segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Dois Anos do Blog ANONIMATO!!!!!!!!!!

Álcool e energéticos: uma mistura arriscada  

Os energéticos são comercializados com esse nome por apresentar ingredientes como cafeína, taurina, vitaminas, suplementos de ervas e açúcar ou adoçantes, substâncias utilizadas para melhorar a energia, a resistência, o desempenho físico e a concentração. Muitos desses ingredientes ajudam a disfarçar o sabor do etanol das bebidas alcoólicas, fazendo com que a combinação pareça mais doce e palatável e assim contribuindo para o aumento do consumo de álcool.

Além disso, a cafeína aumenta a euforia causada pela bebida e reduz a sensação subjetiva de embriaguez, fazendo a pessoa sentir e pensar que está “menos alcoolizada” do que verdadeiramente está; no entanto, essa mistura não reduz o efeito real do álcool. Apesar de se acreditar que a cafeína presente nos energéticos seja a principal responsável por esses efeitos, ainda são necessários mais estudos para confirmar e entender melhor essa relação. Atualmente não são oferecidas comercialmente bebidas alcóolicas contendo cafeína nos Estados Unidos em virtude de um acordo voluntário entre a indústria de bebidas e a agência sanitária americana (The US Food and Drug Administration - FDA) por não estar claro ainda se a cafeína misturada ao álcool pode oferecer riscos ao consumidor, principalmente levando-o a subestimar seu uso e assim beber mais do que pretendia.

Um artigo de revisão sobre os riscos da mistura de álcool e bebidas energéticas, publicado em 2014, indicou que essa prática é comum em todo o mundo, particularmente entre menores de idade e adultos jovens e está associada a taxas elevadas de consumo excessivo de álcool, a dirigir alcoolizado e a comportamento sexual de risco, além de maiores riscos de desenvolver dependência. Estas observações sugerem que a combinação entre álcool e energéticos é mais arriscada que o consumo do álcool sozinho; portanto, seu uso pode gerar preocupações com a saúde e segurança mesmo em um único episódio e, se este padrão for frequentemente repetido, aumenta-se a probabilidade de ocorrência de problemas relacionados ao consumo de álcool.

No Brasil, também foi verificado que os universitários são bastante expostos a esse tipo de consumo. De acordo com o “I Levantamento Nacional sobre o Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários das 27 Capitais Brasileiras”, a bebida energética é a substância mais frequentemente associada ao álcool: entre os universitários que descreveram uso de bebidas alcóolicas com outras substâncias simultaneamente, 74,3% relataram uso dessa mistura na vida, 53% uso nos últimos 12 meses e 36% uso nos últimos 30 dias.

Entre os universitários que admitiram uso combinado de energéticos e bebidas alcoólicas nos últimos 30 dias, quase 90% relataram o consumo em 1 a 10 dias (média de 2 dias) nos últimos 30 dias (Tabela 1), dos quais 5% consumiu esta combinação diariamente ou em uma frequência de 2 a 3 vezes por semana.

Tabela 1: Frequência de uso da combinação de bebidas alcóolicas e energéticos nos últimos 30 dias (2010).


Fonte: Site Antidrogas.com.br

domingo, 20 de julho de 2014

USO FREQUENTE DE MACONHA BLOQUEIA SENTIMENTOS PRAZEROSOS, DIZ PESQUISA

USO FREQUENTE DE MACONHA BLOQUEIA SENTIMENTOS PRAZEROSOS, DIZ PESQUISA

Fumar maconha várias vezes ao dia durante anos pode danificar a química do cérebro responsável pela sensação de prazer, segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos com a Universidade Harvard.
A pesquisa foi divulgada recentemente na revista "Proceedings", da Academia Nacional de Ciências dos EUA.
Cientistas descobriram que o cérebro dos que abusam da maconha reage menos à dopamina, substância química liberada pelo cérebro, que causa a sensação de bem estar. A dopamina é ativada geralmente durante a alimentação, no sexo ou durante o uso de drogas.
A descoberta foi feita depois que a equipe de pesquisadores analisou a produção de dopamina no cérebro de 48 pessoas, 24 delas que haviam fumado pelo menos cinco cigarros de maconha por dia, cinco dias por semana, por 10 anos; e outras 24 sem esse histórico (grupo controle).
A cada um deles foi dado uma dose de metilfenidato, mais conhecido como Ritalina, remédio que aumenta a liberação de dopamina.
Imagens do cérebro das 48 pessoas revelaram que todas produziram mais dopamina após tomar a droga, como era esperado. Mas, enquanto os integrantes do grupo controle tiveram aumento da pressão e das batidas cardíacas e se sentiram mais eufóricos, os usuários frequentes de maconha não apresentaram essas alterações.
A falta de uma resposta física sugere que os usuários frequentes de maconha podem ter seu circuito de recompensa no cérebro danificado pelo uso da droga, segundo Nora Volkow, diretora do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas, do Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA, e autora do estudo.
A pesquisa não indicou que os usuários frequentes de maconha produzem menos dopamina, mas passam a ter menos a sensação que ela induz, como se o uso da droga alterasse seu mecanismo. Os pesquisadores só não conseguiram descobrir porquê isso acontece.
"Não ser capaz de destrinchar causa e efeito é uma limitação em um estudo como este, diz Volkow.
Fonte : UNIAD

Só por hoje 20-07...

DOMINGO, 20 DE JULHO DE 2014


Primeiro Passo 
"Admitimos que éramos impotentes perante a nossa adicção, que tínhamos perdido o domínio sobre as nossas vidas." Primeiro Passo 
O Primeiro Passo pressupõe a palavra "nós" e há uma razão para isso. Há uma enorme força na admissão verbal da nossa impotência. E quando vamos a reuniões e fazemos esta admissão, obtemos mais do que força pessoal. Tomamo-nos membros, parte de um "nós" colectivo que nos permite, juntos, recuperar da nossa adicção. O facto de pertencermos a NA traz-nos uma riqueza de experiência: a experiência de outros adictos que encontraram uma forma de recuperar da sua adicção. Não precisamos mais de tentar resolver sozinhos o quebra-cabeças da nossa adicção. Quando admitimos honestamente a nossa impotência perante a nossa adicção, podemos começar a procurar um novo modo de vida. Não iremos procurar sozinhos - estamos em boa companhia. 

Só por hoje: Vou começar o dia com a admissão da minha impotência perante a adicção. Vou recordar-me de que o Primeiro Passo pressupõe a palavra "nós", sabendo que nunca mais precisarei de ficar sozinho com a minha doença.

Homenagem a RUBEM ALVES!!!!!!!!


A alma é uma coleção de belos quadros adormecidos, os seus rostos envolvidos pela sombra. Sua beleza é triste e nostálgica porque, sendo moradores da alma, sonhos, eles não existem do lado de fora. Vez por outra, entretanto, defrontamo-nos com um rosto (ou será apenas uma voz, ou uma maneira de olhar, ou um jeito da mão...) que, sem razões, faz a bela cena acordar. E somos possuídos pela certeza de que este rosto que os olhos contemplam é o mesmo que, no quadro, está escondido pela sombra. O corpo estremece. Está apaixonado.
Acontece, entretanto, que não esxiste coisa alguma que seja do tamanho do nosso amor. A nossa fome de beleza é grande demais.(...)Cedo ou tarde descobrirá que o rosto não é aquele. E a bela cena retornará à sua condição de sonho impossível da alma. E só restará a ela alimentar-se da nostalgia que rosto algum poderá satisfazer...
Rubem Alves

sábado, 19 de julho de 2014

Só por hoje 19-07...

SÁBADO, 19 DE JULHO DE 2014


Realizar os nossos sonhos 
"Os sonhos que há muito abandonamos podem agora tornar-se realidade." Texto Básico, p. 80 
Tudo começa com um sonho. Mas quantos de nós realizaram os seus sonhos quando usavam? Mesmo que conseguíssemos completar algo que tivéssemos começado, anossa adicção acabava por tirar-nos todo o orgulho pelo nosso sucesso. É possível que quando usávamos sonhássemos vir um dia a estar limpos. Esse dia chegou. Podemos aproveitá-lo para realizarmos os nossos sonhos. Para realizarmos os nossos sonhos temos de agir, mas a nossa falta de confiança poderá impedir-nos de tentar. Podemos começar por fixar metas realistas. O sucesso que experimentamos quando alcançamos as nossas metas iniciais permite-nos alimentar sonhos maiores da vez seguinte. Alguns dos nossos membros contam que, quando comparam as ambições que tinham quando entraram em recuperação com aquilo que de facto vieram a alcançar, ficam boquiabertos. Em recuperação são geralmente mais os sonhos que se tomam realidade do que aqueles que alguma vez imaginamos. 

Só por hoje: Vou lembrar-me de que tudo começa com um sonho. Hoje vou permitir-me realizar os meus sonhos.

OPERÁRIO DEPENDENTE DE CRACK E COCAÍNA NÃO CONSEGUE REINTEGRAÇÃO À GENERAL MOTORS

OPERÁRIO DEPENDENTE DE CRACK E COCAÍNA NÃO CONSEGUE REINTEGRAÇÃO À GENERAL MOTORS


TST - Tribunal Superior do Trabalho
Por considerar que a dispensa não foi discriminatória, a Justiça do Trabalho indeferiu pedido de reintegração de um dependente químico dispensado pela General Motors do Brasil Ltda. Ao examinar agravo de instrumento do trabalhador, a Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho negou provimento ao apelo.
O trabalhador, contratado como operador de produção, alegou ser dependente químico de crack e cocaína e disse que estava afastado do trabalho, internado para tratamento, quando o departamento médico da empresa sugeriu o retorno ao trabalho. Logo em seguida, foi dispensado, interrompendo, segundo ele, possível melhora no quadro.
Em sua defesa, a General Motors afirmou que encaminhou o operário a um programa de recuperação de dependentes químicos da própria empresa. Disse que o programa, sem ônus para o empregado ou prejuízo de salário, tinha como condição que ele fizesse o tratamento de forma correta, participando das reuniões com o serviço médico, o que não teria ocorrido.
De acordo com o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP), prova documental mostrou que não houve empenho no tratamento por parte do empregado. O Regional ressaltou que a dispensa aconteceu mais de um ano e três meses depois da empresa ter tomado ciência da dependência química. Por isso, considerou que não houve ato discriminatório na dispensa sem justa causa, mas sim quebra de confiança, pela falta de compromisso do empregado com o tratamento, que ocasionou inúmeros afastamentos e faltas.
No agravo pelo qual pretendia trazer a discussão ao TST, o trabalhador alegou, entre outras coisas, que o TRT não teria se manifestado a respeito de comunicado emitido pela instituição de recuperação onde estava internado antes de sua dispensa, que informava a necessidade de mais seis meses de tratamento. Alegou também que o Regional não poderia afirmar que ele não tinha colaborado, pois, assim que foi avisado sobre nova oportunidade para tratamento, internou-se imediatamente para nova tentativa de cura.
Ao analisar o agravo, o relator, ministro Fernando Eizo Ono, não constatou omissão apontada na decisão. Ele salientou que, segundo o Regional, "o próprio autor admitiu não ter frequentado regularmente os grupos de apoio". Diante dos fundamentos do TRT, o ministro verificou que não houve ofensa aos artigos 5º, inciso XLI, da Constituição da República, e 1º e 4º da Lei 9.029/95, que proíbe práticas discriminatórias na relação de emprego.
(Lourdes Tavares/CF)
O número do processo foi retirado para preservar a privacidade do trabalhador.
O TST possui oito Turmas julgadoras, cada uma composta por três ministros, com a atribuição de analisar recursos de revista, agravos, agravos de instrumento, agravos regimentais e recursos ordinários em ação cautelar. Das decisões das Turmas, a parte ainda pode, em alguns casos, recorrer à Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SBDI-1).
Fonte:UNIAD.

MACONHA: TERRA DIZ QUE USO MEDICINAL É DESCULPA

MACONHA: TERRA DIZ QUE USO MEDICINAL É DESCULPA


    Maconha: Terra diz que uso medicinal é desculpa
Jornal Já
A condição de político, em época de campanha de campanha eleitoral, tira força do discurso do médico Osmar Terra contra a legalização da maconha. A tese dele de que a liberação vai ampliar exponencialmente o consumo é discutivel, o consumo é corrente. Mas seus alertas quanto aos riscos tem que ser levados em conta. Publicamos uma nota de sua assessoria:
O argumento de parte da sociedade de que a maconha pode ser usada como remédio é contestada pelo deputado federal Osmar Terra (PMDB-RS). Médico, ex-secretário da Saúde do Rio Grande do Sul nos governos de Germano Rigotto e Yeda Crusius, estudioso em drogadição, ele contesta:
- O uso medicinal da maconha é desculpa para legalizar o uso geral. Para quem acha que maconha é remédio, lembro que no veneno da jararaca comum foi descoberto, em 1948,o vasodilatador bradicinina, base do medicamento “Captopril”. No entanto não receitamos picada de jararaca para tratamento de hipertensão. Como médico sei do uso de derivado do ópio para alguns casos específicos; mas ninguém receita o ópio ou heroína para qualquer tratamento.
Terra diz ser a favor de isolar, como medicamento, a morfina e o canabidiol, mas é contra usar isso como desculpa para o consumo de heroína e maconha:
- O pesquisador José Crippa, que trata a menina Anny Fischer, com canabidiol diz :”..só vão chegar no nível do debate terapêutico da maconha quando souberem que o consumo diário de maconha causa dependência, leva a quadros de psicose, crises de pânico e a outros problemas graves.
Na hora que as pessoas souberem disso, e a maioria não sabe, é que poderemos ampliar o debate para o uso terapêutico. Em resumo, Crippa, pesquisador da USP, responsável pelo tratamento de doenças raras com canabidiol, é contra legalização da maconha ? finaliza Osmar Terra.

Fonte: UNIAD

sexta-feira, 18 de julho de 2014

USO FREQUENTE DE MACONHA BLOQUEIA SENTIMENTOS PRAZEROSOS, DIZ PESQUISA

USO FREQUENTE DE MACONHA BLOQUEIA SENTIMENTOS PRAZEROSOS, DIZ PESQUISA

Bol Notícias - Do UOL, em São Paulo
(imagem reprodução)
Fumar maconha várias vezes ao dia durante anos pode danificar a química do cérebro responsável pela sensação de prazer, segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos com a Universidade Harvard.
A pesquisa foi divulgada recentemente na revista "Proceedings", da Academia Nacional de Ciências dos EUA.
Cientistas descobriram que o cérebro dos que abusam da maconha reage menos à dopamina, substância química liberada pelo cérebro, que causa a sensação de bem estar. A dopamina é ativada geralmente durante a alimentação, no sexo ou durante o uso de drogas.
A descoberta foi feita depois que a equipe de pesquisadores analisou a produção de dopamina no cérebro de 48 pessoas, 24 delas que haviam fumado pelo menos cinco cigarros de maconha por dia, cinco dias por semana, por 10 anos; e outras 24 sem esse histórico (grupo controle).
A cada um deles foi dado uma dose de metilfenidato, mais conhecido como Ritalina, remédio que aumenta a liberação de dopamina.
Imagens do cérebro das 48 pessoas revelaram que todas produziram mais dopamina após tomar a droga, como era esperado. Mas, enquanto os integrantes do grupo controle tiveram aumento da pressão e das batidas cardíacas e se sentiram mais eufóricos, os usuários frequentes de maconha não apresentaram essas alterações.
A falta de uma resposta física sugere que os usuários frequentes de maconha podem ter seu circuito de recompensa no cérebro danificado pelo uso da droga, segundo Nora Volkow, diretora do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas, do Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA, e autora do estudo.
A pesquisa não indicou que os usuários frequentes de maconha produzem menos dopamina, mas passam a ter menos a sensação que ela induz, como se o uso da droga alterasse seu mecanismo. Os pesquisadores só não conseguiram descobrir porquê isso acontece.
"Não ser capaz de destrinchar causa e efeito é uma limitação em um estudo como este, diz Volkow.
fonte:UNIAD

REVISÃO SISTEMÁTICA - PERFIL DOS USUÁRIOS DE COCAÍNA E CRACK NO BRASIL

REVISÃO SISTEMÁTICA - PERFIL DOS USUÁRIOS DE COCAÍNA E CRACK NO BRASIL



Esta tese tem como objetivo sintetizar o perfil dos usuários de cocaína e crack no Brasil. Foi construído por meio de revisão da literatura em base de dados (MEDLINE, LILACS e Biblioteca Cochrane), e no Banco de Teses da CAPES. Os dados foram agrupados em categorias temáticas, quais sejam: levantamentos domiciliares nacionais, populações específicas, perfil dos pacientes que procuram tratamento, mortalidade e morbidade. Dentro de cada categoria os principais achados da literatura nacional foram descritos e posteriormente discutidos. Os resultados indicam que informações relacionadas ao consumo de cocaína e crack no Brasil ainda são incipientes, mas já temos à disposição da comunidade científica um conjunto teórico relevante que pode ser utilizado visando à atualização das atuais políticas públicas referentes a este tema.
Após a identificação do Δ9-tetraidrocanabinol (Δ9-THC) na CB1 e consequente descoberta do sistema endocanabinoide na década de 60 e com a posterior clonagem do receptor canabinoide década de 90, um volume crescente de pesquisas tem emergido Abuso de cannabis em pacientes com transtornos psiquiátricos focalizando o papel deste sistema em transtornos psiquiátricos, tais como esquizofrenia, transtorno afetivo bipolar (TAB), depressão maior e ansiedade, entre outros1-4.
Vários estudos epidemiológicos têm verificado que indivíduos com transtornos mentais graves estão mais propensos a fazer uso, abuso e dependência de substâncias psicoativas - especialmente a cannabis - quando comparados à população geral4-6.Por exemplo, pacientes com esquizofrenia são mais prováveis de fazerem uso abusivo de cannabis do que indivíduos saudáveis, sendo que há descrição de aumento de risco de abuso em 10,1% nesta população1,2,4. Nos pacientes em episódio maníaco esta taxa pode chegar a 14,5%, sendo que pode ocorrer em até 4,1% em sujeitos com depressão maior, 4,3% para transtorno do pânico e 2,4% em portadores de fobias1,2,4.
A associação entre o abuso de cannabis (idade de início, quantidade e duração da exposição) em pacientes com transtornos psiquiátricos vem sendo reconhecida como um possível fator de risco independente para o desencadeamento de episódios psicóticos agudos, prejuízos cognitivos, alterações comportamentais, exacerbação de sintomas e consequências negativas no curso dos transtornos7-9. Isto certamente pode ter implicações como fonte de novas linhas de pesquisas e para organização de serviços para pacientes portadores de diagnóstico comórbido10,11. Apesar das mudanças ocorridas nos serviços de saúde mental12, nota-se que as propostas de tratamento para aqueles pacientes que apresentam transtornos psiquiátricos comórbidos permanecem ainda sem uniformidade e frequentemente são incompatíveis com algumas intervenções psicofarmacológicas. Do mesmo modo, existe deficiência de propostas direcionadas a subgrupos específicos em diferentes settings de assistência. Como exemplo, apenas 12% dos pacientes com problemas relacionados à cannabis e com outras comorbidades recebem intervenções para os dois transtornos nos Estados Unidos da América (EUA)11, sendo que há uma carência de dados empíricos populacionais em países em desenvolvimento4.

Só por hoje 18-07...

SEXTA, 18 DE JULHO DE 2014


A dádiva do desespero 
"A nossa doença voltava sempre à superfície ou continuava a progredir até que, em desespero, procurámos ajuda em Narcóticos Anónimos." Texto Básico, p. 15 
Quando pensamos em desespero, vemos uma situação indesejável: uma pobre alma, de roupas sujas, a agarrar-se furiosa a algo que anseia profundamente, um ar de desespero no seu olhar. Pensamos em animais perseguidos, em crianças com fome e em nós próprios antes de encontrarmos NA. Contudo, foi o desespero que sentimos antes de chegarmos a NA que nos forçou a aceitar o Primeiro Passo. As nossas ideias haviam-se esgotado, e ficámos, por isso, abertos a novas. A nossa insanidade havia finalmente submergido o nosso muro de negação, obrigando-nos a ser honestos quanto à nossa doença. Os nossos melhores esforços para controlar haviam-nos cansado; ficámos, por isso, dispostos a render-nos. Havíamos recebido a dádiva do desespero e, como resultado, pudemos aceitar os princípios espirituais que nos permitem recuperar. O desespero é aquilo que leva, por fim, muitos de nós a pedir ajuda. Uma vez chegados a esse ponto, podemos dar meia volta e começar de novo. Tal como o animal desesperado e perseguido procura um abrigo seguro, nós também procuramos um: em Narcóticos Anónimos. 

Só por hoje: A dádiva do desespero tem-me ajudado a tornar-me honesto, com uma mente aberta e boa-vontade. Sinto-me grato por essa dádiva, pois tornou a minha recuperação possível.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Só por hoje 17-07...

QUINTA, 17 DE JULHO DE 2014


Usar os nossos "sonhos de uso" 
"Aceitamos inteiramente o fato de terem falhado todas as nossas tentativas para parar de usar ou para controlar o nosso uso?" Texto Básico, p. 22 
O quarto está escuro. A tua testa está a transpirar. O teu coração bate com força. Abres os olhos, certo de que acabas de deitar por terra o teu tempo limpo. Tiveste um "sonho de uso" e foi como se estivesses lá - as pessoas, os sítios, a rotina, o mal-estar no estômago, tudo. São apenas alguns momentos até te aperceberes de que foi apenas um pesadelo, que nada daquilo aconteceu. A pouco e pouco acalmas e voltas a adormecer. Na manhã seguinte deverás examinar aquilo que de facto aconteceu durante a noite. Não chegaste a usar - mas quão perto estás de usar hoje? Tens algumas ilusões acerca da tua capacidade de controlares o teu uso? Tens alguma dúvida quanto àquilo que te aconteceria se tomasses a primeira droga? O que é que te impedirá uma recaída verdadeira? Qual é a força do teu programa? E as tuas relações com o teu padrinho ou madrinha, com o teu grupo-base, e com o teu Poder Superior? Os sonhos de uso não indicam necessariamente uma deficiência no nosso programa; para um adicto não há nada mais natural do que sonhar com drogas. Alguns de nós vêem os sonhos de uso como dádivas do nosso Poder Superior, lembrando-nos vivamente a insanidade da adicção ativa e encorajando-nos a fortalecer a nossa recuperação. Visto assim, podemos sentir-nos gratos pelos sonhos de uso. Por muito assustadores que sejam, eles podem tornar-se uma grande benção se os utilizarmos para reforçar a nossa recuperação. 

Só por hoje: Vou examinar o meu programa pessoal. Vou falar com o meu padrinho ou madrinha sobre aquilo que encontrar, e descobrir formas de fortalecer a minha recuperação.

“A FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS É UM REFLEXO DA FORÇA DA INDÚSTRIA”

“A FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS É UM REFLEXO DA FORÇA DA INDÚSTRIA”


“A prevenção é necessária para não onerar os serviços de saúde”
Investir em pesquisas e promover intervenções eficazes para a melhoria da saúde pública são estratégias que norteiam, desde 2005, as ações do Departamento de Saúde, Comportamento e Sociedade do Centro de Álcool, Marketing e Juventude Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, em Baltimore (EUA). O trabalho, dirigido por David H. Jernigan, PhD e professor associado da instituição, contribui para o desenvolvimento de políticas e ambiente social que favoreçam uma mudança de comportamento, reduzindo problemas, como a dependência do álcool, tabaco e outras drogas, doenças sexualmente transmissíveis, lesões decorrentes de atos violentos, dentre outros. Em entrevista exclusiva ao Jornal do Cremesp — concedida durante a Conferência Internacional sobre Álcool e Violência, Jernigan falou sobre o papel da indústria no aumento do consumo de bebidas alcoólicas e quais estratégias podem ser adotadas para reverter esse quadro no País.

Estudo da Organização Mundial de Saúde indica que o consumo de álcool no Brasil é maior que a média mundial. Qual a razão desse quadro?
Isso acontece porque os rendimentos da população estão aumentando no Brasil, e o consumo de bebidas alcoólicas tende a crescer em conformidade com o aumento da renda da população. Se os países não se sensibilizarem e adotarem controles sensatos, a disponibilidade e o consumo de álcool tendem a expandir-se ainda mais.

Apesar da restrição da publicidade, o consumo no País não só é maior, como continua a crescer. Isso se dá pela ineficácia das políticas públicas de saúde ou se trata de uma estratégia bem sucedida da indústria do álcool?
A falta de políticas públicas de saúde é, muitas vezes, um reflexo da força da indústria do álcool. No Brasil, um só grupo empresarial vende dois terços de cerveja do País. Esse tipo de concentração permite que uma empresa possa obter lucros mais elevados. E, em seguida, uma maior parte desse dinheiro é destinado tanto para o marketing como para fazer lobby junto ao governo e instituições, além de outras atividades que visam influenciar as políticas públicas de saúde.

As falhas na regulamentação do setor favorecem a atuação da indústria do álcool?
Em ambos os casos, tanto no segmento da indústria da cerveja como no de bebidas destiladas, um pequeno número de grandes conglomerados controla a maior parte do comércio em todo o mundo. Como o desenvolvimento ocorre em nível global, e os países tendem a liberalizar seus ambientes de negociação, essas empresas têm aproveitado a falta de regulamentação para comer­cializar seus produtos de forma agressiva. Isso acaba por minar os esforços de diferentes países no sentido de colocar em prática estratégias baseadas em evidências para reduzir o consumo de álcool e danos relacionados.

Que estratégias poderiam contribuir para a redução dessa influência e, conse­quentemente, do consumo?
A Organização Mundial de Saúde identificou três grandes estratégias para reduzir os malefícios relacionados com o álcool. São medidas eficazes e de baixo custo que os governos podem utilizar e que compreendem a adoção de impostos mais elevados, a diminuição dos horários de comercialização de bebidas, a limitação da disponibilidade física dos produtos – com a redução de pontos de venda, e a restrição da comer­cia­liza­ção do álcool – e a adoção de políticas que controlem a ação da indústria na divulgação de seus produtos.

As atividades de marke­ting da indústria do álcool são mais agressivas nos países em desenvolvimento?
Em todo o mundo, encontramos empresas que fabricam e comercializam bebidas alcoólicas usando mensagens e estratégias que em alguns países seriam permitidas e, em outros, não. Por exemplo, nas Filipinas, uma bebida orientada para os jovens usa a linha de comunicação: “É tão bom que você vai ficar viciado” em sua campanha publicitária. Em outros países, as empresas do setor fazem referências à promoção de saúde para os seus produtos. Essas práticas não seriam permitidas nos Estados Unidos.

As políticas públicas devem estar mais focadas na prevenção ou no tratamento dos dependentes químicos?
O tratamento é responsabilidade ética da sociedade, que permite o aumento da oferta de um produto altamente viciante. Enquanto o álcool estiver livremente disponível, nunca estaremos longe do problema. A prevenção é absolutamente necessária porque, do contrário, estaremos aumentando os custos dos serviços públicos de saúde, pois cada vez mais e mais pessoas precisarão de atendimento, o que se pode comprovar também no Brasil.

FONTE:UNIAD

PROJETO AUMENTA PUNIÇÃO PARA TRÁFICO DE CRACK

PROJETO AUMENTA PUNIÇÃO PARA TRÁFICO DE CRACK

Agência Senado - Soraya Mendanha
Tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) proposta do senador Ciro Nogueira (PP-PI) que agrava as penas relacionadas ao tráfico de crack. O PLS 137/2014 altera a Lei Antidrogas (Lei 11.343/2006) aumentando em um terço a pena para o tráfico se a droga em questão for o crack. Atualmente, a lei prevê reclusão de 5 a 15 anos e pagamento de 500 a 1500 dias-multa para quem fabricar, adquirir, vender, transportar, guardar ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal. Com a mudança proposta pelo senador, a pena aumenta em um terço.
Ciro Nogueira argumenta que o aumento do consumo e os efeitos devastadores da droga são os principais motivos que o levaram a apresentar o projeto.
"Ele [o crack] causa dependência já no primeiro uso e acarreta estragos físicos e mentais iguais ou piores do que os produzidos pela cocaína. Estima-se que, em todo o país, o número de viciados chegue a mais de um milhão", ressalta.
Ciro Nogueira acrescenta que o uso do crack também leva ao aumento de homicídios, roubos e sequestros nas grandes cidades, “sendo necessário tratar com mais rigor os traficantes dessa substância tão maléfica”.
"Acreditamos que somente com uma reprimenda mais rigorosa é que a lei poderá efetivamente exercer a prevenção geral do delito, o que certamente terá como reflexo a diminuição dos crimes patrimoniais e contra as pessoas praticados pelos dependentes dessa droga", afirma o senador.

FONTE:UNIAD

quarta-feira, 16 de julho de 2014

PESQUISA DA UNESP APONTA RISCO DE MILHARES DE MORTES DEVIDO AO TABACO

PESQUISA DA UNESP APONTA RISCO DE MILHARES DE MORTES DEVIDO AO TABACO


Para evitar problemas de saúde, a única medida é largar o vício.

Efeitos do cigarro podem ir além da concepção humana, diz estudo.

Do G1 Presidente Prudente
Fumantes devem se conscientizar e optar por deixar o cigarro (Foto: Reprodução/Tv Fronteira)
Uma pesquisa realizada pela Universidade Estadual Paulista “Julio Mesquita Filho” (Unesp), de Presidente Prudente, apontou que o cigarro pode reduzir a duração da vida a ponto de que nenhuma medida isolada de saúde pública tem tanto impacto para reverter essa situação do que o próprio ato de parar de fumar. Além disso, o estudo ressalta que mesmo com as campanhas contra o fumo, a projeção é de que ocorram milhares de mortes relacionadas ao tabaco caso os fumantes não se conscientizem.
Os efeitos do cigarro podem ir além da concepção humana, ainda segundo a pesquisa. A fumaça passa pela traqueia e paralisa temporariamente os cílios que limpam o muco e outras partículas invasoras do sistema respiratório. Ao mesmo tempo, a nicotina passa para a corrente sanguínea e pelos milhares de capilares dos pulmões. A substância provoca no corpo uma descarga de energia, liberando a adrenalina, aumentando a pressão do sangue e os batimentos cardíacos.
Dessa forma, o risco de um derrame aumenta, ainda mais para quem tem predisposição genética.
O frentista, Alex Nicoluci Cardoso, fumante há cerca de 12 anos, se definiu como um jovem saudável mesmo sentindo os malefícios que o vício pode causar. “Eu vejo que quando vou fazer uma atividade física, dependendo de qual for, sinto falta de ar devido ao cigarro e isso me prejudica”, relatou.
Ele ainda disse que já tentou parar de fumar, mas devido a dependência, acabou retornando para o cigarro. De acordo com a orientadora da pesquisa realizada, Ercy Mara Cipulo Ramos, um erro dos fumantes é acreditar que a saúde está “em dia”. “Mesmo que o indivíduo vá ao médico e tenha como normal a frequência cardíaca, a pressão arterial, a radiografia do tórax ou um exame de sopro, ainda assim, esse sistema pode estar alterado”, explicou.
As pessoas que procuram por tratamento, normalmente é porque sentiram alguma alteração na saúde. O sistema respiratório é o primeiro a emitir os sinais de que a dependência química está afetando. Em outros casos, os tabagistas nem percebem os problemas provocados pelo cigarro.
“A pessoa começa a fumar com 14 anos e não tem a noção de como é a vida sem o vício. Então, a gente tenta alertar da seguinte maneira: se você der a chance de tentar parar de fumar e permanecer por algum tempo em abstinência, com apoio, é possível ter a sensação de como é bom parar”, ressaltou.
As consequências do fumo podem vir a longo prazo ou surpreender quando menos se espera, como foi o caso do estudante, Lucas França Bressanin, que aos 23 anos teve um início de infarto.
“A gente quando é criança que se fazer de adulto. Muitas pessoas avisam e falam para não fumar, mas a gente não liga. Em decorrência disso e com o passar do tempo, eu me tornei viciado. Diante do susto e depois da recomendação do cardiologista eu optei por parar e ter mais saúde”, refletiu.

fonte:UNIAD

REDUZIR CONSUMO DIÁRIO DE ÁLCOOL MELHORA DOENÇA CORONÁRIA

REDUZIR CONSUMO DIÁRIO DE ÁLCOOL MELHORA DOENÇA CORONÁRIA


Agência Brasil A redução do consumo diário de álcool diminui os riscos de doença coronária, de pressão arterial elevada e ajuda a perder peso, mostra estudo publicado hoje (10) no British Medical Journal. Ao contrário dos conselhos que muitos médicos dão aos pacientes, de que um copo ou dois de álcool por dia é bom para o coração, a pesquisa vai em sentido oposto e diz que essa medida "passa da marca". O trabalho foi feito por pesquisadores que se basearam em 50 estudos sobre hábitos de consumo de bebidas alcoólicas e sua relação com a saúde em mais de 260 mil europeus. Os especialistas deram atenção especial às pessoas que tinham uma variante de um gene chamado ADH1B e correm menos risco de alcoolismo. O novo estudo apurou que os indivíduos com essa variante genética bebiam 17% menos por semana e tinham 78% menos probabilidade de ir bebendo ao longo do dia. Paralelamente, mostravam um risco 10% mais baixo de doença coronária, além de pressão arterial e índice de massa corporal mais baixos. "Esses resultados sugerem que a redução do consumo de álcool, mesmo sendo o consumo diário baixo a moderado, é benéfico para a saúde cardíaca", conclui o estudo. No entanto, o assunto não é consensual, visto que outros especialistas têm alertado para o fato de que os consumidores com a variante genética podem ter outros fatores de saúde que influenciem a diminuição dos riscos causados pela bebida.

Fonte: UNIAD

Só por hoje 16-07...

QUARTA, 16 DE JULHO DE 2014


Auto-estima 
"Bem dentro de mim, eu sentia-me inadequado e inferior." Texto Básico, p. 112 (livro 2) 
Muitos de nós acabaram por desenvolver fortes sentimentos de inadequação e de inferioridade. Bem dentro de nós havia uma voz que gritava continuamente. "Não vales nada!" Muitos de nós aprendem a reconhecer esta característica de baixa auto-estima muito cedo em recuperação. Alguns de nós poderão achar que os nossos sentimentos de inferioridade estavam na origem de todos os nossos problemas. Quer tenhamos aprendido esta baixa auto-estima nas nossas famílias, ou através das nossas interações com outros, aprendemos em NA os instrumentos para nos reencontrarmos. Reconstruirmos a nossa auto-estima despedaçada começa por vezes pela simples aceitação de um cargo de serviço. Ou talvez o nosso telefone comece a tocar e, pela primeira vez, haja alguém a querer simplesmente saber como estamos. As pessoas não querem mais nada de nós, senão ajudar. Em seguida arranjamos um padrinho ou madrinha, alguém que nos ensina que temos valor e que acredita em nós antes de nós podermos acreditar em nós próprios. O nosso padrinho ou madrinha guia-nos através dos Doze Passos, onde aprendemos sobre quem realmente somos, e não sobre aquilo que fantasiamos ser. Uma baixa auto-estima não desaparece de um dia para o outro. Por vezes levamos anos a entrar realmente em contacto connosco próprios. Mas com a ajuda de outros membros de NA que partilham os mesmos sentimentos que nós, e através da prática dos Doze Passos, transformamo-nos em indivíduos que os outros respeitam e que, mais importante ainda, nós próprios respeitamos. 

Só por hoje: Vou lembrar-me de que mereço o amor do meu Poder Superior. Sei que sou um ser humano com valor.

terça-feira, 15 de julho de 2014

As 12 tradições de Narcóticos Anônimos


As tradições são como um código de ética da Irmandade, tem como principal objetivo manter a idoneidade e unidade dos membros dessa maravilhosa Irmandade!! 
. O nosso bem estar comum deve vir em primeiro lugar; a recuperação individual depende da unidade de NA.
. Para o nosso propósito comum existe apenas uma única autoridade – um Deus amoroso que pode se expressar na nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança, eles não governam.
. O único requisito para ser membro é o desejo de parar de usar.
. Cada grupo deve ser autônomo, exceto em assuntos que afetem outros grupos ou NA como um todo.
. Cada grupo tem apenas um único propósito primordial – levar a mensagem ao adicto que ainda sofre.
. Um grupo de NA nunca deverá endossar, financiar ou emprestar o nome de NA a nenhuma sociedade relacionada ou empreendimento alheio, para evitar que problemas de dinheiro, propriedade ou prestígio nos desviem do nosso propósito primordial.
. Todo grupo de NA deverá ser totalmente auto-sustentável, recusando contribuições de fora.
. Narcóticos Anônimos deverá manter-se sempre não profissional, mas nossos centros de serviço podem contratar trabalhadores especializados.
. NA nunca deverá organizar-se como tal; mas podemos criar quadros de serviço ou comitês diretamente responsáveis perante aqueles a quem servem.
10º. Narcóticos Anônimos não tem opinião sobre questões alheias; portanto o nome de NA nunca deverá aparecer em controvérsias públicas.
11º. Nossa política de relações públicas baseia-se na atração , não em promoção; na imprensa, rádio e filmes precisamos sempre manter o anonimato pessoal.
12º. O anonimato é o alicerce espiritual de todas as nossas Tradições, lembrando-nos sempre de colocar princípios acima de personalidades.

Reflexão do dia 15 de Julho

Reflexão do dia 15 de Julho
ORGULHO
Há milhares de anos vimos querendo aumentar nossa parcela de segurança, prestígio e romance. Quando parecia que estávamos tendo êxito, beberíamos para viver sonhos ainda maiores. Quando estávamos frustados, mesmo que pouco, bebíamos para esquecer. Nunca havia o suficiente daquilo que julgávamos querer.
      Em todos esses esforços, muitos dos quais bem intencionados, ficamos paralisados pela nossa falta de humildade.
      Havia-nos faltado a visão de que o aperfeiçoamento do caráter e os valores espirituais deveriam vir primeiro, e que as satisfações materiais não constituíam o propósito da vida.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES PG. 63

      Repetidamente me aproximei do Sétimo Passo, somente para retroceder e me reorganizar. Faltava alguma coisa e me escapava o impacto do Passo. O que eu não havia visto direito?Uma palavra simples; lida mas ignorada, a base de todos os Passos, na verdade de todo o programa de Alcoólicos Anônimos - essa palavra é "humildemente".
      Entendi meus defeitos: constantemente adiava meu trabalho; ficava com raiva facilmente; sentia muita auto-piedade; e pensava: por que eu? Então me lembrei: "o orgulho sempre vem antes da queda" e eliminei o orgulho de minha vida.

Força, fé e esperança, Clayton Bernardes

Adolescentes procuram cada vez mais tratamento contra drogas O número de pacientes jovens atendidos pelo Sistema Único de Saúde aumentou 107% em três anos


Levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde mostra que o número de crianças e adolescentes com idade entre 10 e 18 anos que procuraram tratamento intensivo para tratar o vício em cocaína e crack passou de 179, em 2006, para 371, em 2008, o que representa um crescimento médio anual de 36%.

O envolvimento com esse tipo de drogas tem crescido em todas as classes sociais, e os dados revelam que o consumo de cocaína e crack têm se tornado mais freqüente e intenso.

No tratamento intensivo o paciente é atendido durante um longo período ─ com 22 sessões mensais ─ nos Centros de Atenção Psicossociais. Em alguns casos, há a necessidade de internação. Entre 2006 e 2008, o tratamento intensivo representou 61,4% dos procedimentos pagos pelo SUS. No período foram oferecidos 41.801 procedimentos, sendo que destes, 25.669 foram solicitações para tratamento intensivo.

Nos casos envolvendo crack, nem sempre o vício acontece da forma gradual: primeiro a maconha, depois a busca por drogas cada vez mais fortes, chegando à cocaína e ao crack. Atualmente os jovens dispensam as etapas iniciais e vão diretamente ao crack. De acordo com a psiquiatra e diretora do Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas, Luizemir Lago, “os adolescentes têm utilizado cada vez mais o que eles chamam de \\`petilho\\`, que é a mistura de cigarro com pedras de crack, e antes mesmo que percebam, já são totalmente dependentes”.
É importante que os pais estejam atentos ao comportamento dos filhos. Desinteresse pelas atividades cotidianas, agressividade excessiva e perda de peso são alguns dos principais sintomas.

Desde o início do ano, graças a uma parceria entre a Secretaria de Estado da Saúde e o Hospital Samaritano, está funcionando em Cotia, na Grande São Paulo, a primeira clínica pública de internação para adolescentes dependentes de álcool e drogas.

O projeto denominado Jovem Samaritano oferece 30 leitos para internação e está capacitado para atender anualmente cerca de 120 adolescentes entre 14 e 18 anos. A unidade conta com uma ampla sala de convivência, sala de aula com computadores, quadra poliesportiva, horta para aulas de jardinagem, refeitório e ambulatório.

A Secretaria de Estado de Saúde tem se preocupado não só com o atendimento a adolescentes, mas também com os adultos. No final de março foi inaugurada a primeira clínica pública para adultos dependentes de álcool e outras drogas do Brasil. A unidade ─ instalada em São Bernardo do Campo ─ dispõe de 30 leitos para internação por um período máximo de um mês e foi criada por meio de convênio entre a Secretaria e a Sociedade Assistencial Bandeirantes.

O projeto foi desenvolvido pelo médico Ronaldo Laranjeira, professor titular do Departamento de Psiquiatria da Universidade de São Paulo, que também será responsável pelo trabalho de orientação técnica e terapêutica da clínica.

O objetivo da clínica é oferecer procedimentos de desintoxicação fora do ambiente de enfermaria hospitalar, para onde essas pessoas costumam ser encaminhadas.
fonte: site uol

Só por hoje 15-07...

TERÇA, 15 DE JULHO DE 2014


Relações com outros 
"Fizemos uma relação de todas as pessoas que tínhamos prejudicado e dispusemo-nos a reparar os danos a elas causados." Oitavo Passo 
Todos os seres humanos lutam com o egocentrismo. O egocentrismo crônico, que está bem no centro da adicção, toma essa luta duplamente difícil para pessoas como nós. Muitos de nós têm vivido como se acreditassem ser as últimas pessoas à superfície da terra, completamente cegos perante o efeito do nosso comportamento naqueles à nossa volta. O Oitavo Passo é o processo que o nosso programa nos deu para examinarmos honestamente as nossas relações passadas. Olhamos para aquilo que escrevemos no nosso Quarto Passo, a fim de identificarmos os efeitos das nossas ações nas pessoas das nossas vidas. Quando reconhecemos os danos causados a algumas dessas pessoas, dispomo-nos a assumir a responsabilidade pelas nossas ações fazendo-lhes reparações. A variedade de pessoas que encontramos no nosso dia-a-dia, e a qualidade das nossas relações com elas, determinam de certa forma a qualidade das nossas próprias vidas. O amor, o humor, as diversões, o carinho, aquilo que dá valor à vida, ganham muito do seu sentido através da partilha com outros. Ao compreendermos isso, queremos descobrir a verdadeira natureza das nossas relações com os outros e reparar quaisquer danos que possamos encontrar nessas relações. Queremos praticar o Oitavo Passo. 

Só por hoje: Quero gozar plenamente a companhia dos meus amigos. Vou examinar as minhas relações com as pessoas na minha vida. Onde eu vir que tenha prejudicado outros, vou procurar a boa-vontade necessária para lhes fazer reparações.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Frases para o seu dia !!!





Não desista, o desafio de agora é tarefa concluída no futuro.


Quando é pra acontecer, até quem tenta atrapalhar ajuda.


Enquanto os otimistas são criadores, os pessimistas são meros espectadores.


Força, fé e esperança,
Clayton Bernardes

Alguns sintomas que indicam Dependência Química!!

Sintomas de Dependência química

Alguns dos sintomas e comportamentos da toxicomania incluem:
  • Confusão
  • Continuação do uso de drogas mesmo quando sua saúde, trabalho ou família estão sendo prejudicados
  • Episódios de violência
  • Hostilidade quando confrontado sobre a dependência
  • Falta de controle sobre o uso de drogas - incapaz de parar ou reduzir a ingestão de álcool
  • Dar desculpas para usar drogas
  • Faltar ao trabalho ou escola ou redução no desempenho
  • Necessidade de usar drogas diariamente ou regularmente para ser funcional
  • Negligenciar alimentação
  • Não se preocupar com a aparência física
  • Não participar mais de atividades devido ao abuso das drogas
  • Comportamento reservado para esconder o uso de drogas
  • Usar drogas mesmo quando sozinho.

Fonte: FEBRACT.

Só por Hoje 14-07-2014...

SEGUNDA, 14 DE JULHO DE 2014


Um "trabalho interior" 
"A aceitação social não significa recuperação." Texto Básico, p. 26 
Uma das primeiras coisas que acontece a muitos de nós em recuperação é começarmos a ficar com melhor aspecto. Ganhamos saúde; lavamo-nos; vestimo-nos com mais cuidado. E, não mais pressionados pela adicção ativa, muitos de nós deixam finalmente de roubar, de mentir, e de manipular. Começamos a parecer normais - apenas porque deixamos de usar drogas. Mas parecer normal é muito diferente do que ser normal. A aceitação aos olhos do mundo é um benefício da recuperação; não é a mesma coisa que a recuperação. Podemos gozar os benefícios da recuperação, mas deveremos ter o cuidado de alimentar a sua verdadeira fonte. Uma recuperação contínua não é alcançada através da aceitação dos outros, mas sim através do crescimento interior possibilitado pelos Doze Passos.

Só por hoje: Sei que ter bom aspecto não é suficiente. A recuperação duradoura constitui um trabalho interior.

domingo, 13 de julho de 2014

A DEPENDÊNCIA COMEÇA NO BERÇO!!Devemos ficar atentos aos nossos comportamentos!!!!!

A DEPENDÊNCIA COMEÇA NO BERÇO
O crescente consumo de drogas (e suas terríveis consequências) tornou-se um dos problemas mais graves da nossa civilização contemporânea. A cada dia que passa, aumenta assustadoramente o número de pessoas que delas se tornam dependentes e que são por elas lentamente destruídas.

A palavra "drogas" desencadeia uma infinidade de associações, além de englobar uma enorme classe de produtos capazes de alterar o estado de consciência e de provocar dependência física e psíquica naqueles que dela se utilizam.

Muitos são os fatores que levam à dependência, fatores culturais onde o indivíduo é valorizado pelo que tem e não pelo que é, pois vivemos numa cultura capitalista, consumista, onde o "descartável" se faz presente. No dia a dia, tudo se torna descartável: as relações, os compromissos, há uma ausência de responsabilidades. O caráter está deteriorado. E aí vem a responsabilidade da grande formadora ou deformadora das personalidades: a família.

Certos valores são desenvolvidos na família e, se isso não acontecer, ficará o vazio daquilo que não foi desenvolvido (vazio que poderá ser preenchido com a droga).

Sabemos o valor do carinho e do afeto para o desenvolvimento de uma personalidade saudável, integrada. Mas o valor do "não", dos limites tem a mesma importância do afeto. Quando os pais não têm com os filhos uma relação afetiva adequada, onde falta a presença, não só física, mas de entrega para esta relação sagrada e essencial, onde o filho não se sente amado de forma incondicional, sendo do jeito que é, compromete-se o desenvolvimento da autoestima. Sem a autoestima haverá um indivíduo inseguro, muitas vezes complexado (se diz tímido), que pode precisar de uma substância que lhe dê uma certa "coragem", segurança, bom humor, etc.

Este é o dependente em potencial. Então acredito que na família que está a possibilidade de se desenvolver uma personalidade sadia, integrada onde as pessoas consigam se compreender e se aceitar com suas capacidades e limitações, sem precisar de nenhuma substância que lhe altere o humor, que lhe dê uma falsa coragem e segurança, que se auto afirmem naquilo que são.

MIRIAM MAION CODARIN

Psicóloga e Diretora da SAPIENS VITA


O Blog ANONIMATO está de volta, com informações e muitas orientações a população sobre o Mundo da Recuperação!!!!


Reflexão do dia Alcoólicos Anônimos 13-07-2014                               
Já que colocávamos a confiança própria em primeiro lugar, permanecia fora de cogitação uma autêntica fé num Poder Superior. Faltava esse ingrediente básico de toda a humildade, o desejo de solicitar e fazer a vontade de Deus.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES
Quando vim pela primeira vez para A.A. desejava encontrar um pouco da ilusória qualidade chamada humildade. Não percebi que procurava por humildade porque pensava que poderia me ajudar a conseguir o que queria, e que faria que Deus, de alguma forma, me recompensaria por isto. Agora tento me lembrar que as pessoas que encontro durante o meu dia estão tão próximas de Deus quanto eu poderei estar, enquanto estiver nesta terra. Preciso rezar para saber a vontade de Deus hoje e ver como minha experiência com a esperança e a dor pode ajudar outras pessoas; se posso fazer isto não preciso procurar a humildade, ela me encontrou.

Força, fé e esperança!!!!!

Só por Hoje 13-06-2014!!!!!!

DOMINGO, 13 DE JULHO DE 2014


Humildade em acção 
"Se estamos a sofrer, e a maioria de nós sofre de tempos a tempos, aprendemos a pedir ajuda." Texto Básico, p. 94 
A recuperação toma-se por vezes bastante difícil. Pode até tomar-se mais difícil sermos suficientemente humildes para pedir ajuda. A nossa cabeça diz-nos que, "Tenho todo este tempo limpo. As coisas deveriam estar melhor do que isto!" Mas a realidade da recuperação é simples: quer tenhamos trinta dias ou trinta anos limpos, deveremos estar dispostos a pedir ajuda quando precisamos dela. A humildade é um tema comum nos nossos Doze Passos. O programa de Narcóticos Anónimos não é sobre a manutenção das aparências. Em vez disso, o programa ajuda-nos a conseguirmos o máximo da nossa recuperação. Deveremos estar dispostos a pôr a descoberto as nossas dificuldades, se quisermos encontrar soluções para os problemas que surjam nas nossas vidas. Há uma velha expressão que por vezes se ouve em Narcóticos Anónimos: não podemos salvar a cara e o "couro" ao mesmo tempo. Não é fácil partilhar numa reunião quando já temos alguns anos de limpeza, e cairmos em lágrimas porque a realidade faz-nos ver a nossa impotência. Mas quando a reunião chega ao fim e um outro membro vem ter connosco e diz, "Sabes, precisava mesmo de ouvir aquilo que disseste.", compreendemos que existe um Deus em acção nas nossas vidas. O sabor da humildade nunca é amargo. As recompensas por sermos humildes ao pedirmos ajuda adoçam-nos a recuperação. 

Só por hoje: Se eu precisar de ajuda, irei procurá-la. Irei colocar a humildade em acção na minha vida.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Conheça um pouco mais sobre os Anabolizantes!

Anabolizantes

Os esteróides anabolizantes, mais conhecidos apenas com o nome de anabolizantes, são drogas relacionadas ao hormônio masculino Testosterona fabricado pelos testículos. Os anabolizantes possuem vários usos clínicos, nos quais sua função principal é a reposição da testosterona nos casos em que, por algum motivo patológico, tenha ocorrido um déficit.
Além desse uso médico, eles têm a propriedade de aumentar os músculos e por esse motivo são muito procurados por atletas ou pessoas que querem melhorar a performance e a aparência física. Segundo especialistas, o problema do abuso dessas drogas não está com o atleta consagrado, mas com aquela "pessoa pequena que é infeliz em ser pequena". Esse uso estético não é médico, portanto é ilegal e ainda acarreta problemas à saúde.
Os esteróides anabolizantes podem ser tomados na forma de comprimidos ou injeções e seu uso ilícito pode levar o usuário a utilizar centenas de doses a mais do que aquela recomendada pelo médico. Freqüentemente, combinam diferentes esteróides entre si para aumentar a sua efetividade. Outra forma de uso dessas drogas, é toma-las durante 6 a 12 semanas, ou mais e depois parar por várias semanas e recomeçar novamente.
No Brasil não se tem estimativa deste uso ilícito, mas sabe-se que o consumidor preferencial está entre 18 a 34 anos de idade e em geral é do sexo masculino.
Nos USA, em 1994, mais de um milhão de jovens já tinham feito uso de esteróides anabolizantes.
No comércio brasileiro, os principais medicamentos à base dessas drogas e utilizados com fins ilícitos são: Androxon® Durateston®, Deca-Durabolin®. Porém, além desses, existem dezenas de outros produtos que entram ilegalmente no país e são vendidos em academias e farmácias. Muitas das substâncias vendidas como anabolizantes são falsificadas e acondicionadas em ampolas não esterilizadas, ou misturadas a outras drogas.
Alguns usuários chegam a utilizar produtos veterinários à base de esteróides, sobre os quais não se tem nenhuma idéia sobre os riscos do uso em humanos.

Efeitos adversos
Alguns dos principais efeitos do abuso dos esteróides anabolizantes são: tremores, acne severa, retenção de líquidos, dores nas juntas, aumento da pressão sangüínea, DHL baixo (a forma boa do colesterol), icterícia e tumores no fígado. Além desses, aqueles que se injetam ainda correm o perigo de compartilhar seringas e contaminar-se com o vírus da Aids ou hepatite.

Outros efeitos
Além dos efeitos mencionados, outros também graves podem ocorrer:
No homem: os testículos diminuem de tamanho, a contagem de espermatozóides é reduzida, impotência, infertilidade, calvície, desenvolvimento de mamas, dificuldade ou dor para urinar e aumento da próstata.
Na mulher: crescimento de pêlos faciais, alterações ou ausência de ciclo menstrual, aumento do clitóris, voz grossa, diminuição de seios.
No adolescente: maturação esquelética prematura, puberdade acelerada levando a um crescimento raquítico.
O abuso de anabolizantes pode causar ainda uma variação de humor incluindo agressividade e raiva incontroláveis que podem levar a episódios violentos. Esses efeitos são associados ao número de doses semanais utilizadas pelos usuários.
Usuários, freqüentemente, tornam-se clinicamente deprimidos quando param de tomar a droga. Um sintoma de síndrome de abstinência que pode contribuir para a dependência.
Ainda podem experimentar um ciúme patológico, extrema irritabilidade, ilusões, podendo ter uma distorção de julgamento em relação a sentimentos de invencibilidade, distração, confusão mental e esquecimentos.
Atletas, treinadores físicos e mesmo médicos relatam que os anabolizantes aumentam significantemente a massa muscular, força e resistência. Apesar dessas afirmações, até o momento não existe nenhum estudo científico que comprove que essas drogas melhoram a capacidade cardiovascular, agilidade, destreza ou performance física.
Devido a todos esses efeitos o Comitê Olímpico Internacional colocou 20 esteróides anabolizantes e compostos relacionados a eles, como drogas banidas, ficando o atleta que fizer uso deles sujeito a duras penas.
Os principais esteróides anabolizantes são: oximetolona, metandriol, donazol, fluoximetil testosterona, mesterolona, metil testosterona, sendo os mais utilizados no Brasil a Testosterona e Nandrolona.
Fonte: Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas - CEBRID