terça-feira, 13 de agosto de 2013

Álcool está associado a danos na aparência, diz estudo

Álcool está associado a danos na aparência, diz estudo                                                                                             

O consumo de álcool pode alterar a produção de enzimas e estimular a formação de radicais livres, informou a Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia. Com isso, o efeito acarreta estresse oxidativo que provocam a degradação do colágeno (responsável pela elasticidade da pele) e acúmulo de elastina (presentes na pele envelhecida).

Além disso, as toxinas presentes no álcool desidratam a pele, o que faz surgir rugas e linhas de expressão. O vinho foi apontado como a única bebida (consumida moderadamente) que previne o envelhecimento precoce.

O estudo ainda explica que ao longo do envelhecimento, com o metabolismo humano mais lento, o consumo do álcool converte as calorias em excesso em gordura, com acúmulo na região abdominal. A incidência para doenças cardiovasculares também aumenta.

A pesquisa também informou que a absorção do cálcio deixa os ossos mais frágeis o que pode acarretar em fraturas ou mesmo na osteoporose. Com o tabagismo (cigarro) associado, os danos aumentam ainda mais.
Autor:
OBID Fonte: Agência Estado

Só por hoje 13-08...

Meditação do Dia

Terça, 13 de Agosto de 2013


Pessoas difíceis
"Ao darmos amor incondicional na Irmandade, tornamo-nos mais capazes de amar, e ao partilharmos o crescimento espiritual, tornamo-nos mais espirituais." Texto Básico, p. 115
A maioria de nós tem uma ou duas pessoas excepcionalmente difíceis nas suas vidas. Como é que lidamos com essas pessoas em recuperação? Primeiro, tiramos o nosso próprio inventário. Será que errámos com essa pessoa? Houve alguma acção ou atitude nossa que esteja a motivar a reacção dela? Se sim, vamos querer reparar a situação, admitir que errámos, e pedir ao nosso Poder Superior que remova quaisquer defeitos que possam impedir-nos de ajudarmos e de sermos construtivos. Em seguida, como pessoas em busca de vidas orientadas espiritualmente, olhamos para o problema do ponto de vista da outra pessoa. Ela poderá estar a enfrentar algum desafio de que nós não nos tenhamos apercebido, e que lhe estará a provocar atitudes menos agradáveis. Como se costuma dizer, em recuperação procuramos "perdoar em vez de sermos perdoados, e compreender em vez de sermos compreendidos". Por fim, e se estiver ao nosso alcance, procuramos formas de ajudar os outros a ultrapassar os seus desafios, sem que isso lhes fira a dignidade. Rezamos pelo seu bem-estar e crescimento espiritual, e pela capacidade de lhes darmos o amor incondicional que tanto significado tem tido na nossa recuperação. Não podemos modificar as pessoas difíceis nas nossas vidas, nem podemos agradar a toda a gente. Mas ao aplicarmos os princípios espirituais que aprendemos em NA, podemos aprender a amá-las.

Só por hoje: Poder Superior, ajuda-me a servir os outros e a não exigir que sejam eles a servir-me a mim.
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Reflexão do dia 13 de Agosto

Reflexão do dia 13 de Agosto
 
 
uma vassoura limpa
...e, em terceiro lugar, havendo desta forma limpado o entulho do passado, consideramos de que modo, com o nosso conhecimento de nós mesmos, poderemos desenvolver as melhores relações possíveis, com todas as pessoas que conhecemos.
OS DOZE PASSOS E AS DOZES TRADIÇÕES PG. 69
 
 
 
Quando olhei para o Oitavo Passo, tudo o que foi pedido para completar com sucesso os sete passos anteriores veio junto; coragem, honestidade, sinceridade, disposição e meticulosidade. Não poderia reunir a força requerida para esta tarefa no começo, e é por isso que está escrito neste Passo; "nos dispusemos..."
Precisava desenvolver a coragem para começar, a honestidade para ver onde eu estava errado, um desejo sincero de colocar as coisas em ordem, precisava ser meticuloso ao fazer a relação e precisava ter disposição para assumir os riscos exigidos para a verdadeira humildade. Com a ajuda de meu Poder Superior, para desenvolver estas virtudes, completei este Passo e continuei movendo-me para adiante na minha busca de um crescimento espiritual.
 
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Maconha não sai da pauta desde os anos 60, diz especialista da ABEAD

Maconha não sai da pauta desde os anos 60, diz especialista da ABEAD  Notícias sobre drogas e alcool - Site Antidrogas

XXII Congresso da Associação recebe estudiosos brasileiros e internacionais para estudo amplo sobre a maconha

O XXII Congresso Brasileiro da ABEAD (Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas), que será realizado entre os dias 4 e 7 de setembro de 2013, no Hotel Atlântico Búzios, no Rio de Janeiro, está com os preparativos a todo vapor. O debate sobre a maconha será abordado em diversas ocasiões ao longo do evento e irá promover um amplo estudo sobre o assunto.

Para Carlos Salgado, psiquiatra e coordenador da Comissão Científica do Congresso, o tema merece muito espaço em nossa reflexão cotidiana. “Maconha não sai da pauta desde os anos 60. Ora com imagem maligna, ora até terapêutica. O encontro irá repercutir a pauta social e científica, além de ser um sucesso histórico, capaz de mexer também em políticas públicas para o álcool, tabaco, maconha e outras drogas”, ressalta.

No primeiro dia do Congresso, em 4 de setembro, será realizado um curso com o tema “Maconha: um desafio persistente”. Já no dia seguinte (5), ocorrerá uma conferência sobre as “Consequências adversas do uso da maconha” e uma mesa redonda abordando o “Impacto do uso da maconha na psicoterapia”. Terá também um debate no dia 6 indagando “Por que liberar a maconha?” e outra mesa redonda sobre “Como tratar quem acha que não precisa?”.

Entre os palestrantes está o neozelandez David Fergusson, psicólogo dedicado ao tema do uso de maconha e de suas consequências. O especialista coordena com outros autores expressivos da área da dependência química, estudos que acompanham aspectos psicológicos da droga.

Segundo Analice Gigliotti, presidente do Congresso, a ideia desta edição é promover um amplo e saudável espaço para debate, utilizando as pesquisas de grande influência. “Para isso, especialistas de todo o Brasil e do mundo se reunirão no Rio de Janeiro. Fergusson, por exemplo, tem o maior estudo longitudinal já feito, analisando as consequências futuras do uso precoce da maconha. Ele acompanhou por 35 anos mais de 1.200 crianças”, explica.

Ainda de acordo com Analice, a equipe da ABEAD está trabalhando para que este Congresso seja o melhor da história. “Não podemos negar a força da relevância de todas as pesquisas que esperamos conhecer no evento. Desta forma, é de extrema importância a participação de todos para enriquecer nossos debates”, finaliza.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

Educar os filhos ou educar os pais?

Educar os filhos ou educar os pais?                                                                                          

DM Notícia
O problema das drogas no interior das escolas leva a outros problemas tão ou mais sérios que este. Dentre eles está o roubo que, infelizmente, tem se tornado frequente. Ao falarmos em roubo, não nos referimos apenas ao furto de uma borracha ou uma lapiseira: trata-se de casos mais sérios, como alunos subtraírem dinheiro de bolsas de professoras, furto de celular, notebook, bicicleta e outros.

É inquestionável que a droga gera a violência, as brigas entre colegas e a formação de grupos (gangues), que estendem sua rivalidade a outros espaços fora da escola.

A problemática das drogas já conhecemos. Mas, temos dificuldades em lidar com ela.

As leis são morosas e, além disso, há o problema dos pais que estão se esquivando de seu papel , deixando a cargo da escola toda a responsabilidade sobre a formação dos e jovens e adolescentes.

Alguns órgãos não governamentais têm nos auxiliado na prevenção, e esta ainda é a melhor forma de evitarmos o problema.

O movimento denominado “Maçonaria Contra as Drogas” tem ministrado palestras nas escolas, tentando conscientizar os adolescentes dos perigos aos quais estão expostos.

A própria Secretaria de Educação , através dos Núcleos de Tecnologia, vem oferecendo cursos aos educadores para que estejam aptos a enfrentar, no dia-a-dia, os inúmeros transtornos que o uso das drogas traz para as dependências das escolas.

O que percebemos, porém, é que a cada dia nossos alunos estão começando mais cedo, e não há dúvidas de que há adultos que “patrocinam” isso.

Sabemos da existência da droga nas escolas, sabemos quem são os alunos envolvidos, mas muitas vezes nos sentimos incapazes de agir, pois as raízes do problema estão fora da escola.

Não há parceria dos pais, o professor é visto como o responsável pelo insucesso do aluno e, se tenta dialogar, ainda que com o intuito de ajudá-lo, há sempre uma resposta negativa por parte das famílias, que acham que o professor está sendo severo demais, que o filho está sofrendo bullying, que a escola discrimina e que tudo isso pode gerar trauma no filho, e consequentemente, tirar-lhe o interesse pelos estudos.

Nos últimos anos temos percebido o interesse e os investimentos do governo na área da educação: professores sendo preparados, estrutura física das escolas sendo recuperada, projetos sendo implantados para manter o aluno mais tempo na escola e, assim, longe das drogas e do crime.

Todo esse esforço tem por finalidade a formação intelectual e social do aluno, o que só será alcançado com a participação de todos os envolvidos.

De nada adianta o governo criar projetos, investir na formação de professores e na estrutura das escolas, se o elemento mais importante, o aluno, está alheio a tudo isso.

Infelizmente os pais se afastam a cada dia das escolas de seus filhos, negam-se a atender as convocações para reuniões e entrega de notas, e por vezes, depois do filho ter resultados insatisfatórios, quase sempre no final do ano, aparecem ou telefonam para cobrar do professor.

O sucesso da educação não depende apenas do governo ou dos professores.

É urgente que os pais mudem de postura. Nossos adolescentes necessitam de orientação, e infelizmente, a escola não pode arcar sozinha com tantas responsabilidades.

O governo sabe onde e como investir para garantir uma educação de qualidade; o professor sabe como trabalhar e usar os recursos disponíveis. O que falta para que todos os objetivos sejam alcançados é educar os pais para serem pais e assumirem seu papel na educação de seus filhos.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

Reflexão do dia 6 de Agosto

Reflexão do dia 6 de Agosto
 
 
impelidos
Impelidos por centenas de formas de medos, auto-ilusão, egoísmo e auto-piedade, pisamos nos pés dos outros e eles revidam.
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS PG. 82
 
 
Meu egoísmo era a força que me impelia para a bebida. Bebia para celebrar o sucesso e bebia para afogar as minhas desgraças. Humildade é a resposta. Aprendo a entregar a minha vontade e a minha vida aos cuidados de Deus. Meu padrinho me diz que o serviço me mantém sóbrio. Hoje me pergunto. Procurei saber a vontade de Deus para comigo? Prestei serviço a meu Grupo de A.A.?
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Só por hoje 06-08...

Meditação do Dia

Terça, 06 de Agosto de 2013


A alegria dentro de nós
"Desde o início da nossa recuperação que descobrimos que a alegria não vem das coisas materiais, mas sim de dentro de nós." Texto Básico, p. 119

Alguns de nós chegaram a Narcóticos Anónimos empobrecidos pela sua doença. Perdemos tudo aquilo que possuíamos para a nossa adicção. Uma vez limpos, gastámos todas as nossas energias a recuperar as nossas posses materiais, apenas para nos sentirmos ainda mais insatisfeitos com as nossas vidas do que antes. Outros membros procuraram aliviar a sua dor emocional com coisas materiais. Somos rejeitados por um possível namoro? Vamos comprar qualquer coisa. O cão morreu? Vamos ao centro comercial. O problema está em que não é possível comprar-se o preenchimento emocional, nem sequer a prestações. Não há, propriamente, nada de errado nas coisas materiais. Podem tornar a vida mais confortável, ou mais luxuosa, mas não conseguirão reparar-nos. Onde é que poderemos, então, encontrar a verdadeira alegria? Nós sabemos; a resposta está dentro de nós. Quando é que encontramos alegria? Quando nos oferecemos para servir os outros, sem esperarmos uma recompensa. Encontrámos o verdadeiro calor na comunhão com outros - não só em NA, mas nas nossas famílias, nas nossas relações, e nas nossas comunidades. E encontrámos a fonte mais segura de satisfação no nosso contacto consciente com o nosso Deus. A paz interior, a certeza de estarmos na direcção certa, bem como a segurança emocional, não advêm de coisas materiais, mas sim de dentro de nós.

Só por hoje: A verdadeira alegria não pode ser comprada. Vou procurar a minha alegria no serviço, na irmandade, no meu Poder Superior - vou procurá-la dentro de mim.
 
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes