quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Cristo e Eu !!!!!!!!

Cristo e Eu                                                      


Eu, peregrino. Ele, o caminho.

Eu, a pergunta. Ele, a resposta.

Eu, a sede. Ele, a fonte.

Eu, tão fraco. Ele, a força.

Eu, as trevas. Ele, a luz.

Eu, o pecado. Ele, o perdão.

Eu, a luta. Ele, a vitória.

Eu, o inverno. Ele, o sol.

Eu, doente. Ele, o milagre.

Eu, o grão de trigo. Ele, o pão.

Eu, a procura. Ele, o endereço.

Meu passado e meu presente: em suas mãos.
Meu futuro: todo dele.
Meu passado e meu presente: em suas mãos.
Meu futuro: todo dele. Eu, no tempo... E Cristo, a Eternidade.

“Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora”
Fonte:(Autorizado por www.rivalcir.com.br)

Segundo pesquisa, 28 milhões têm algum parente dependente químico

Segundo pesquisa, 28 milhões têm algum parente dependente químico                                                                                              

Surgiu.com
Levantamento feito pela Unifesp mapeou os usuários em reabilitação. 8 milhões de brasileiros são dependentes de maconha, álcool ou cocaína.

Ao menos 28 milhões de pessoas no Brasil têm algum familiar que é dependente químico, de acordo com o Levantamento Nacional de Famílias dos Dependentes Químicos (Lenad Família), feito pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e divulgado nesta terça-feira (3) na capital paulista. É a maior pesquisa mundial sobre dependentes químicos, de acordo com Ronaldo Laranjeira, um dos coordenadores do estudo.

Entre 2012 e 2013, foram divulgados dados sobre consumo de cocaína e seus derivados, além da ingestão de bebidas alcoólicas por brasileiros. A partir desses resultados, os pesquisadores estimam que 5,7% dos brasileiros sejam dependentes de drogas como a maconha, álcool e cocaína, índice que representa mais de 8 milhões de pessoas.

Desta vez, o estudo tentou mapear quem são os usuários que estão em reabilitação e qual o perfil de suas famílias. A pesquisa também quis saber como elas são impactadas ao ter um ou mais integrantes usuários de drogas.

"Para cada dependente químico existem outras quatro pessoas afetadas", disse Laranjeira.

A pesquisa foi feita entre junho de 2012 e julho de 2013 com 3.142 famílias de dependentes químicos em tratamento. Foi feito um questionamento com 115 perguntas para famílias que participaram desse levantamento. O estudo foi feito em comunidades terapêuticas, clínicas de reabilitação, grupos de mútua ajuda, como Al-Alanon e a Pastoral da Sobriedade. O estudo foi realizado em 23 capitais de todas as regiões do Brasil. Segundo a organização do levantamento, até então não existia no país nenhum estudo de âmbito nacional focado nas famílias.

De acordo com o estudo a maioria dos pacientes em tratamento para dependência química eram homens, com idade entre 12 e 82 anos. Desses, 26% tinham ensino superior incompleto ou completo. A média de idade dos usuários de drogas é de 31,8 anos.

A maioria dos pacientes em tratamento (73%) era poliusuária, ou seja, consumia mais de uma droga. Em 68% dos casos, quem passava por reabilitação era consumidor de maconha, combinada com outras substâncias. O tempo médio de uso das substâncias foi de 13 anos, mas a família percebe apenas 8,8 anos de uso, em média.

A partir da descoberta da família, o tempo médio para a busca de ajuda após o conhecimento do consumo de álcool e/ou drogas foi de três anos, sendo dois anos para usuários de cocaína e/ou crack e 7,3 anos entre os dependentes de álcool Os familiares relataram ter o conhecimento do consumo de drogas pelo paciente por um tempo médio de 9 anos.

Mais de um terço (44%) relatou ter descoberto o uso devido a mudanças no comportamento do paciente.

O Lenad apontou que 58% dos casos de internação foram pagos pelo próprio familiar e o impacto do tratamento afetou 45,4% dos entrevistados. Em 9% dos casos houve cobertura de algum tipo de convênio. O uso de hospitais públicos, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), foi citado por 6,5% das famílias de usuários em reabilitação.

Ainda segundo o estudo, 61,6% das famílias possuem outros familiares usuários de drogas. Desse total, 57,6% têm dependentes dentro do núcleo familiar. No entanto, os entrevistados desconsideram esse fator como de alto risco para uso de substâncias do paciente. Deste total, 46,8% acreditam que as más companhias influenciaram seu familiar ao uso de drogas. Já 26,1% culpam a baixa autoestima como responsável pela procura por entorpecentes.

Cocaína, maconha e álcool

A Unifesp já divulgou outras três pesquisas relacionadas ao consumo de drogas no Brasil, uma relacionada ao consumo de cocaína e derivados, outra sobre maconha, e outra que analisou a ingestão de bebidas alcoólicas.

Em agosto de 2012, o Lenad divulgou que cerca de 1,5 milhão de adolescentes e adultos usam maconha diariamente no Brasil.

Em setembro de 2012, pesquisadores da universidade constataram que o Brasil era o segundo consumidor mundial de cocaína e derivados, atrás apenas dos Estados Unidos. De acordo com o levantamento, mais de 6 milhões de brasileiros já experimentaram cocaína ou derivados ao longo da vida. Desse montante, 2 milhões fumaram crack, óxi ou merla alguma vez.

Em abril deste ano, outro estudo apontou aumento de 20% na quantidade de pessoas que consomem álcool frequentemente. A pesquisa informou que 54% dos entrevistados alegaram consumir bebidas alcoólicas uma vez na semana ou mais – aumento proporcional de 20% em comparação ao Lenad de 2006.

O crescimento foi maior entre as mulheres: 39% das entrevistadas admitiam beber uma vez por semana ou mais (seis anos atrás este índice era de 29%). Outro dado importante mostrou que 27% dos homens que bebem com menos de 30 anos já se envolveram em brigas com agressão.


 Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

Reflexão do dia 25 de Dezembro

Reflexão do dia 25 de Dezembro
 
em paz com a vida
Cada dia é um dia em que devemos levar a visão da vontade de Deus a todas as nossas atividades. "Como posso serví-Lo melhor? Sua vontade (não a minha) seja feita."
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS PG. 104 105
 
 
Eu leio esta passagem toda manhã para começar o meu dia, porque ela é um aviso contínuo para "praticar estes princípios em todas as minhas atividades". Quando conservo a vontade de Deus em minha mente, sou capaz de fazer o que devo fazer, e isto me coloca em paz com a vida, comigo e com Deus.
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Só por hoje 25-12....

Meditação do Dia

Quarta, 25 de dezembro de 2013


Anonimato e vontade própria
"A competição pessoal... que nos trouxe muita dor no passado, cairá pela base ao aderirmos ao princípio do anonimato." Texto Básico, p. 86

A palavra anonimato significa em si "sem nome", mas há um princípio mais lato em acção no anonimato do programa de NA: o princípio da abnegação. Quando admitimos a nossa impotên- cia para gerirmos as nossas próprias vidas, damos o nosso primeiro passo para nos afastarmos da vontade própria, e o nosso primeiro passo em direcção à abnegação. Quanto menos tentarmos gerir as nossas vidas com base na vontade própria, melhor encontraremos o poder e a direcção que tanto nos faltam nas nossas vidas. Mas o princípio da abnegação faz muito mais do que apenas levar-nos a sentirmo-nos melhor - ele ajuda-nos a viver melhor. As nossas ideias acerca de como o mundo deveria ser gerido começam a perder a sua importância e deixamos de tentar impor a nossa vontade a toda a gente e a tudo à nossa volta. E quando abandonamos as nossas pretensões de "tudo saber" e começamos a reconhecer o valor da experiência de outras pessoas, começamos a tratá-las com respeito. Os interesses dos outros tornam-se tão importantes para nós como os nossos próprios; começamos a pensar naquilo que possa ser melhor para o grupo, em vez de só pensarmos naquilo que seja bom para nós. Começamos a viver uma vida que é maior do que nós, que é mais do que apenas nós, o nosso nome, nós próprios - começamos a viver o princípio do anonimato.

Só por hoje: Deus, peço-Te que me libertes da vontade própria. Ajuda-me a compreender o princípio do anonimato; ajuda-me a viver com abnegação.
 
Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Fumo Passivo e Desenvolvimento Infantil: um perigo para o crescimento das crianças

Fumo Passivo e Desenvolvimento Infantil: um perigo para o crescimento das crianças                                                                                              

Há muito se descobriu que o fumante passivo, aquele que aspira a fumaça do cigarro de outra pessoa, desenvolve tantos problemas de saúde quanto os tradicionais fumantes. Isso quer dizer que basta que apenas um dos pais tenha o vício para que a criança carregue consequências ao longo da vida.

As estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que uma em cada quatro crianças brasileiras estão expostas aos efeitos nocivos do cigarro dentro de casa. O dado é ainda mais preocupante pelo fato de que o fumante passivo corre, na verdade, mais riscos do que o ativo, já que a fumaça do cigarro contém concentrações maiores de nicotina e outras substâncias tóxicas em relação à tragada dada pelo fumante. E, não adianta fumar em um quarto onde a criança não esteja ou, mais comum, no quintal de casa. As substâncias não se dissipam com o ar, pelo contrário, elas permanecem na pele, nas roupas, no cabelo e podem ser passadas para as outras pessoas.As infecções respiratórias estão no topo das causas de morte por fumo passivo, mas existem outras complicações que o cigarro pode trazer. Separamos cinco delas para você se informar e aproveitar a chegada do próximo ano para repensar nos velhos hábitos. Confira:

- Perda da capacidade auditiva
Um levantamento recente da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa (SP) descobriu, ao analisar 145 estudantes de 8 a 10 anos, que os alunos cujos pais eram fumantes (41% dos analisados) tinham maior risco de perdas de audição. A fonoaudióloga Alessandra Durante, uma das autoras, conta que a nicotina causa falta de oxigenação nas células auditivas, que adoecem e morrem. Em longo prazo, isso pode significar diminuição na capacidade auditiva da criança. “Essa perda não significa necessariamente surdez, mas pode afetar a maneira como a criança processa a informação. Em sala de aula, por exemplo, um aluno com essas condições pode ter dificuldade de prestar atenção no que a professora fala se houver outros ruídos ao fundo”, explica a especialista.

- Agressividade e isolamento social
Quanto mais cedo a criança é exposta à fumaça do cigarro, maiores são as chances de desenvolver problemas de comportamento, como agressividade e isolamento social. É o que diz um estudo da Universidade de Montreal, no Canadá, que analisou dados de 2.055 crianças desde o nascimento até os 10 anos, além de informações de pais fumantes e o do comportamento em sala de aula. Os pesquisadores acreditam que as estatísticas provem que é possível atribuir uma relação causa e consequência, como explica a psicoeducadora Linda Pagani, uma das autoras. “Nós sabemos que o período do pós-nascimento é muito importante para a formação do cérebro. A exposição aos agentes nocivos da fumaça retarda o crescimento do cérebro e podem alterar as características neurológicas”.

- Doenças do coração
Se você ou seu companheiro fumam dentro de casa, o coração do seu filho sente. Esse foi um dos temas abordados no Congresso Anual de Cardiologia, que aconteceu nos Estados Unidos em março de 2013. Um dos estudos apresentados mostrou que adultos de 40 a 80 anos que tiveram contato com cigarro de forma passiva na infância ou juventude eram mais propensos a sofrer um ataque do coração. Isso porque o tabaco forma placas nas artérias coronárias que, com o tempo, danificam a região e podem levar ao ataque cardíaco. Isso sem contar em outras consequências que podem aparecer por conta da fumaça tóxica, entre elas, o diabetes, colesterol alto e hipertensão.

- Mais faltas na escola
Cientistas do Hospital Infantil da Califórnia, nos Estados Unidos, descobriram que crianças que convivem com pais fumantes são mais propensas a sofrer com doenças respiratórias. Em época escolar, essas complicações, como rinite ou asma, podem levar a quatro vezes mais faltas na escola, de acordo com a pesquisa. “As crianças tendem a ter mais infecções respiratórias, consultas médicas, atendimento de emergências e internações hospitalares, por isso, se ausentam de boa parte das aulas”, defende Frank Gilliland, um dos pesquisadores.- Sintomas de dependênciaNove instituições canadenses assinam esse estudo publicado no periódico Addictive Behaviors. Cerca de 1.800 crianças foram avaliadas e as conclusões apontaram que 5% daquelas cujos pais fumavam em casa ou no carro enquanto elas estavam junto relatavam, mesmo sem nunca ter colocado um cigarro na boca, sintomas típicos da dependência de nicotina, como humor deprimido, dificuldade para dormir, irritabilidade, ansiedade, inquietação, dificuldade de concentração e aumento de apetite.

Autor:
OBID Fonte: Adaptado de Revista Crescer

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Força, fé e esperança,

    Clayton Bernardes
Coordenador Terapêutico

Rio inaugura mais uma unidade de projeto que acolhe crianças e jovens usuários de drogas


Rio inaugura mais uma unidade de projeto que acolhe crianças e jovens usuários de drogas                                                                                                 

Agência Brasil
A prefeitura do Rio inaugurou hoje (18) no bairro da Penha, na zona norte da capital fluminense, mais uma unidade do projeto Casa Viva, que acolhe crianças e adolescentes usuários de drogas. É a quarta casa instalada na cidade e a segunda voltada exclusivamente para meninas.

A nova unidade, que tem capacidade para atender a 20 adolescentes, conta com salas de informática e de jogos, biblioteca e uma área de lazer. As jovens também serão submetidas a avaliações pedagógicas e psicológicas. Elas serão encaminhadas para classes regulares ou especiais, dependendo do caso.

Segundo o secretário municipal de Desenvolvimento Social, Adilson Pires, o objetivo é criar um ambiente lúdico e acolhedor, que ajude a promover a recuperação dos jovens. "Os adolescentes permanecem na casa por pelo menos nove meses para que possam se recuperar aos poucos. Ninguém está aqui forçado. Esse modelo de confinamento das pessoas para que elas possam se recuperar de um vício não funciona em nenhum lugar. Nós atendemos a mais de 100 jovens nas nossas unidades e queremos continuar com esse projeto, que é uma forma eficiente de tratarmos dessa questão tão complicada", disse o secretário.

Uma das internas que frequenta o espaço afirmou que o Casa Viva mudou a sua vida e a de colegas que viviam na rua. "Eu era viciada em cocaína. Passei por vários abrigos e posso dizer que aqui as pessoas têm muito mais respeito e estão dispostas a ajudar. Estou juntando dinheiro agora, e tenho vontade de ser assistente social para poder ajudar as pessoas, assim como estão me ajudando", contou.

De acordo com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, três das cinco unidades previstas já estão em funcionamento. São elas: Casa Viva Bonsucesso e Casa Viva Del Castilho, voltadas para meninos de 12 a 17 anos, e Casa Viva Jacarepaguá, para meninas da mesma faixa etária. Em parceria com a organização não governamental (ONG) Viva Rio, a prefeitura oferecerá ao todo 100 vagas no novo modelo especializado no abrigamento de menores com dependência química.


 Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)