lidar, conforme você vai aprendendo a lidar com elas. É assim que a vida funciona. Avançamos no caminho espiritual através dos relacionamentos. Deepak Chopra escreveu: "Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro de sua vida, numa determinada época, ele foi aquilo de que você precisava naquele momento."

Repare: Nada é por acaso. Nós nos colocamos em uma espécie de “trilha”, que sempre esteve aí, o tempo todo,à sua espera. Você elegeu seu destino. A vida que você tem que viver é essa mesma.

"Você não consegue mudar o que não consegue encarar".(James Baldwin)

Por isso, onde quer que você se encontre, é exatamente onde precisa estar, neste momento. Quando você estiver pronto para fazer uma coisa nova, de maneira nova, você fará. Há sempre alguém à espera da pessoa na qual você está se transformando. Talvez, você ainda não esteja pronto para reconhece-la.

A cada momento, cada um de nós está passando pelo processo de Ser e de se tornar. Como as pessoas, os nossos relacionamentos também mudam. E ainda há muito a aprender sobre AMOR...

Ainda há muito a ser realizado. Apesar de muitos problemas, há Esperança, Fé, Alegria, há o AMOR... Deus sabe de tudo que nos é necessário para evoluir, antes mesmo de nós!

Fonte:(Autorizado por www.rivalcir.com.br)



Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes



Crack, um problema social!

Crack, um problema social Notícias sobre drogas e alcool - Site Antidrogas


As drogas não são um problema que atinge apenas o vizinho. E nem um assunto que se resolve com o combate ao tráfico.

É preciso superar estes dois mitos para que o problema seja encarado em todas as suas dimensões: do indivíduo às políticas públicas.

O crack figura hoje como uma das mais destrutivas drogas que estão à disposição das pessoas. De acesso fácil, custo baixo e efeito avassalador, tem levado muitos cidadãos, principalmente jovens, ao caminho da dependência. Além disso, tem sido responsável pelo aumento da violência e da criminalidade, conforme avaliam as autoridades policiais.

Porém, muito mais do que um caso de polícia, é inquestionável que as drogas são hoje um assunto de saúde pública. Assim, tão necessário quanto discutir formas de combater o uso de drogas é proporcionar estrutura e assistência aos dependentes químicos em todo país. Afinal, já se sabe que o tratamento criminalizador aos usuários se mostrou ineficiente para avançar na transformação desta realidade.

O programa lançado na semana passado pela presidenta Dilma, com investimento de 4 bilhões de reais, promete criar condições para o enfrentamento do crack. Por meio de ações integradas, entende-se a importância de oferecer tratamento de saúde aos usuários de drogas, combater o tráfico e, ao mesmo tempo, desenvolver ações de prevenção.

Ainda é prematuro avaliar se o programa conseguirá se efetivar com resultados concretos, mas não há dúvida de que se trata de um avanço em relação ao tema, uma vez que articula iniciativas simultâneas para coibir e tratar a dependência de drogas. Ou seja, é o momento do poder público enfrentar o problema em toda a sua complexidade, não reduzindo as drogas a assunto de segurança pública.

Aliás, sabe-se que há muito a avançar para que o sistema público de saúde ofereça condições adequadas ao tratamento de usuários de drogas, dadas as suas limitações e deficiências. Contudo, o programa de combate ao crack do governo federal vislumbra impactos na desarticulação do tráfico e, principalmente, no reconhecimento do compromisso do Estado em promover uma política pública de assistência aos dependentes. Trata-se de um olhar que entende que a repressão só faz sentido quando acompanhada de proteção e educação.
Coluna Conselho da Comunidade
Autor: Karina Janz Woitowic
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)


Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Só por hoje 20-02...

Meditação do Dia

Quarta, 20 de Fevereiro de 2013


Impotência, responsabilidade pessoal
"Dada a nossa incapacidade para aceitarmos responsabilidades pessoais, criámos de facto os nossos próprios problemas." Texto Básico, p. 15

Quando nos recusamos a ser responsáveis pelas nossas vidas, abdicamos de todo o nosso poder pessoal. Precisamos de nos lembrar que somos impotentes perante a nossa adicção, e não perante o nosso comportamento como pessoa. Muitos de nós utilizaram erradamente o conceito de impotência para evitarem tomar decisões ou para permanecerem ligados a coisas que já tinham deixado para trás. Temos reivindicado a impotência perante as nossas acções. Temos culpado os outros pela nossa situação, em vez de agirmos positivamente para modificá-la. Se continuarmos a evitar as responsabilidades alegando que somos "impotentes", estamos a caminhar em direcção ao mesmo desespero e sofrimento que sentimos durante a nossa adicção activa. As possibilidades de passarmos anos de recuperação a sentirmo-nos como vítimas são muito grandes. Em vez de vivermos as nossas vidas por defeito, podemos aprender a tomar decisões responsáveis e a arriscar. Podemos cometer erros, mas podemos também aprender com esses erros. Uma elevada consciência de nós próprios e uma crescente vontade de aceitar responsabilidades pessoais, dá-nos a liberdade para mudar, para escolher e para crescer.

Só por hoje: Os meus sentimentos, as minhas ações e escolhas, são meus. Vou aceitar a responsabilidade por eles.
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Perguntas e respostas!!!O que é overdose?

1)Qual a origem e os possíveis efeitos da cocaína (Pó, brilho, crack, merla, pasta-base) ?

Origem: Substância extraída da folha de coca, planta encontrada na América do Sul.
Possíveis Efeitos: Sensação de poder, excitação e euforia. Estimulam a atividade física e mental, causando inibição do sono e diminuição do cansaço e da fome. O usuário vê o mundo mais brilhante, com mais intensidade. Pode causar taquicardia, febre, pupilas dilatadas, suor excessivo e aumento da pressão sanguínea. Podem aparecer insônia, ansiedade, paranóia, sensação de medo ou pânico. Pode haver irritabilidade e liberação da agressividade. Em alguns casos podem aparecer complicações cardíacas, circulatórias e cerebrais (derrame cerebral e infarto do miocárdio). O uso prolongado pode levar à destruição do tecido cerebral.
Fonte:Unifesp - Universidade Federal de São Paulo
2)O que é overdose?

Entende-se por overdose uma situação em que o consumo da substância é superior ao que o organismo suporta, produzindo conseqüências graves que requerem cuidados médicos e não raro podem levar à morte.

O corpo humano tem um limite na sua capacidade de metabolizar (eliminar) a droga ingerida, e quando ela é consumida em quantidade e velocidade superior à possibilidade de metabolização, a droga se acumula no organismo podendo provocar depressão do sistema nervoso central, com conseqüente parada respiratória e/ou cardíaca.

É difícil dizer qual é a dose "segura" de ingestão de substâncias, pois as pessoas têm diferentes níveis de tolerância, mas algumas drogas têm maior potencial de provocar overdose do que outras.

O risco de overdose por heroína ou cocaína é extremamente alto, uma vez que estas drogas provocam alterações profundas no sistema nervoso central, podendo levar à morte por depressão respiratória (heroína) ou ataque cardíaco (cocaína e crack).

O álcool embora, em comparação com estas duas substâncias, apresente menor possibilidade de provocar overdose, quando consumido em doses elevadas pode provocar o coma alcoólico que é fatal quando a pessoa não é atendida a tempo. Este risco aumenta consideravelmente quando o uso de álcool é associado a outras drogas, principalmente tranqüilizantes. Em certas situações o indivíduo não chega ao coma alcoólico porque vomita antes ou é impedido de aumentar as doses porque adormece.

O perigo de overdose pela maconha é muito baixo, embora o seu consumo excessivo possa provocar a persistência de distorções da percepção. Já com relação ao tabaco, o risco é praticamente nulo, considerando sua forma de absorção (fumado), mas a ingestão oral de um maço de cigarros poderia ser fatal.

Finalmente é importante lembrar que determinadas drogas têm a possibilidade de provocar intoxicações acidentais e a própria morte, mesmo sem que a pessoa tenha, intencionalmente, consumido doses muito elevadas. É o caso dos barbitúricos, da codeína, da morfina e de inalantes.
Fonte:Site Álcool e Drogas sem Distorção (www.einstein.br/alcooledrogas)/Programa Álcool e Drogas (PAD) do Hospital Israelita Albert Einstein

3)Quais os sintomas da abstinência?

Hiperatividade; delírio visual, auditivo ou tátil; tremor; insônia; vômito; agitação psicomotora; ansiedade e convulsão.
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Frases para seu dia!!!!!

Pensem nisso!

Pelo erros dos outros, o homem sensato corrige os seus". (Oswaldo Cruz)

... "Uma longa viagem começa com um único passo." (Lao-Tsé)
... "Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional." (Roger Crawford)
... "Quando vejo alguém fazer algo que julgo errado; cuido para não fazer o mesmo" (Prof. Kilme Bezerra)
... "Quanto maior for à crença em seus objetivos, mais depressa você os conquistará" (Maxwell Maltz)
... "A vitória pertence ao mais perseverante" (Napoleão Bonaparte)
 
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Compilação "Álcool e Trabalho"


Compilação ´Álcool e Trabalho` Notícias sobre drogas e alcool - Site Antidrogas

A relação entre o consumo de álcool e questões trabalhistas ganhou repercussão nacional recentemente, quando a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou o Projeto de Lei do Senado, Nº 48 de 2010, o qual proíbe a demissão por justa causa de trabalhadores dependentes de álcool, como diz a atual lei.

De acordo com o texto, a dependência alcoólica é considerada uma doença crônica e incapacitante, e o trabalhador acometido por tal doença terá direito à proteção do Estado. Além disso, o projeto garante ao empregado o recebimento de auxílio-doença por causa da dependência ao álcool e estabilidade no emprego por 12 meses após o término do benefício. Este projeto recebeu decisão terminativa na CAS, ou seja, já pode ser encaminhado diretamente para a Câmara dos Deputados sem passar pelo plenário do Senado. Caso aprovado, ele segue para sanção da Presidência da República.

Neste contexto, é importante esclarecer que o uso abusivo de álcool é um dos problemas mais sérios de saúde pública no mundo inteiro. Apesar de estudos científicos destacarem o consumo abusivo do álcool como causa de desemprego, o contrário também tem sido evidenciado de modo consistente; ou seja, o desemprego levando ao aumento do consumo de álcool e o risco de desenvolver abuso ou dependência alcoólica.

Em termos gerais, o uso abusivo de álcool ocasiona não somente prejuízos pessoais e familiares, mas também prejuízos no ambiente profissional, como diminuição na produtividade, aumento de absenteísmo (falta ao trabalho), maior probabilidade de acidentes de trabalho, entre outros. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), agência das Nações Unidas de informação, análise e orientação sobre o trabalho, de 20% a 25% dos acidentes de trabalho no mundo envolvem pessoas que estavam sob o efeito do álcool ou outras drogas. Além disso, os prejuízos do uso de álcool no ambiente de trabalho acarretam custos enormes para a economia do país.

Ao contrário do que muitos acreditam, mesmo em pequenas quantidades, o álcool pode causar prejuízos à performance, qualidade e segurança no trabalho, pois é uma substância depressora do Sistema Nervoso Central cujos principais efeitos a curto prazo envolvem:

• Prejuízo do julgamento e da crítica
• Prejuízo da percepção, memória e compreensão
• Diminuição da resposta sensitiva e retardo da resposta reativa
• Diminuição da acuidade visual e visão periférica
• Incoordenação sensitivo-motora, prejuízo do equilíbrio
• Sonolência

Outros fatores no ambiente de trabalho também podem contribuir para o uso do álcool. Por exemplo, diversos estudos mostram que o estresse tem um papel importante na relação entre álcool e trabalho, sendo que os trabalhos mais estressantes (posições com maiores responsabilidades) influenciariam mais o uso de álcool e transtornos relacionados (abuso e dependência).

As mulheres acabam sendo ainda mais prejudicadas que os homens quando se trata do impacto da demanda excessiva de trabalho, pois frequentemente enfrentam uma dupla jornada de trabalho ao chegar em casa (como cuidar dos filhos e organizar a casa).

Com tudo isso em mente, a preocupação com o abuso do álcool por trabalhadores é coerente e envolve diferentes aspectos. Por isso, o encaminhamento de trabalhadores com uso problemático de álcool aos serviços de saúde é de suma importância, o que apóia o projeto de lei descrito no início deste artigo.

No entanto, é necessário ir mais fundo: programas preventivos direcionados àqueles que ainda não desenvolveram um transtorno relacionado ao uso de álcool, porém já apresentam problemas decorrentes do uso dessa substância.

Referências Bibliográficas
Andrade AG, Anthony JC, Silveira, CM. Álcool e suas conseqüências: uma abordagem multiconceitual. 1a ed. Barueri: Manole; 2009.
Dawnson DA. et al. The Association Between Stress And Drinking: modifying effects of gender and vulnerability. Alcohol & Alcoholism Vol. 40, No. 5, pp. 453–460, 2005.
Marchand A. Alcohol use and misuse: What are the contributions of occupation and work organization conditions? BMC Public Health 2008, 8:333.
Secretaria Nacional Antidrogas (SENAD): Serviço Social da Indústria. Prevenção ao uso de álcool e outras drogas no ambiente de trabalho: Conhecer para ajudar. Brasília, 2008.
Senado Federal. PLS – Projeto de Lei do Senado, Nº 48 de 2010. Disponível em: . Data de acesso: 16 de junho de 2011
Fonte:CISA - Centro de Informações Sobre Saúde e Álcool

Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes